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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

OMG News: Jornal é condenado por reportagem sobre dízimo

"Quem não paga dízimo à Universal pode ficar com o nome sujo no SPC", foi o título da matéria do jornal Diário de Sorocaba, condenado em R$ 20 mil.

O Diário de Sorocaba foi condenado a pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais à Igreja Universal do Reino de Deus por ter publicado notícia cujo título dizia: "Quem não paga dízimo à Universal pode ficar com o nome sujo no SPC", publicada no dia 25 de junho de 2011. A decisão foi do juiz Mario Gaiara Neto da 3ª Vara Cível de Sorocaba.

A Universal alegou que a reportagem acarretou prejuízo à honra e à imagem dela, em especial por transmitir a impressão, que qualificou de falsa e tendenciosa, de que a autora presta assistência espiritual com fins lucrativos.

Trechos da reportagem relatam que "os bispos da Igreja Universal do Reino De Deus (Iurd), presidida por Edir Macedo, decidiram que a instituição vai cadastrar no SPC/Serasa os fiéis que ficaram com o pagamento do dízimo em atraso, na tentativa de diminuir a inadimplência. A direção da igreja não informou o número de devedores, mas se estima que os maus pagadores estão causando um prejuízo mensal de quase R$ 1 bilhão. Além de ficar com o nome sujo, os fiéis inadimplentes podem ter de pagar multa e ter contrato rescindido se trocarem a Universal por outra Igreja."

A defesa do jornal alegou que a notícia veiculada foi uma reprodução fiel do que já era noticiado em vários sites da internet; e que a notícia em questão não surgiu do nada, não é fruto da imaginação dos jornalistas, nem tampouco produto de sua má-fé ou falta de preocupação com a dignidade moral da requerente.

O juiz fundamentou a sentença afirmando que a notícia veiculada pelo réu foi confessadamente tirada internet e, "quanto ao seu conteúdo, o requerido não demonstrou possuir o mínimo de veracidade. Notícias como essa, publicadas sem o mínimo de comprometimento com a realidade, escapam do conceito de liberdade de expressão e dão ensejo, em tese, ao dever de indenizar".

Para o juiz, notícias como essa transmitem aos seus destinatários — entre os quais os fiéis da Universal —, a nítida impressão de que a Igreja presta assistência espiritual com fins lucrativos, desnaturando, assim, os seus propósitos institucionais e atingindo a sua honra objetiva.

Clique aqui para ler a sentença.Fonte: Consultor Jurídico

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

OMG News: Escola adventista deve desisitir de descontar dízimo do salário de empregados

Uma prática tradicional nas igrejas que se tornou comum em partidos políticos chegou agora às instituições de ensino.

Depois de descontar o dízimo (valor referente a 10% do salário) diretamente no contracheque de seus empregados distribuídos nas unidades do Distrito Federal, de Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul, de Tocantins e de Goiás — que reúnem mais de 3 mil funcionários —, a Escola Adventista precisou assinar um termo com o Ministério Público do Trabalho. Para não pagar uma multa, ela se comprometeu a não fazer mais a arrecadação a partir deste mês.

Em alguns locais, a cobrança era feita havia mais de um ano. A procuradora do Trabalho da 10ª Região Valesca Monte explicou que a denúncia surgiu em Araguaína (TO), onde a instituição de ensino primeiro fez o compromisso de não exigir mais a contribuição. “O processo veio para que pudéssemos ajustar isso nacionalmente, para que todas as unidades da escola fossem obrigadas a se adequar à lei”, disse.

Segundo a procuradora, pela legislação, o empregador não pode fazer qualquer desconto no salário dos empregados, exceto a título de adiantamento ou nos casos em que há regulação por lei específica ou por contrato coletivo. Outra hipótese é a autorização prévia do trabalhador para que ele participe de programa odontológico, médico, de previdência privada ou se associe a alguma cooperativa. “O dízimo não está previsto em nenhuma dessas hipóteses. O desconto é ilegal”, afirmou Valesca.

A Escola Adventista alegou que a prática era realizada a pedido dos funcionários que são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, por uma questão de comodidade para eles, que não precisavam levar o dinheiro para os seus locais de culto. “O desconto não era feito de todos, nem mesmo da metade. Até porque, nas nossas escolas, a maioria dos funcionários não é adventista. O dinheiro ia diretamente para as igrejas”, disse Denison Lehr Unglaub, advogado da escola.

Valesca observou, no entanto, que, mesmo que não seja imposta, a contribuição fere a legislação. “O empregado pode ser discriminado por não querer colaborar. No ambiente de trabalho, as partes não estão em pé de igualdade”, ressaltou.

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 22 de novembro de 2011

OMG News: Religiosos não podem recolher dízimo em reuniões realizadas dentro de presídios

Detentos do presídio de Águas Lindas, em Goiás
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
A medida foi decidida por um órgão do Ministério da Justiça e também veta o comércio religioso

O Conselho Nacional de Política e Penitenciária (CNPCP), órgão ligado ao Ministério da Justiça (MJ), decidiu normas que regulamentam os cultos e assistência religiosa em presídios definindo entre outras coisas que não se pode mais pedir o dízimo nem vender materiais religiosos dentro das penitenciárias.

A norma não engloba apenas evangélicos, pelo contrário, permite que representantes de todas as religiões tenham acesso aos detentos e para que este trabalho seja realizado os voluntários não precisarão mais passar por revista íntima. Mas somente instituições com mais de um ano de existência poderão se cadastrar para fazer trabalhos dentro dos presídios.

Os elementos para rituais dessas religiões estão autorizados, mas desde que esses objetos não apresentem riscos para a segurança. “A resolução efetiva o direito, deixando bem claro o direito da prática religiosa, mas sem abrir mão da segurança, porque estamos falando de presídios e não de locais abertos”, afirma o presidente do CNPCP, Geder Luiz Rocha Gomes.

As normas foram elogiadas pelo pastor Edvandro Machado Cavalcante, coordenador da Pastoral Carcerária da Igreja Metodista do Rio de Janeiro, ele que já trabalha na assistência religiosa a presidiários há mais de 10 anos considerou a medida positiva. “A legislação dava uma de João sem braço. Isso era um ponto muito delicado, principalmente aqui no Estado do Rio. Os agentes penitenciários não faziam, mas teoricamente poderiam fazer. Acho muito importante que isso fique claro. Porque aquela revista é vexatória”, afirma.

O religioso também concorda com a proibição da arrecadação de dízimos e a venda de materiais ligados às religiões, pois acredita que apesar da oferta fazer parte da prática religiosa de algumas igrejas, dentro dos presídios a assistência religiosa deve ser feita de forma diferente. “Ir lá para arrecadar junto a essa população tão espoliada é uma indignidade, violenta o principio mais básico da dignidade humana. É uma preocupação de muito bom tom, apesar da portaria 005 da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária di Rio de Janeiro (SEAP), que regulamenta a ação do agente religioso, já deixar claro que não pode haver comércio nem arrecadação”, completa.

A maioria das unidades prisionais já conta com um local destinado as práticas religiosas, essa medida vem para defender esse espaço e também para defender que este espaço seja usado também para atividades educativas e profissionalizantes.

Com informações Terra

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

OMG News: Homem cobra dívida de dízimo e leva surra do pastor

O caso registrado na Central de Polícia aconteceu no fim da tarde de segunda-feira (24) no bairro Tancredo Neves, setor Leste de Porto Velho (RO).

Na ocasião a vítima, Alder Monteiro (45), foi espancado a pauladas pelo pastor Elizeu Martins, de uma igreja denominada Ministério da "Hapy", devido ele ter ido cobrar uma dívida de R$ 7.500,00 reais, que ele tinha emprestado ao ministro da igreja em troca de dízimo de 10%.

Segundo relatos da vítima, registrado no Bop nº 9135/2011, ele pegou os dados do pastor e fez todo o procedimento bancário e transferiu o dinheiro para a sua conta. Depois de três dias o pastor disse que o dinheiro ainda não havia caído e estava esperando.

Diante das informações pessoais da vítima, o pastor gerou 18 boletos bancários no valor de R$ 700,00 e entregou a Alder para que ele pagasse.
Depois de constatar que o nome já estava “sujo” no SERASA devido a dívida dos boletos, Alder foi ao encontro do pastor novamente perguntar sobre o dinheiro e o fato do seu nome estar como devedor na praça, quando em determinado momento houve uma discussão que resultou nas lesões no olho esquerdo, braços e pernas, provocadas pelo pastor.

Diante da situação uma guarnição da PM foi acionada e foi ao local, onde deu voz de prisão ao agressor e levou os dois homens para a Central de Polícia.

Fonte: Rondoniaovivo

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

OMG News: Silvio Santos tira sarro de pastores televisivos

Silvio Santos
O apresentador e dono do SBT debochou dos religiosos que utilizam a televisão para pregar e ainda criticou a política de cobrança de dízimo.

Principal responsável pela não comercialização de horários na grade do SBT a congregações religiosas, Silvio Santos brincou com a insistência dos líderes religiosos em tentar um espaço no seu canal.

''Eu sou o pastor de Matusalém. Aos 115 anos terei minha igreja. Não esqueçam o dízimo'', disse o apresentador na edição do último domingo (11) do seu programa.

Recentemente, o SBT foi alvo de diversas incursões do pastor evangélico Valdemiro Santiago, chefe da Igreja Mundial do Poder de Deus e nome do momento no nicho de pregadores televisivos.

Após diversas tentativas, o religioso não foi atendido pessoalmente pelo ''Patrão'', o que o levou a procurar outra emissora, a RedeTV!, para estender sua abrangência midiática.

Vale lembrar que diversas afiliadas regionais do SBT em diferentes partes do Brasil comercializam os seus horários a igrejas.

Fonte: Bonde com informações da coluna Flávio Ricco, do UOL

sábado, 21 de março de 2009

MG News : Vítimas de desabamento querem processar a Igreja Renascer

Sobreviventes e parentes das vítimas do desabamento do teto da sede internacional da Igreja Renascer em Cristo,em São Paulo, se preparam para mover ações contra a igreja. Entre os fiéis, no entanto, nem todos questionam a igreja.
A família da aposentada Luíza da Silva, de 62 anos, responsabiliza a direção da igreja pela morte da fiel e reclama da pressa para a reconstrução da nova sede. "Eles (dirigentes) vão reconstruir uma igreja nas costas do povo.
Não vou deixar barato", desabafa a operadora de telemarketing Maria José da Silva, de 54 anos, sobrinha da vítima.
Maria afirma que a tia frequentou os cultos da Renascer por 14 anos, recebia um salário mínimo e mantinha doações mensais superiores a R$ 130. "Ela era fervorosa, praticamente uma beata", lembra a sobrinha.
Segundo Maria, desde que o jogador Kaká fez uma doação de 200 mil euros para a igreja no ano passado, Luíza se viu incentivada a lançar um grande desafio em nome da fé: juntar R$ 10 mil para doar à Igreja (além da contribuição mensal).
A fiel chegou a economizar R$ 3 mil.
Embora a igreja tenha arcado com as despesas do funeral da tia, Maria diz que, no velório, pastores especularam sobre os bens deixados pela aposentada e chegaram a perguntar se a vítima havia deixado algo para ser doado à Igreja. "Sabiam que ela era sozinha e não tinha filhos nem marido", disse.
Para Maria, os raros contatos com os representantes da Igreja desde a morte da tia eram tentativas de convencer a família a evitar uma ação civil. "Eles queriam que a gente não entrasse com a ação", afirma.
A ex-professora Olga Donoso, de 59 anos, sobrevivente do desabamento, está decepcionada com a Renascer. Olga, que era amiga de Luíza, é uma das testemunhas do desabamento parcial do teto da Igreja no dia 14 de janeiro, quatro dias antes da tragédia que matou nove e deixou mais de 100 feridos. Pedaços de gesso da estrutura caíram sobre ela e outro fiel, mas só causaram leves escoriações.
Ela diz que o incidente aconteceu durante um culto liderado pelo deputado federal Geraldo Tenuta Filho, conhecido como bispo Gê. Segundo Olga, no dia seguinte um advogado da igreja ligou para saber sobre seu estado de saúde. "Achei estranho o advogado ligar", comentou.
No domingo (18 de janeiro), ao entrar na sede, Olga percebeu que a parte que cedeu dias antes não havia sido consertada. "Ninguém tinha feito nada, o buraco no teto ainda estava lá. Pensei comigo: será que tem perigo de cair?", conta. Vítima pela segunda vez, Olga teve traumatismo craniano, luxação no pé direito e o pé esquerdo teve de ser totalmente reconstruído. Ela segue em recuperação, numa cadeira de rodas, sem previsão de voltar a andar.
Empresa
De acordo com a ex-professora, a igreja ofereceu ajuda de uma psicóloga para seu filho (que se revoltou depois que um pastor teria se negado a testemunhar sobre o primeiro acidente) e alguém para auxiliá-la nos afazeres domésticos.
A família ainda tentou pedir ajuda financeira à igreja, mas como havia uma grande fila no local anunciado e muitos tiveram seus pedidos negados, conta Olga, a família preferiu entrar com uma ação judicial e só aguarda o término do inquérito para oficializar o processo.
"A Renascer é uma empresa e vai responder como empresa", afirma.
Após mais de 10 anos frequentando os cultos da Renascer, Olga se sente desgostosa com a igreja. Para ela, houve negligência e imprudência.
"Eles não poderiam ter falhado nessa parte. Eles ganham dinheiro, damos sempre dízimos para suprir as necessidades da igreja.
Deveriam cuidar da nossa segurança dentro da igreja porque nunca falhamos com eles", reclamou.Entre os fiéis, no entanto, nem todos questionam a igreja.
A dona de casa Elisete Cunha, de 50 anos, uma das sobreviventes do desabamento, voltou a frequentar os cultos, promovidos agora em um local próximo da estação Bresser do Metrô.
"Estamos chateados pela perda do templo, das pessoas, não com o pessoal da igreja. Para mim foi uma fatalidade", diz.
Membro da Igreja há cinco anos, ela não cogita mover ação contra a Renascer e já aderiu à campanha para construção da nova sede. "O templo era minha casa. Se a sua casa caísse, você não reconstruiria?", questiona. Elisete não quis revelar o valor de sua doação, mas está ansiosa para ver o novo templo. "O quanto antes (reconstruir), melhor."

Fonte: Agência Estado

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Casal Hernandes pede dinheiro de fiéis para reconstruir templo

Para uma plateia de 2.000 pessoas, o apóstolo Estevam e sua mulher, a bispa Sonia Hernandes aproveitaram para pedir reforço no dízimo para a reconstrução da sede da Renascer e pediram aos que tivessem contribuições "generosas" que fossem ao palco.
Dançarinas, telões e transmissão via satélite.
O templo evangélico Assembléia de Deus recebeu ontem, em São Paulo, os convidados da Igreja Renascer em Cristo. O apóstolo Estevam e sua mulher, a bispa Sonia Hernandes, apareceram nos telões, direto de Miami, onde cumprem liberdade condicional por conspiração e contrabando. Foi a primeira vez que o casal se pronunciou publicamente sobre a queda do telhado da sede da Renascer, que no domingo matou nove pessoas. A plateia, formada inclusive por parentes das vítimas, levantou e ovacionou o casal. "Sinto como se tivesse perdido nove filhos", disse o apóstolo.
Ele citou uma das vítimas, Maria de Lourdes, que teria afirmado querer morrer dentro da igreja. "Disse que aqui, entre os mortais, há muito trabalho a ser feito, mas que o melhor mesmo é estar "perto de Cristo"".Aos parentes, mandou a mensagem: "Essa dor não é de morte, mas de ressurreição", ao que o público gritava "Aleluia!". Estevam continuou: "O sofrimento que o Satanás me causa é para alcançarmos a Glória." Ele também contou que um fiel teria sido chamado à delegacia e quase obrigado a fazer uma denúncia contra a Igreja. "Como é que vou fazer uma queixa contra a casa do Senhor, onde recebo todas as glórias?", perguntava Estevam aos fiéis.

Fonte: Estadão

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