segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Veja parte do filme que levou os muçulmanos a protestar no mundo todo


Em declarações à BBC, um porta-voz do primeiro-ministro, Shafqat Jalil,  disse que o Governo do Paquistão "se desvincula absolutamente" das declarações  do o ministro dos caminhos-de-ferro, Ghulam Ahmed Bilour. 

Fontes do partido do ministro, o Partido Nacional Awami (ANP), que forma  parte do governo de coligação do Paquistão, disseram também à cadeia britânica  que as declarações de Bilour foram feitas a título pessoal e que não correspondem  à política do partido, embora tenham referido que não tomariam medidas contra  o político.  "Anuncio hoje que esse blasfemo que insultou o profeta sagrado, se alguém  o matar, dou-lhe um prémio de 100.000 dólares" (cerca de 77.000 euros),  disse no sábado Ghulam Ahmed Bilour. 

Citado pela agência France Presse, Ghulam Ahmed Bilour convidou os "irmãos  talibãs e da Al-Qaida" a participarem neste "nobre feito" e assegurou que  ele próprio, se tivesse oportunidade, mataria o realizador com as suas próprias  mãos. 

Centenas de milhares de pessoas em vários países muçulmanos têm protestado  na última semana contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos", produzido  nos Estados Unidos e considerado ofensivo para a religião islâmica. 

O Paquistão tem sido palco de alguns dos protestos mais violentos. Na  sexta-feira, manifestações em Islamabad, Carachi (sul), Peshawar (noroeste)  e Lahore (norte) terminaram com a morte de 21 pessoas. 


Em declarações à BBC, um porta-voz do primeiro-ministro, Shafqat Jalil,  disse que o Governo do Paquistão "se desvincula absolutamente" das declarações  do o ministro dos caminhos-de-ferro, Ghulam Ahmed Bilour. 

Fontes do partido do ministro, o Partido Nacional Awami (ANP), que forma  parte do governo de coligação do Paquistão, disseram também à cadeia britânica  que as declarações de Bilour foram feitas a título pessoal e que não correspondem  à política do partido, embora tenham referido que não tomariam medidas contra  o político.  "Anuncio hoje que esse blasfemo que insultou o profeta sagrado, se alguém  o matar, dou-lhe um prémio de 100.000 dólares" (cerca de 77.000 euros),  disse no sábado Ghulam Ahmed Bilour. 

Citado pela agência France Presse, Ghulam Ahmed Bilour convidou os "irmãos  talibãs e da Al-Qaida" a participarem neste "nobre feito" e assegurou que  ele próprio, se tivesse oportunidade, mataria o realizador com as suas próprias  mãos. 

Centenas de milhares de pessoas em vários países muçulmanos têm protestado  na última semana contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos", produzido  nos Estados Unidos e considerado ofensivo para a religião islâmica. 

O Paquistão tem sido palco de alguns dos protestos mais violentos. Na  sexta-feira, manifestações em Islamabad, Carachi (sul), Peshawar (noroeste)  e Lahore (norte) terminaram com a morte de 21 pessoas. 

Um forum de discussão mostra parte do filme para que você entenda e tire suas próprias conclusões. Veja primeiro o filme.    

O "filme" que causou revolta no mundo muçulmano por satirizar e caçoar de Maomé, o profeta sagrado para os muçulmanos. Traduzimos e legendamos este filme não porque concordamos com o ponto de vista apresentado ou somos contrários ao Islã, mas sim para que as pessoas de lingua portuguesa possam ter acesso e chegar as suas próprias conclusões, e quem sabe pesquisar um pouco mais sobre Maomé e a religião e cultura Islâmica.

Quem quiser participar de discussões contrutivas está convidado a participar de nosso fórum de  discussões:   Clique aqui!

O blog OMG News sempre respeitou o direito de crença, seja ela qual for. 

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