A boquinha da lei Rouanet fechou. Nem eles nem os "intelectuais" de esquerda conseguem mais defender o indefensável. Diz Marcos Feliciano.
“O dia 30 de junho ficará para sempre na memória do grupo Porta dos Fundos como o dia da colheita. O filme ‘Contrato Vitalício’ apontado pela mídia esquerdista como sendo a promessa de sucesso das férias, tornou-se um fracasso de bilheteria. Nem os R$ 7.5 milhões captados pelo incentivo da Lei Rouanet, nem seus milhões de seguidores, nem o ‘carisma e inteligência’ da dupla Porchat/Duvivier foram capazes de lotar as 515 salas onde foram exibidos, e, um mês depois saiu pelas portas dos fundos. Seria o roteiro? A malandragem? A falsa ousadia de tocar em alguns assuntos politicamente incorretos? Ou seria a resposta do povo brasileiro, que assim como eu acredita que humor tem que ter independência? Afinal Duvivier e Porchat até tentaram, mas nunca conseguiram negar serem cabos eleitorais do PT”, escreveu Feliciano em seu perfil no Twitter.
Crítica: Da internet para os cinemas - ÍCARO BRUM
É uma comédia que se afirma o tempo todo ser mais cabeça do que outras produzidas no Brasil, o que às vezes ocasiona um fracasso de bilheteria, tentam piadas mais ousadas, com temas politicamente incorretos, como aborto e câncer. O público esboçou ótima aceitação com a citação do câncer, mas o aborto causa desconforto e silêncios na sala, nem mesmo um comentário do quão absurdo foi, apenas constrangimento.
A equipe do Porta dos Fundos arriscou, entregaram um filme o qual eles demonstraram muita vontade em fazer, um filme que é como um filho para eles, demorou um bom tempo para ser pensado e lançado, e com certeza foi perfeito para eles, e repito: “perfeito para eles”.
O povo continua unido contra as mazelas do PT e os aproveitadores que continuam defendendo-o por estar recebendo benefícios.
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