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domingo, 25 de setembro de 2016

Ministério Público suspende Marcha para Jesus em Guarulhos

O Ministério Público Estadual (MPE) cancelou a 13ª Marcha para Jesus da cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, que aconteceria no sábado (24).
O órgão desconfia que a prefeitura destinaria dinheiro público para o pagamento do cachê dos cantores que se apresentariam no evento.
O promotor Nadim Mazloum recomendou que a Prefeitura não utilize recursos públicos para a realização do evento evangélico.
A recomendação do promotor é que, caso tenha contratações feitas pela prefeitura para este evento, o Munícipio, através da Secretaria da Cultura, declare a “nulidade dos respectivos contratos administrativos”.
A prefeitura teve 48 horas a contar do dia 19 de setembro, data que o documento foi publicado, para acatar a decisão e então cancelou a realização da Marcha.
Os organizadores do evento utilizaram as redes sociais para informar os evangélicos da cidade que a Marcha para Jesus estava cancelada.
A nota, diz apenas “que o Ministério Público manifestou-se contrário a realização do evento” e destacou que nos últimos 13 anos a Marcha tem reunido famílias para “um dia de paz, onde pessoas de diferentes idades, igrejas e crenças se reúnem para o bem da cidade”.
Os organizadores ainda destacam que além de ser um evento religioso, a Marcha para Jesus tem cárater social ao fazer campanhas contra as drogas, promover a sustentabilidade, o uso racional da água e outros temas relevantes.
“Além da fé, a Marcha também tem um propósito social onde diversos voluntários prestam serviços a sociedade, como aferição de pressão, tipagem sanguínea, atendimento jurídico, psicológico entre outros”.
A Marcha para Jesus deve ter uma nova data marcada, enquanto isso os organizadores irão buscar meios legais e parceiros para o evento.

Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

OMG News: Ministério Público pede anulação das concessões das emissoras católicas

O Ministério Público Federal em Guaratinguetá pediu à Justiça a anulação das concessões das emissoras de TV Canção Nova e Aparecida - as duas sediadas no interior paulista.

De acordo com as alegações do MPF, os processos de concessão, em 1997 e 2001, respectivamente, ocorreram de forma irregular.

As emissoras pertencem a grupos católicos e transmitem programas de evangelização. A Canção Nova segue a linha da Renovação Carismática e ganhou destaque na campanha presidencial do ano passado, por ter transmitido ao vivo um sermão no qual o padre José Augusto pedia aos católicos que não votassem no PT, por se tratar de partido que estaria apoiando o aborto. A TV Aparecida integra a rede de comunicação do Santuário de Aparecida, controlada pelos padres da Congregação Redentorista.

Nos processos administrativos no Ministério das Comunicações, os dois grupos informaram que as emissoras teriam caráter educativo. As outorgas foram assinada pela Presidência da República em 2002 e ratificadas pelo Congresso.

Segundo o procurador Adjame Oliveira, autor das ações apresentadas agora, a concessão deveria ter sido precedida de licitação, para selecionar a entidade que apresentasse o melhor projeto educacional. “A outorga sem licitação põe em xeque a utilização democrática e transparente desse meio de comunicação”, justificou.

O pedido de anulação ocorre vinte dias após o Conselho Deliberativo da Canção Nova ter decidido suspender a transmissão do programa Justiça e Paz, apresentado pelo presidente do PT de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva. Ele estreou no dia 3, com uma entrevista com o ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência. A suspensão ocorreu no mesmo dia. Católico e ligado a grupos religiosos, Carvalho havia articulado uma reaproximação entre a presidente Dilma Rousseff e a Canção Nova, após os atritos da campanha.

Fonte: Paulopes

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