(Foto: Joédson Alves / Divulgação/Playboy) |
Depois de sua polêmica entrevista concedida à revista Playboy e rumores de um possível desligamento da Convenção Geral da Assembleia de Deus no Brasil (CGADB), o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) se pronunciou.
Marco Feliciano afirmou que sua entrevista foi um direito de resposta ao parlamentar depois de a revista ter sido usada pelo programa “Portas dos fundos” para "satirizar o evangelho."
“Fui procurado em razão de ter oferecido denúncia junto ao Ministério Público contra este programa e, na oportunidade, me ofereceram direito de resposta,” disse ele ao portal Guiame.
A entrevista foi para ele a chance de “alcançar um público que desconhecia o nosso Cristo e aproveitei para contar meu testemunho, falar do meu Deus e mostrar que sempre há possibilidade de transformação na vida de qualquer homem.”
Feliciano ainda disse que não foi notificado sobre nenhum desligamento da Convenção e acredita ainda que haja muita invenção e especulação da mídia. “Até agora não fui informado ou procurado pela CONFRADESP. Inventa-se muito, especula-se muito. Caso seja procurado terei o direito a explicar e creio na ponderação desta grande convenção pela verdade e pela justiça, que com certeza nao é guiada por fofocas,” disse ele ao portal.
No dia 05 de maio, a Folha de S. Paulo publicou que a Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADESP) havia decidido abrir uma apuração contra Feliciano em seu conselho de ética. Segundo o jornal, a entidade poderia cassar o título de pastor Marco Feliciano por causa de sua entrevista. A publicação informou que a decisão não foi por causa do conteúdo da entrevista, mas por não ser uma “literatura que recomendamos aos fiéis.”
Fonte: The Christian Post
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