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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Silas Malafaia diz que vai 'arrebentar' candidato petista


Por Folha Gospel 

Após reunião com Serra (PSDB), o pastor evangélico Silas Malafaia (foto), promete voltar a usar o chamado "kit gay" para "arrebentar" o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.

Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, apoia José Serra (PSDB), que disputa o segundo turno com o petista.

O líder religioso, que tem base no Rio de Janeiro, esteve ontem na capital paulista para se reunir com o tucano e com o pastor Jabes de Alencar, presidente do Conselho de Pastores de São Paulo.

Segundo Malafaia, Serra lhe agradeceu o apoio recebido no primeiro turno, quando ele fez um vídeo em que pedia votos ao candidato do PSDB e ligava Haddad ao kit anti-homofobia.

O material, que foi apelidado de "kit gay" pelos evangélicos, é uma cartilha contra a homofobia que seria distribuída em escolas pelo Ministério da Educação em 2011, na gestão Haddad. A presidente Dilma Rousseff suspendeu a distribuição após protestos de religiosos no Congresso Nacional.

"O Haddad já está marcado pelos evangélicos como o candidato do 'kit gay'. Não vamos dar moleza para ele", disse Malafaia, após o encontro com Serra e Alencar, que também apoia o tucano.

"Haddad pode até ganhar, mas não com os votos dos evangélicos", completou.

O pastor acusa o ex-ministro de ter incumbido a elaboração das cartilhas a "ativistas gays" e prometeu divulgar novo vídeo contra Haddad na próxima segunda.

"Vou mostrar um encontro dos ativistas gays dizendo no Congresso Nacional que pegariam em armas contra os religiosos e dizer que é isso que ele está apoiando. Vou arrebentar em cima do Haddad."

No Twitter, Malafaia posta desde domingo mensagens pedindo votos no segundo turno em "Serra 45" contra "Haddad, autor do kit gay".

OFENSIVA

A campanha de Serra busca o apoio de igrejas que apoiaram Celso Russomanno (PRB) e Gabriel Chalita (PMDB) no primeiro turno. Muitas delas não veem a cartilha contra a homofobia como determinante para a escolha do candidato.

A Assembleia de Deus Ministério Santo Amaro,que apoiou Russomanno, abriu negociações com PT e PSDB. O presidente de seu conselho político, pastor Renato Galdino, diz que discutir a cartilha "não tem nada a ver".

"Não tem que mexer com situação moral. O Haddad é pai de família, temos que respeitar." Galdino diz que apoiará quem fizer uma campanha "igual à do Russomanno, sem ataques pessoais".

Porta-voz da Renascer em Cristo, o ex-deputado Bispo Gê (DEM-BA) diz que a cartilha não é "tão relevante" e não deve influenciar sua igreja, que apoiou Russomanno e agora tende para Serra.

Alinhada com o prefeito Gilberto Kassab (PSD), a Renascer fez campanha para três candidatos a vereador da chapa que apoia o tucano.

Fonte: Folha de São Paulo

Candidatos polemizam sobre uso de religião

Serra X Haddad

Por Folha Gospel

Fernando Haddad acusa José Serra de 'instrumentalizar' pastores evangélicos, como Silas Malafaia, para atacá-lo; tucano cita nomeação de bispo da Igreja Universal para ministério de Dilma.

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, acusou ontem seu adversário no 2.º turno, o tucano José Serra, de "instrumentalizar" pastores evangélicos a fim de atacar sua honra. Em resposta, o candidato do PSDB citou a relação de petistas com o PRB, ligado à Igreja Universal - um integrante do partido ocupa um ministério do governo Dilma Rousseff.

Anteontem, após se reunir com Serra, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse ao jornal Folha de S. Paulo que ia "arrebentar" o candidato petista, relacionando-o ao kit anti-homofobia elaborado pela sua gestão no Ministério da Educação. O material, apelidado de "kit gay" por evangélicos, foi vetado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancada evangélica.

No encontro com Silas Malafaia, também estava o pastor Jabes de Alencar, presidente do Conselho de Pastores de São Paulo, que reúne cerca de 6 mil líderes de igrejas evangélicas.

2010

Ontem, antes de liderar uma carreata por Cidade Tiradentes, bairro do extremo leste da cidade, Haddad afirmou: "Minha família está muito indignada com a atitude do Serra de instrumentalizar pastores para me atacar na minha honra". O petista fez um paralelo com a campanha presidencial de 2010, quando líderes evangélicos espalharam rumores de que Dilma, se eleita, promoveria a legalização do aborto. O tema afetou a campanha da atual presidente e a obrigou a divulgar uma carta-compromisso contra o aborto. Na época, petistas atribuíram a Serra a iniciativa de trazer o tema à tona.

"Ele foi derrotado em 2010 em função desse comportamento e eu entendia que ele tinha aprendido a lição, mas, pelo jeito, o Serra não aprende nunca, é o velho Serra de sempre", disse Haddad.

A campanha de Haddad tem usado imagens da família do candidato desde o início da disputa, nos programas eleitorais e eventos públicos, com o objetivo de aumentar a empatia com eleitor

Sua mulher, a dentista e professora universitária Ana Estela, de 45 anos, realiza agendas públicas individuais. A partir desta semana, seu filho mais velho, o estudante Frederico, de 20 anos, também passará a realizar eventos divulgados publicamente.

Apoio

Após caminhada ontem em Pirituba, zona norte, Serra afirmou não ver nenhum problema no apoio de Malafaia à sua candidatura. "Eu lembraria que o governo do PT tem um ministro de uma igreja, nomeado a partir de uma negociação política", disse o tucano, referindo-se ao ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella (PRB), bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho de Edir Macedo, fundador da igreja e dono da Rede Record.

Serra afirmou que não assumiu nenhum compromisso com o pastor em troca do apoio e tentou se diferenciar do discurso de Malafaia. "Não vou ficar repercutindo bobagens. Eu não assumi nenhum tipo de compromisso com o pastor Malafaia", disse Serra. “Ele me apoia, não pedi nada em troca. Várias coisas que ele coloca não são pauta da minha campanha", afirmou. 

Malafaia, que declarou apoio a Serra, tem dito que Haddad apoia ativistas gays e, citando o kit anti-homofobia --que ficou conhecido como kit gay--, afirmou na última terça-feira (9) que iria "arrebentar" o petista.

A campanha tucana pretende explorar o kit anti-homofobia para atrapalhar o crescimento de Haddad na parcela do eleitorado evangélico que votou em Celso Russomanno (PRB) no primeiro turno, mas Serra não deverá vocalizar diretamente essa crítica, que ficará a cargo de apoiadores.

A cartilha contra a homofobia, apelidada de kit gay por alguns segmentos religiosos, seria distribuída em escolas pelo Ministério da Educação em 2011, na gestão Haddad. A presidente Dilma Rousseff, porém, decidiu suspender a distribuição após protestos de religiosos no Congresso.

Haddad afirma que, antes de decidir se candidatar à Prefeitura, fora "alertado" por Dilma de que seria alvo de ataques do gênero.

Fonte: Estadão e UOL

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

OMG News: Jabes de Alencar anuncia que fará campanha contra Marta Suplicy caso ela se candidate a prefeitura de SP

Pr. Jabis de Alencar
O Partido dos Trabalhadores deseja nomear o ministro da Educação, Fernando Haddad, para o cargo.

Ainda não é certo os nomes dos candidatos a prefeitura da cidade de São Paulo, mas se a senadora Marta Suplicy pleitear o cargo terá que enfrentar a campanha contrária que o pastor Jabes de Alencar irá organizar. O líder da Assembleia de Deus do Bom Retiro, uma das maiores da capital, diz que seus motivos são pessoais e envolve a má administração pública e o apoio dado pela senadora a criação da PL 122.

“È uma medida pessoal. Marta já esteve na prefeitura e não fez uma boa gestão. Sem contar que ela já mostrou que não tem simpatia dos evangélicos. Foi uma das maiores defensoras do PL 122/06. Não faço campanha para ninguém, mas se ela for candidata peço voto contra”, disse o pastor durante a ExpoCristã 2011.

Em recentes pesquisas a petista aparece com 15% da preferência dos paulistanos, mas apesar disto, o PT planeja  nomear o ministro da Educação, Fernando Haddad, para o cargo. Assim como Marta, Haddad deve enfrentar o desafeto dos evangélicos e grupos conservadores já que ele foi um dos grandes defensores da distribuição do Kit anti-homofobia que seriam distribuídos nas escolas públicas de todo país.

Com informações CREIO

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