Vaticano |
A ideia da Santa Sé é criar um órgão que faça uma reforma no sistema econômico atual e evite novas crises
Tentando interferir nas crises econômicas mundiais, o Vaticano vai apresentar na próxima segunda-feira um documento que propõe a criação de uma “autoridade pública com competência universal” que fará uma reforma no sistema financeiro internacional.
O documento foi elaborado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, liderado pelo cardeal africano Peter Kodwo Appiah Turkson e foi intitulado de “A reforma do sistema financeiro internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.
O Papa Bento XVI já se pronunciou muitas vezes dizendo que era a favor de uma “intervenção pública” no sistema financeiro mundial e chegou a denunciar o sistema econômico atual e suas consequências sobre os setores mais pobres da população, em particular os camponeses.
“A crise financeira mundial demonstrou a fragilidade do sistema econômico atual e das instituições a elas conectadas”, declarou o Papa no mês de abril. A crises financeiras tem atingido vários países desde 2008 e por esse motivo o chefe da Igreja Católica afirma que é ”um erro considerar que o mercado é capaz de se autorregular, sem a necessidade de uma intervenção pública e sem referências morais internacionais”.
Bento XVI também falou sobre o aumento do calor dos alimentos e acusou a especulação financeira do setor. “É preciso investir no setor agrícola”, disse ele em uma mensagem enviada à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) pelo Dia Mundial da Alimentação.
Tentando interferir nas crises econômicas mundiais, o Vaticano vai apresentar na próxima segunda-feira um documento que propõe a criação de uma “autoridade pública com competência universal” que fará uma reforma no sistema financeiro internacional.
O documento foi elaborado pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, liderado pelo cardeal africano Peter Kodwo Appiah Turkson e foi intitulado de “A reforma do sistema financeiro internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.
O Papa Bento XVI já se pronunciou muitas vezes dizendo que era a favor de uma “intervenção pública” no sistema financeiro mundial e chegou a denunciar o sistema econômico atual e suas consequências sobre os setores mais pobres da população, em particular os camponeses.
“A crise financeira mundial demonstrou a fragilidade do sistema econômico atual e das instituições a elas conectadas”, declarou o Papa no mês de abril. A crises financeiras tem atingido vários países desde 2008 e por esse motivo o chefe da Igreja Católica afirma que é ”um erro considerar que o mercado é capaz de se autorregular, sem a necessidade de uma intervenção pública e sem referências morais internacionais”.
Bento XVI também falou sobre o aumento do calor dos alimentos e acusou a especulação financeira do setor. “É preciso investir no setor agrícola”, disse ele em uma mensagem enviada à Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) pelo Dia Mundial da Alimentação.
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