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sexta-feira, 14 de março de 2014

Pais dizem que livros didáticos fazem apologia ao diabo em Taubaté, SP

Trecho do livro mostra figura
Ta na hora de dar um basta. Tem pessoas "moderninhas" que acham tudo normal e que as famílias cristãs reclamam sem razão, mas vejam isso.
A estratégia de pessoas que estão por trás disso é incutir na cabeça das crianças atitudes que não é normal, do tipo "achar que o diabo é bonzinho", matar animais para dissecar as partes internas como na magia negra.

O conteúdo de livros didáticos comprados para uso nas escolas da rede municipal de Taubaté (SP), por 33 mil alunos a partir de seis anos, preocupa os pais. Quatro obras apresentam conteúdo considerado pelas mães impróprio para as crianças - uma delas, o 'ABC Doido' supostamente faria apologia ao diabo. O caso será investigado pela Câmara.
No livro, a letra T é associada ao tridente e, na página estão figuras do diálogo que ensina que a letra T não é a da cruz. Em outros exemplares, as mães dizem que o problema está nas palavras escolhidas para compor os textos e nas mensagens passadas pelas obras como em 'Terríveis Romanos', que ensina um passo a passo de como analisar as tripas de animais para ser um vidente.

Um trecho diz 'é provável que sua mãe não ache graça em você estripando um animal dentro de casa. Se for o caso, vá a um criadouro e compre um coelho inteiro para fazer a leitura'.

"Eu li o livro que chegou para ela [filha] e vi que tinham umas palavras muito fortes", contou uma mãe. "É como se estivesse induzindo ele [aluno] a fazer algo. Eu estou ensinando ele o certo, para forjar o caráter dele para ele ser um homem de bem e, na escola, ele aprendendo outra coisa", disse a auxiliar de limpeza Claudia David, mãe de outro aluno.

Na última sessão da Câmara, os vereadores decidiram convocar a secretária de Educação, Edna Chamon, para prestar esclarecimentos. Ela será ouvida na próxima segunda-feira (17), mas adiantou que as obras fazem parte de um programa de leitura aprovado pela equipe técnica da prefeitura e que as leituras são contextualizadas e discutidas em sala de aula.

Ela destacou que todos os livros que compõe os kits distribuídos aos alunos são referência e alguns, como o 'ABC Doido', premiados. Na avaliação da secretária, as leituras são adequadas e continuarão no cronograma da rede municipal. "São materiais técnicos, dentro de uma proposta técnica, títulos inclusive comercializados em mais de 40 países", defendeu.

O vereador Noilton Ramos discorda e considera que o material não é apropriado para a idade. "Vamos perguntar para a secretária o porquê que ela colocou esses livros, que nós entendemos que é para uma idade maior, o porquê que foi colocado?", afirmou o parlamentar.


Fonte: G1

terça-feira, 17 de março de 2009

Pressupostos da Teologia Liberal

Autor: Matéria extraída de uma ou mais obras literárias.
1) A Bíblia como livro mitológico – A primeira característica da teologia liberal é considerar que a Bíblia é um documento humano, ou seja, não crêem no caráter sobrenatural das Escrituras. Consideram-na um livro igual a qualquer outro, um livro que reproduz a história de Israel (Antigo Testamento) e da Igreja primitiva (Novo Testamento), mas que seriam resultado da cultura e da história, tendo o mesmo valor que outros textos religiosos e mitológicos que têm sido encontrados pelos historiadores.
Trata-se, mais uma vez, de um grande absurdo, pois a Bíblia é, sem dúvida, um livro escrito por homens, ao longo de mais de mil anos de história, mas é uma unidade que ultrapassa as diferenças culturais, históricas e individuais de cada um de seus escritores.
Só o tempo de elaboração da Bíblia e as diferenças brutais dos fatores que cercam a elaboração de cada um de seus livros já mostra que é impossível considerar a Bíblia como um simples livro humano. Bem pelo contrário, a Bíblia revela-se como a Palavra de Deus, na medida em que suas profecias têm se cumprido literalmente (que o digam as profecias a respeito de Jesus, todas comprovadamente anteriores ao ministério terreno de Cristo e que se cumpriram integralmente), bem como em que se percebe uma unidade incrível entre seus mais diversos textos, como, por exemplo, a impressionante complementaridade entre Gênesis e Apocalipse, redigidos num espaço de mais de mil anos, ou entre Daniel e Apocalipse, redigidos num intervalo superior a quinhentos anos.
Como se não bastasse isso, muitas das especulações surgidas através dos críticos bíblicos ou dos teólogos liberais ao longo destes três séculos de influência racionalista no estudo das Escrituras têm sido desmentidas entre si ou cabalmente desmentidas pelas descobertas arqueológicas. Assim, por exemplo, durante muito tempo, muitos teólogos liberais passaram a duvidar da existência histórica do rei Davi (aliás, é comum entre os teólogos liberais colocarem em dúvida a existência desta ou daquela personagem bíblica) ou, quando muito, a achar que Davi não teria passado de um pequeno chefe tribal sem qualquer expressão na Palestina. Entretanto, recentemente, a arqueóloga israelense Eilat Mazar descobriu os escombros do palácio de Davi tal como descrito em II Sm.5:11-12.
Este fato, como outros, mostra claramente que a Bíblia é a verdade, ao contrário das mirabolantes teorias dos teólogos liberais ou que por eles sejam acolhidas.
2) O papel dos apologistas cristãos – É bíblico fazer a defesa da fé. Paulo assim se posicionou: “estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho”( Fp 1:16).
E o Apóstolo Pedro recomendou preparo para explicar as razões de nossa esperança cristã (I Pe 3:13-15).
Faz-se necessário que, a exemplo do que ocorreu nos primeiros séculos da igreja primitiva, levantem-se, hoje, defensores da fé cristã e das Escrituras Sagradas. Como bem diz o ilustre comentarista, faz falta hoje os “apologetas cristãos”, aqueles que, à luz do desenvolvimento da ciência e da filosofia, mostrem, de forma ordenada, organizada e sistematizada, a sublimidade da Palavra de Deus.
A verdadeira teologia não pode temer as ciências e a filosofia.
Estas manifestações racionais têm como missão precípua a busca da verdade. Ora, todos os homens sabem que a verdade é única e, nós, os crentes, sabemos que a verdade é uma pessoa, a saber, Jesus (Jo.14:6). Portanto, não temos que temer coisa alguma.
A teologia parte da verdade, que é a Palavra de Deus. Portanto, a ciência e a filosofia, se estão em busca da verdade, terão de chegar às mesmas conclusões da teologia.
A verdadeira teologia não se opõe à ciência. Quem se opõe à verdadeira teologia não é a ciência, mas a ciência falsa (I Tm.6:20). A verdadeira teologia não se opõe à filosofia, mas as vãs filosofias, que não são firmadas na verdade, é que são opostas à verdadeira teologia (Cl.3:8).
3) CONCLUSÃO
Neste dias de descrença generalizada, de desapontamento com os rumos tomados pela tecnologia e pelo desenvolvimento científico, na desilusão com o progresso, que tem trazido morte ao em vez de felicidade e vida para a humanidade, cumpre a cada servo de Deus, em especial aos estudiosos das Escrituras, continuar a dizer que a solução para o homem somente poderá ser encontrada na Palavra de Deus, o instrumento pelo qual vem a fé salvadora (Rm.10:17). “… A palavra de Deus é doce mais que o mel, o que a toma pela fé, há de ser fiel.
Porque Deus nos concedeu o Emanuel, Rocha viva donde mana leite e mel” (refrão do hino 306 da Harpa Cristã).

Preparado e adptado pelo Presb. João Tocalino.

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