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quinta-feira, 9 de abril de 2009

MG Ciência:Polêmica para durar um século

Novos experimentos sobre sobre a clonagem humana desencadeiam reações de júbilo e horror
O capítulo 11 do livro bíblico do Gênesis, relatando uma época distante, narra a primeira experiência humana que não deu certo. Segundo o texto sagrado, os homens daquele tempo resolveram erigir uma torre gigantesca, cujo topo “atingisse os céus”.
A megaconstrução, em tijolo e betume, já ia avançada quando Deus, percebendo-lhes o intento do coração – eles queriam engrandecer-se a si mesmos – resolveu dar um basta.
O Senhor os desbaratou e a confusão foi tamanha que cada um começou a falar uma língua diferente, a ponto de ninguém mais se entender.
Corta para o ano 2004. No mês passado, cientistas sul-coreanos anunciaram ao mundo que deram um passo gigantesco na pesquisa da clonagem.
A equipe dos geneticistas Woo Suk Hwang e Moon Shin-yong, da Universidade Nacional de Seul, conseguiu extrair células-tronco de 30 embriões humanos criados em tubos de ensaio. Em tese, estão abertas as portas para a clonagem terapêutica, capaz de produzir, no futuro, tecidos e órgãos para transplantes.
A divulgação da experiência, publicada na prestigiada revista Science, foi feita na reunião anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS, sigla em inglês) e reacendeu a fogueira da polêmica – é lícito ao homem clonar gente? Guardadas as evidentes proporções entre os dois experimentos – a torre de Babel e a criação de vida humana em laboratório –, os resultados de ambos são parecidos: muita confusão. Agora, como dantes, cada um fala uma coisa.
O que tem sido anunciado, nos círculos científicos, como uma redenção para a humanidade, é visto por outros setores como verdadeira aberração.
Desde que o médico escocês Ian Wilmut, em meados dos anos 90, apresentou ao mundo a ovelha clonada Dolly, iniciou-se uma corrida que, até agora, ninguém sabe como vai acabar. Mas dá para desconfiar – não é tão absurdo prever que, dentro de algumas décadas, possamos dar de cara, por aí, com pessoas criadas em série, como numa linha de montagem.
“Proibir tudo” – O feito dos sul-coreanos, como era de se esperar, levou a reações extremadas.
O entusiasmo da ciência contrasta com o horror de grupos defensores dos direitos humanos e, claro, da Igreja. “Isso não é uma vitória para a humanidade, mas um crime”, criticou o vice-presidente da Academia Pontifícia para a Vida e consultor de bioética do papa João Paulo II, monsenhor Elio Sgreccia.
Ele comparou as pesquisas com as experiências com seres humanos levadas a cabo pelos nazistas nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O exagero fundamenta-se no princípio cristão que considera como ser humano mesmo um simples embrião. “Não se pode matar vida humana na esperança de descobrir tratamentos que podem salvar outras vidas”, atacou o religioso.
O detalhe é que os próprios autores da pesquisa expressaram preocupação com eventuais rumos do experimento. “É claro que esperávamos controvérsia” – frisou Suk Hwang –, “mas nosso papel, como cientistas, era realizar o estudo.”
O especialista mostrou-se contrário à construção de seres humanos.
“Acreditamos que todos os países devem se preparar para evitar que essa técnica seja usada para a clonagem com fins de reprodução. Defendemos apenas o seu uso terapêutico.”
Os cientistas disseram ainda que condenam o emprego da técnica para criar bebês-clones e que a clonagem reprodutiva deveria ser banida legalmente em todo o mundo.Mas a afirmação não tranqüilizou os críticos.
O diretor do Conselho de Bioética da Casa Branca, que assessora o presidente americano George W.Bush – ele mesmo um ferrenho crítico da clonagem humana –, o diplomata Leon Kass, protestou: “Hoje, clonamos para pesquisa; amanhã, para fazer bebês.
A única maneira de impedir que isso aconteça aqui é proibir tudo.” Bush, em luta pela reeleição, estava disposto a agradar os segmentos mais conservadores em relação ao assunto. Tanto, que enviou uma série de mensagens ao Congresso restringindo ou proibindo diversos procedimentos de manipulação genética ligados à clonagem.
“É uma horrenda linha de montagem”, fez coro, em manchete, o jornal Avvenire, ligado à poderosa Conferência dos Bispos da Itália. O periódico, numa longa reportagem, clama por limites éticos ao desenvolvimento científico.
Já o diário católico La croix, francês, adverte os leitores de que está em curso o projeto que levará fatalmente a uma gravidez de embrião clonado.
“O anúncio desta descoberta requer uma resposta rápida”, incita.
Embriões de laboratório – A clonagem é um processo já dominado pela ciência e que permite, teoricamente, a reprodução assexuada de qualquer ser vivo.
Toma-se um óvulo, a célula reprodutiva feminina, do qual se extrai o núcleo. Em seguida, implanta-se no óvulo “oco” o núcleo de outra célula, contendo seu DNA, proteína que contém as informações genéticas do doador desta segunda célula. Criado um embrião, bastaria implantá-lo no útero (no caso de mamíferos, como o homem) e aguardar o fim da gestação para se obter uma criatura exatamente igual àquela que forneceu o DNA.
O que a equipe da Coréia do Sul fez foi a primeira parte do processo.
Eles criaram os embriões, mas não foram adiante. Apenas extraíram deles as células-tronco, matrizes de todos os tecidos e órgãos.
Especula-se que as células-tronco são a solução para graves enfermidades, podendo desenvolver, por exemplo, sangue humano em escala industrial ou órgãos para transplante.
“Se houver financiamento, os testes com seres humanos poderiam ser iniciados em dois anos”, afirmou Robert Lanza, diretor-médico da Advanced Cell Technology (ACT), a primeira empresa a conseguir clonar um embrião humano.
A Geron, outra corporação americana de pesquisas com células-tronco, anuncia que vai pedir autorização para clonagem terapêutica em 2005.
Se conseguir, os procedimentos clínicos – leia-se tratamentos em pessoas – poderão começar no ano seguinte.
Segundo Thomas Okarma, diretor-executivo da Geron, os primeiros testes serão para tratamento de lesões da medula espinhal. Já experimentada em ratos, terapias do gênero devolveram movimentos parciais a animais paralisados.
Os atuais avanços, além de consistentes, têm bastante legitimidade, ao contrário das bravatas proferidas há pouco mais de dois anos pelo geneticista italiano Severino Antinori.
Em agosto de 2001, ele proclamou haver criado embriões e que estaria prestes a iniciar várias gestações de clones humanos.
Só que não mostrou nenhuma prova e foi desprezado pela crítica especializada e pela academia. Mais ridículo foi o charlatão francês Claude Vorillon, fundador da seita dos raelianos, que pegou carona e disse já haver produzido pessoas clonadas, “à semelhança do próprio Jesus Cristo”.
Segundo Claude, apelidado do Raël, Jesus foi fruto de uma clonagem realizada por alienígenas. Claude chegou a vir ao Brasil falar de suas teorias malucas, mas só conseguiu atrair meia dúzia de bichos-grilos.
Biossegurança – A controvérsia sobre a clonagem terapêutica já chegou também ao Brasil. No Congresso, deputados evangélicos e católicos uniram-se, mês passado, para retirar do projeto da Lei de Biossegurança a autorização para que pesquisadores brasileiros utilizem células-tronco extraídas de embriões humanos. A alteração, articulada pelo deputado evangélico Henrique Afonso (PT-AC), mobilizou 70 parlamentares e foi apoiada pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). “A vida humana é um dom de Deus.
O embrião tem alma”, defendeu Afonso, arriscando uma sentença que, ao longo dos tempos, tem dividido teólogos e filósofos desde que Agostinho, no século 5, estabeleceu o dogma de que o ser humano passa a existir a partir do momento da concepção.
Evidentemente, ele não poderia supor que, mais de 1,5 mil anos depois, a humanidade já estaria às portas da reprodução assexuada do ser humano.
A mudança no projeto de lei não foi apenas fruto da consciência religiosa dos parlamentares – entrou no jogo, também, a não menos polêmica questão dos alimentos transgênicos.
Interessado em amenizar a Lei da Biossegurança, o governo alterou o texto restringindo, também, a exploração de produtos geneticamente alterados, agradando ao Minstério do Meio Ambiente comandado pela petista Marina Silva. Só que o projeto, mal acabado, deixou de fora outro ponto complicado trazido pela modernidade – o destino dos embriões excedentes, aqueles concebidos em laboratório para atender casais inférteis.
Armazenados em tubos de nitrogênio, a temperaturas baixíssimas, a maioria não é utilizada e sua destruição, ou não, esbarra também em demandas éticas.
No país, a manipulação de células-tronco resume-se, até agora, àquelas obtidas através do cordão umbilical – mas estas só podem ser obtidas em pequenas quantidades e têm menos potencialidade roprodutiva.
Longe das disputas políticas, cientistas que atuam no país estão atentos ao desenrolar das pesquisas.
A geneticista Mayana Zatz, coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano (CEGH) do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, considera os resultados obtidos até aqui “extremamente promissores: “Até agora, a clonagem terapêutica era um processo que ninguém havia conseguido realizar.” A instituição é de nível internacional e desenvolve, em parceria com órgãos do exterior, pesquisas na área da clonagem.
Para Zatz, o trabalho dos colegas sul-coreanos é muito importante porque torna possível a tão almejada terapia celular. “Poderemos usar, por exemplo, o DNA de alguém que sofreu um acidente para criar tecidos novos, sem risco de rejeição”, prevê.
O presidente da Sociedade Brasileira de Bioética, Volnei Garrafa, faz coro.
Ele não vê nenhum problema ético na experiência. “Sou absolutamente favorável a essa pesquisa.
Acho que a ciência deve ser livre; as aplicações da descoberta é que devem ser controladas”, pondera. Se a polêmica já vai adiantada, a verdade é que a clonagem ainda engatinha. O processo encerra problemas até agora não solucionados.
Um deles é relativo à qualidade das células. Dolly, a ovelhinha pioneira, apresentou envelhecimento precoce e uma esclerose degenerativa que acabaram levando os responsáveis a sacrificá-la para acabar com seu sofrimento.
Outro risco é o de que as células implantadas comecem a se reproduzir descontroladamente, formando um supertumor composto de vários tipos de tecidos.
“As tentativas de clonagem de mamíferos têm mostrado taxas de insucesso altíssimas”, frisa o professor de genética José Mariano Amabis, coordenador de atividades do CEGH.
No entender do especialista, a complexidade do assunto requer muito cuidado de todos os setores envolvidos. “Precisamos definir também critérios éticos e religiosos”, defende.
Mas os pesquisadores acreditam que, com o passar do tempo e os investimentos em novos estudos, anormalidades poderão ser evitadas. Então será possível sonhar com o dia em que males que afligem a humanidade há milhares de anos possam ser sanados a partir de experiências de laboratório.
Contudo, persiste a preocupação de que tudo saia do controle e experiências bizarras envolvendo seres humanos sejam levadas a cabo. Por isso mesmo, o temor expresso pelo próprio Deus lá mesmo no livro do Gênesis, diante da torre de Babel, continua servindo de alerta: “Agora, não haverá restrição para tudo o que os homens intentarem fazer”.
Fábrica de órgãos e tecidos
No início da gestação, o futuro ser humano nada mais é do que um amontoado de células numa microscópica esfera oca denominado blastocisto.
Ele surge apenas cinco dias depois da fecundação e contém cerca de 100 células – uma insignificância perto das aproximadamente 60 trilhões que cada pessoa possui em seu corpo.
Só que aquela centena de células embrionárias são extremamente versáteis e têm uma importância fundamental.
São as células-tronco, matrizes que formarão, pelo processo de diferenciação celular, todas as estruturas do corpo humano – os ossos, o cérebro, a pele, as córneas, o sangue e os rins, por exemplo.
O estudo das células-tronco é relativamente recente, tendo se iniciado por volta dos anos 1980. Cientistas perceberam que, uma vez que se pudesse obtê-las, seria possível manipular o material para se criar qualquer tecido ou órgão em laboratório.
A dificuldade seria interromper o desenvolvimento do embrião no momento certo, quando as células-tronco estivessem no ponto zero da diferenciação celular.
A clonagem apresenta-se como a solução, porque permite a criação de embriões em série. A partir deles, embora por enquanto apenas na teoria, doenças humanas como diabetes, leucemia, mal de Alzheimer e outras moléstias crônicas e degenerativas poderiam ser curadas, bastando para isso implantar no corpo doente a peça de reposição adequada.
O avanço em áreas médicas, como a hematologia, seria enorme – num futuro próximo, não haveria mais necessidade de doação de sangue e medula óssea.
As longas e muitas vezes fatais filas de espera por transplantes teriam fim.
A seleção genética também possibilitaria a obtenção em laboratório de sangues raros, como o AB negativo. Bastaria extrair o DNA de um indivíduo portador deste tipo sangüíneo e, a partir dele, desenvolver células-tronco capazes de fabricá-lo.
Carlos Fernandes é Editor e Redator da revista Eclésia

domingo, 22 de março de 2009

MG News - A farsa da comparação do DNA do homem com o do chimpanzé

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; - Gênesis 1:26a
Tem sido veiculada, nos últimos tempos, até com uma certa insistência pela mídia, a informação de que o DNA do homem e do chimpanzé diferem, em conteúdo, apenas por uma pequena margem de 2%, e que isto seria uma prova incontestável de que homens e chimpanzés teriam evoluído a partir de um tronco comum em tempos mais recentes.
Veja, na figura abaixo, a informação a esse respeito publicada pela revista ISTOÉ de 02 de junho de 2004, p. 102.

Será que essa informação a respeito desses DNAs é mesmo verdadeira? E se fosse, esse fato teria mesmo essa amplitude, de modo a permitir a conclusão de que homens e chimpanzés seriam, no contexto da evolução, parentes próximos?
Para entender bem essa questão, precisamos de algumas informações relacionadas com o Projeto Genoma. Lembramos, então, que um genoma é o DNA inteiro de um organismo, incluindo os seus genes, que carregam a informação para fazer todas as suas proteínas. Estas, por sua vez, determinam a sua aparência, como ele combate infecções e, possivelmente, como se comporta.


DNA é constituído de quatro bases: A (adenina), G (guanina), C (citosina) e T (tiamina), que se repetem ao longo de sua estrutura. É a ordem dessas bases que determina se um dado organismo é humano ou de outra espécie, daí o interesse dos cientistas no DNA.
O Projeto Genoma tinha como objetivo identificar os aproximadamente 30 mil genes presentes no DNA humano e determinar a seqüência dos 3 bilhões de pares de bases que o compõem.
Estruturado a partir de dois consórcios laboratoriais, o projeto teve início em 1990 e estava previsto para ser concluído no ano de 2005. Foram necessários, entretanto, apenas 13 anos para que o trabalho fosse concluído.
Este projeto reuniu um número imenso de pesquisadores de vários laboratórios e universidades em cerca de pelo menos 18 países e consumiu, obviamente, muitos bilhões de dólares. Apesar disso, é agora que começa o trabalho maior para entender os resultados obtidos.
É como se tivéssemos identificado todas as letras de um livro, sendo agora necessário entender o que elas juntas significam, isto é, qual a função de cada um desses 30 mil genes e da ordem desses 3 bilhões de pares de bases.
Acontece que faz sentido perguntar de onde vem a conclusão de que o DNA dos chimpanzés coincide com o dos seres humanos em 98% de sua extensão, se um trabalho da magnitude do projeto genoma humano ainda não foi realizado para a espécie dos chimpanzés! De onde vem, então, essa conclusão?
Na verdade, este resultado é uma generalização baseada na similaridade entre seqüências de aminoácidos de umas 30 a 40 proteínas básicas presentes em seres humanos e também nos chimpanzés, por um método que compara apenas essas poucas proteínas, denominado “hibridização do DNA”. No texto da revista ISTOÉ, no início deste artigo, encontramos a informação de que a porção escolhida para comparação entre os DNA’s do homem e do chimpanzés foi o cromossomo 21, responsável por doenças mentais, e o equivalente animal, o cromossomo 22.
Em outras palavras, o genoma humano é conhecido em toda a sua extensão, mas o dos chimpanzés não. Como pequenas partes do DNA dos chimpanzés já foi pesquisada, os cientistas comparam essas pequenas porções com porções análogas do DNA humano, extrapolando o resultado obtido para os DNAs em toda a sua extensão.
Naturalmente, essas porções de DNA terão que apresentar alguma semelhança não só com chimpanzés, como também com outros animais que ingerem o mesmo tipo de alimento e, portanto, devem ter enzimas digestivas muito semelhantes, bem como outras particularidades, o que não significa que esses valores devam se estender para o restante do DNA e, muito menos, que sirvam de indicação de evolução a partir de um ancestral comum.
Esse tipo de extrapolação é um erro grosseiro dos evolucionistas para fazer valer suas idéias e só mostra que eles precisam conhecer melhor os métodos de que a ciência se vale para caminhar, sobretudo a matemática, na parte de estatística e teoria de probabilidades.
Proceder desse modo é como equivalente a consultar uma pequena parcela da população a respeito de alguma preferência, e depois estender o resultado obtido para a população toda, o que, obviamente, não tem o menor fundamento científico.
Apesar disso, não são os mais leigos em ciência que cometem esse tipo de erro, mas cientistas conceituados, que depois publicam seus artigos em revistas especializadas, como a New Scientist, que trouxe esse assunto até como matéria de capa, com o artigo “Genesis - The one percent that made us human” (Gênesis - O 1% que nos fez humanos) em sua edição de n° 2186, de 15 de maio de 1999. Como podemos explicar esse comportamento? Certamente não a partir de uma suposta desinformação, ou de falta de conhecimento. Afinal, para se chegar aos escalões mais altos da ciência é preciso percorrer um longa jornada de estudo e pesquisa. Só mesmo a determinação de validar a teoria da evolução é que pode explicar esse comportamento, uma vez que evidências da evolução não podem ser encontradas na natureza.
Na verdade, a situação é ainda mais crítica, porque mesmo que a diferença entre os DNA’s do homem e dos chimpanzés fosse de apenas 2%, isso não significaria ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Similaridades, sejam elas no campo da anatomia ou da genética molecular, não provam evolução alguma ou ancestralidade de uma espécie em relação a outra.

Evolucionistas sabem disso e a prova é o conceito de evolução convergente, desenvolvido para explicar similaridades que eles supõem terem ocorrido independentemente, e não por uma relação de ancestralidade entre as espécies envolvidas.
Além disso, similaridades são confortavelmente absorvidas também pelo modelo criacionista, de modo que, se forem citadas como evidências do modelo evolucionista, terão que ser citadas também como evidências do modelo criacionista, em nada contribuindo, portanto, para a solução do confronto entre o evolucionismo e o criacionismo.


O Prof. Christiano P. da Silva Neto é professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de cinco livros sobre as origens, entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o país, a convite de igrejas, escolas e universidades.
Fonte:
http://www.impacto.org.br/m03001.htm

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