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"A união estável, que inclusive já tem um processo sobre isso, e está realmente rolando, nós apoiamos", afirmou Serra.
O tom predominante na entrevista foi a crítica em relação a demora por parte do Senado em aprovar um projeto de lei que criminaliza a homofobia.
O texto já foi aprovado pelos deputados federais e depende agora de análise do Senado, onde encontra resistência.
Uma das principais objeções dos senadores ligados a igrejas é o artigo que pune discriminação a manifestações públicas de afeto.
Outro ponto polêmico é a interpretação de que pastores não poderão mais condenar a homossexualidade em programas de rádio e televisão.
"Nós entraremos para a história como a última das grandes democracias que ainda não conceberam direitos à comunidade LGBT", afirmou Alexandre Santos, presidente da associação que organiza a Parada.
Fonte: Folha Online
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