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terça-feira, 12 de junho de 2012

A casa caiu: a mentira gay desmascarada; Pr. Silas Malafaia comenta

Há muito tempo que os ativistas gays vêm mentindo quanto ao número de pessoas participantes das Paradas Gays. Sempre com números fantasiosos e utópicos, as organizações destas manifestações homossexuais sustentam que levam às ruas 3 ou 4 milhões de pessoas, quando na verdade nunca conseguiram superar a marca de 500 mil manifestantes.

A Parada Gay, realizada neste domingo (10) na Avenida Paulista, em São Paulo, foi absolutamente desmascarada pelo Instituto Datafolha, que inaugurou o método de medição de público com caráter científico e registrou 270 mil pessoas presentes no evento, menos de 7% do público estimado pelos líderes da Parada.

Diante desta tecnologia disponibilizada pelo Instituto Datafolha, lideranças evangélicas já reivindicam que o mesmo instrumento seja utilizado para calcular o número de fiéis nas manifestações como a Marcha para Jesus, no Rio de Janeiro, que reuniu mais de 300 mil pessoas.

Comentario do Pr. Silas Malafaia

Há muito tempo eu sei que os ativistas gays inflam os números para pressionarem a sociedade e os políticos, afim de que seus privilégios sejam estabelecidos.

De agora em diante não dá mais pra mentir. A verdade está aí, nua, crua e patente!

sábado, 26 de novembro de 2011

OMG News: Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”

Germano Marino ativista gay
A simulação de ato sexual ao som de música evangélica na parada gay do Acre continua causando polêmica. Após o governador Tião Viana (PT) anunciar que não pagará as despesas da parada gay caso os organizadores do evento não se desculpem publicamente, o presidente da Associação de Homossexuais do Acre (AHAC), Germano Marino disse que a execução do hino evangélico “Faz um Milagare em Mim” na parada gay foi uma “bela homenagem” aos evangélicos.

Segundo informações do Terra Magazine, a AHAC publicou nota em que afirma: “O ato que cometemos foi acreditar que religiosos pudessem nos agradecer pela bela homenagem que estaríamos realizando ali, naquela imensidão de pessoas, demonstrando a elas que podemos nos respeitar com as nossas diferenças religiosas e sexuais. É óbvio que tudo que vem pra renovar gera polêmica, ainda mais em setores fundamentalistas”.

A AHAC alega que o objetivo de tocar o hino cristão não foi afrontar ou imoralizar qualquer religião ou religioso. O grupo diz que nunca fez nenhuma manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar famílias ou pessoas.

Em nota de repúdio, a AHAC acusa: “O que nos envergonha é ver determinados lideres religiosos comprando votos, tendo seus mandatos cassados, e a mesma bancada conservadora não falar nada a respeito disso”.
Fonte: Gospel +

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

OMG News: Deputados Evangélicos se Aliam Contra Simulação de Sexo oral em Parada Gay no Acre

Governador Tião Maia quer que organizadores do movimento peçam perdão à população por causa de ato obsceno e ameaça cortar verbas para o evento
Por Ana Araújo

Os deputados evangélicos em reunião na Assembleia Legislativa concordaram nas críticas feitas contra a simulação de sexo oral feita por um dos participantes da Parada Gay do Acre, RB, realizada neste domingo, 20.

A performance foi realizada pelo cabeleleiro Carlos Duarte, 56, que disse que só fez a cena porque havia consumido muita bebida alcóolica, afirmando que esta não é a sua conduta normal.

“Admito que errei e estou envergonhado. Dizem que todo mundo tem direito a 15 minutos de fama. Tive o meu, infelizmente, mas não queria que tivesse sido da forma como aconteceu,” ponderou em entrevista à um jornalista local.

O deputado Jamyl Asfuty, DEM, foi o primeiro a se pronunciar: “quando temos órgãos masculinos sendo expostos, pessoas expondo seus seios, isso é crime. Eu não concordo com isso. Essa imagem me estarreceu. Existiram exageros premeditados - afirmou”. Ele também lamentou o uso da música “Faz um milagre em mim” durante a Parada.

“Compete ao Estado reprimir aquele tipo de manifestação. Nós temos um símbolo para nós, que é um hino, e ele foi profanado. Um dia, um líder religioso foi condenado à prisão porque chutou a imagem de uma santa. Não basta pedir perdão, tem que ser punido”, completou.

Já Astério Moreira, PRP, questionou o uso do dinheiro público na realização do evento, “o governo não pode continuar usando dinheiro público para patrocinar um evento que agride às famílias”.

O deputado Ney Amorim (PT), secretário da Assembléia, contou que nos últimos dias tem mantidos todos os dispositivos de acesso à internet distante de seus filhos, para impedir que tenham acesso ao “ato obsceno” da Parada Gay.

O deputado Gerado Pereira, líder do PT, também evangélico, ponderou que a polêmica é decorrente da atitude irresponsável de duas pessoas que participavam da manifestação e que agrediram a sociedade.

“Temos que respeitar os direitos individuais das pessoas e reconhecer que são fatos isolados. Ninguém é obrigado a ir para o céu. Ir para o céu é opcional. Mas os direitos individuais, que regem a sociedade, nos temos que garantir”.

The Christian Post

quarta-feira, 25 de março de 2009

MG News : Bancada evangélica faz Câmara rejeitar proposta de utilidade pública de parada gay

A declaração de utilidade pública para a Associação Paranaense da Parada da Diversidade foi rejeitada pela maioria dos vereadores de Curitiba. Com a titulação, a entidade, que integra o movimento GLBT - Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - pode se habilitar a projetos e convênios com o poder público e ainda conseguir isenção da taxa de alvará de funcionamento. Porém, a proposta não foi aceita na Câmara Municipal de Curitiba. Para o vereador pastor Valdemir Soares (PRB), os recursos públicos não devem ser usados para esta finalidade e, nas palavras dele, devem ser mais bem investidos.
A opinião do pastor da Igreja Universal levantou uma polêmica na Câmara Municipal - religião e homossexualismo. O vereador Algaci Tulio (PMDB) defendeu o projeto e a igualdade entre as pessoas. Para o coordenador da Appad, a Associação Paranaense da Parada da Diversidade, Marcio Marins, o tema foi tratado com preconceito pela chamada bancada evangélica na Câmara. A polaridade dividiu também os presentes na Câmara Municipal na segunda-feira.
O segundo andar do Plenário ficou praticamente lotado. De um lado, o apoio à Appad. Cerca de 40 pessoas acompanharam as discussões, estendendo faixas pedindo respeito e o fim da discriminação. Entre elas, Cecilia de Castro, integrante do Grupo Dignidade, que foi até a Câmara apoiar um movimento semelhante.
Já os contrários à proposição de utilidade pública à Appad estiveram do lado oposto do Plenário, literalmente. Cerca de 80 pessoas, todas seguidoras da Igreja Universal, manifestaram o repúdio ao projeto. Um dos representantes do grupo, o pastor Leandro Bianco mostrou que o discurso evangélico está sincronizado.
Eles dizem que preferem discussões mais importantes na Câmara. E como o projeto causou polêmica, não faltaram as manifestações dos dois grupos. Em diversos momentos, durante os discursos dos vereadores, as pessoas aplaudiam ou vaiavam o orador, e o vereador Tito Zeglin (PDT), que presidiu a sessão legislativa, teve de intervir.
A proposição de utilidade pública à Associação Paranaense da Parada da Diversidade é da vereadora Professora Josete (PT).
Fonte: Jornale - Curitiba

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