Mostrando postagens com marcador pastores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pastores. Mostrar todas as postagens

sábado, 19 de outubro de 2013

Direitos Humanos aprova projeto que desobriga igrejas de casar homossexuais

Por Maria Carolina Caiafa  

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou na quarta-feira (16) um projeto de lei que determina que as igrejas possam se recusar a realizar casamentos de pessoas que violem seus valores, doutrinas ou crenças, sem que essa conduta seja considerada discriminação. A medida seria estendida também a rejeitar aqueles que desrespeitam o ambiente religioso. A consequência dessa nova norma será resguardar o direito das instituições de não serem obrigadas a realizar casamentos homossexuais
A proposta 1411/11, elaborada por Washington Reis (PMDB-RJ), acrescenta um artigo à Lei 7.716/89, que cuida dos crimes resultantes de preconceito.

Segundo o autor, a prática homossexual está em desacordo com muitas doutrinas religiosas. Assim, em sua opinião, a preservação do direito das minorias não pode levar ao desrespeito “de outros direitos e garantias constitucionais”. Washington acredita que a proposta está de acordo com a liberdade de consciência e de crença, cláusula pétrea da Constituição brasileira.

O relator da CDHM, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), apresentou parecer favorável à matéria. Segundo ele, há casos de casais homossexuais que procuram igrejas para se casar e, diante da recusa, processam padres e pastores. “Nós queremos descriminalizar essa atitude do pastor em defesa da linha da sua igreja, que é um direito dele não realizar aquele casamento”, argumenta.

Bolsonaro garante ainda que “ninguém quer expulsar gays de igreja” e os indivíduos serão avaliados “pelo comportamento”, uma vez que não há outra forma de saber quem é ou não homossexual. O deputado afirma ainda que “os homossexuais também, como um todo, não querem se casar em igreja” e que “essa minoria vai lá [nos cultos] para provocar”.

O projeto será avaliado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Já para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o texto do projeto confere à autoridade religiosa, dentro da sua igreja, “um tipo de poder discriminatório que ofende, inclusive, a lei, corretíssima, contra qualquer discriminação”. Isso porque caberá ao padre ou ao pastor verificar se a pessoa se comporta ou tem valores em acordo ou desacordo com a doutrina que professa. E completa: “É um projeto que faz um agito, talvez arrebanhe gente, tenha alguma função eleitoral futura, mas não passa no quesito da constitucionalidade”.

Marco Feliciano, em sua página no Twitter, comenta sobre a repercussão do caso na imprensa: “Mais uma vez uma parte da mídia mente deslavadamente! Dizendo que foi aprovado um projeto que proíbe a entrada de pessoas em cultos. Quando aprenderem a ler os projetos e interpretá-los sem preconceito talvez haja paz. Como podemos impedir alguém de ir à igreja? Todos tem o direito de ir e vir. Independente de sexo, cor ou fé, todavia o respeito aos cultos, templos e homilias tem q ser observados. Sejam todos benvindos aos cultos evangélicos e católicos! Cultuem conosco! Adorem a Deus conosco! Um abraço a todos!”.

Fonte: The Christian Post

sexta-feira, 6 de julho de 2012

ESTRESSE ALCANÇA PASTORES


Por Lays Carvalho - OMG News

Uma pesquisa feita aponta que mesmo sendo a profissão mais satisfatória, pastorear ainda é muito estressante. 
A grande responsabilidade e a exaustiva carga horária - para quem vive a realidade das grandes templos a tensão de criar um ministério sólido, sem escândalos e fiel ás sagradas escrituras e para quem vive o pequeno ministério, o desafio de ser lider espiritual, gestor, motivar pessoas e ainda ter tempo para cuidar da família deixam como resultados líderes cada vez mais estressados.
O Instituto Francis Schaeffer de Desenvolvimento de Liderança Eclesiástica (FASICLD – Francis A. Schaeffer Institute of Church Leadership Development) juntamente com o Instituto Fuller, que desenvolveram uma pesquisa iniciada em 1989 com pastores americanos obteve o seguinte resultado:
- Mil e quinhentos pastores abandonam o ministério todo mês por conta de desvios morais; esgotamento espiritual ou contendas na igreja.
- 80% dos pastores sentem-se desqualificados para o exercício do ministério.
- 50% deles afirmaram que se pudessem deixariam o ministério.
- 70% dos pastores americanos lutam com a depressão.
- Quase 40% deles afirmaram ter tido algum tipo de relacionamento extraconjugal desde que iniciaram seu ministério.
- E 70% afirmaram que só lêem a Bíblia quando preparam seus sermões. 

terça-feira, 8 de maio de 2012

Decisão judicial pode mudar entendimento sobre relação trabalhista entre pastores e igrejas

Foi a primeira vez que um caso obteve sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

Um verdadeiro ninho de vespas acaba de ser aberto pelo Poder Judiciário. Em decisão inédita, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) acolheu, em fevereiro, a sentença de primeira instância da 65ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que reconheceu o vínculo empregatício do ex-pastor Carlos Henrique de Araújo com a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd).
A igreja recorreu, mas não houve jeito – a condenação foi mantida, e a Universal terá de pagar ao dissidente uma indenização de R$19 mil. A soma inclui não só os direitos trabalhistas retroativos e multas, mas também indenização por dano moral, já que a Universal acusou Araújo de roubo, sem provas.

Na ação, o ex-pastor narrou tem sido admitido na Iurd em 1999, como administrador, com salário de R$ 2,4 mil. Entre várias outras atividades, ele dirigia cultos, trabalhando de segunda-feira a domingo, em média, de 6h30 às 21h. Além disso, segundo seu depoimento, ainda tinha de bater metas de arrecadação em dízimos e ofertas e seguia rígida subordinação aos superiores. Anos depois, diante do fracasso em atingir as expectativas de arrecadação, o ex-pastor teve o salário reduzido à metade. Rebaixado à função de servente, foi transferido de congregação e ainda acusado de apropriar-se de parte de uma doação de R$ 23 mil.

Processos dessa natureza se avolumam nas Varas do Trabalho Brasil afora. No entanto, tais pleitos têm sido julgados improcedentes reiteradas vezes, com base, principalmente, nas leis 9.608/98 (que regulamenta o serviço voluntário) e 8.212/91, a qual não considera como remuneração o que é pago por entidades religiosas a seus líderes espirituais para fins de subsistência. Contudo, é a primeira vez que um caso obtém sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

“NEGÓCIO”

O caso reacende uma questão que tem ganhado força nos últimos anos, sobretudo diante de denominações que baseiam sua mensagem e atuação na arrecadação de dinheiro. “Se é negócio, não se trata de ministério sacerdotal”, frisa o desembargador federal do Trabalho Marcelo Augusto Oliveira, do Rio. Ele diz que, nesse tipo de contexto eclesiástico, o pastor adquire, mesmo, funções de empregado – descaracterizando, portanto, a tese da adesão voluntária por motivo de fé, até agora predominante na Justiça brasileira. No caso de Araújo, as provas apresentadas confirmaram a exigência do cumprimento de metas financeiras, o que, segundo o magistrado, distingue a função por ele exercida do ministério religioso – “Além disso, ele era tratado como funcionário, sem autonomia, sujeito a horário de trabalho e a punições.”

“Se a igreja se comporta como uma empresa, com metas e tudo o mais, deve ser encarada como tal e, por isso, torna-se passível de ações trabalhistas”, concorda o advogado Gilberto Ribeiro dos Santos, vice-presidente do Instituto de Juristas Cristãos do Brasil. Especialista na orientação jurídica a igrejas, ele alerta que a decisão do TST pode mudar muita coisa: “Todos os processos que tiverem o mesmo conjunto de fatos irão acompanhar essa decisão.”

O pastor batista Edmar Xavier não se sente um mero funcionário de sua congregação. “Apesar de receber todos os benefícios de um trabalhador normal, isso é uma generosidade, e não obrigação da igreja”, pondera. Ele enxergou justiça no caso de Carlos Araújo. “É a mesma coisa que trabalhar em uma loja de roupas e ter de vender tanto em mercadorias. Aí,[o pastor] tem todo o direito de acionar a ‘empresa-igreja’”. No entanto, prefere que seu trabalho tenha caráter apenas espiritual. “Meu patrão é Deus”, encerra.

Fonte: Cristianismo Hoje

terça-feira, 13 de março de 2012

OMG News: Movimento gay quer acabar com a capelania hospitalar evangélica

Capelania hospitalar
Por Pr.Josué Lima

O movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis), tem tentado impedir a atuação das Capelanias Evangélicas em hospitais.

O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, principalmente à capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.

Artigos e comentários publicados na internet referem-se ironicamente ao trabalho realizado pelas capelanias evangélicas, em um dos textos, de Cláudio Celso Monteiro Jr. cita, traz o título “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, e outro, “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, de Ricardo Aguieiras.

Também foram dirigidas críticas à Igreja Presbiteriana do Brasil, ao ser citado o livro “A missão da igreja frente a AIDS”, publicado pela Editora Cultura Cristã, há quase 20 anos.

Nos textos os grupos evangélicos são acusados de “homofobia”, “atendimento espiritual de maneira invasiva” e até de “sérias falhas em questões de biossegurança”. Mas, além da manifestação realizada através dos artigos as acusações já foram também realizadas verbalmente, direcionadas às diretorias dos hospitais que recebem assistência das capelanias evangélicas.

Desta forma, o trabalho dos evangélicos nos hospitais está correndo risco de ser interrompido, já que a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sxual e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da Cidade de São Paulo tem apoiado o posicionamento dos grupos LGBT.

Com um tradicional trabalho de mais de 30 anos e atuante em mais de 200 hospitais brasileiros, a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, numa tentativa de se defender seu trabalho e também de alertar a igreja brasileira sobre a situação, lançou uma nota em seu site convocando todos para um abaixo-assinado virtual, como apoio à instituição.

A intolerância do movimento LGBTque busca seus direitos, a cada procura rasgar a Constituição Fedaral, tentando anular a liberdade de expressão e de religião. A implantação da Ditadura Gay patrocinada pela esquerda (leia-se PT) procura a todo custo banir o Cristianismo na nação brasileira.

Os evangélicos no Brasil nunca sonharam em dias tão difíceis como os atuais, e infelizmente muitos líderes ainda não acordaram para a realidade desta situação caótica que estamos vivendo.

As próximas eleições municipais se aproximam e seria de vital importância que nossa liderança evangélica se reunisse e unisse para promover um entendimento que viesse neutralizar o avanço da esquerda diabólica que está comprometida com toda a sorte de misérias pecaminosas.

A cada dia que passa a nossa liberdade religiosa diminui cada vez mais, e líderes evangélicos brigando na televisão, causando escândalos e enfraquecendo o povo evangélico

Fonte Genizah

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

OMG News: GREVE NA BAHIA

Paralisação da polícia cria clima de guerra. Pastores clamam orações


Por: Redação

     Pastores estão usando o Twitter para convocar evangélicos a orar pela cidade de Salvador (BA), desde o início da greve de policiais militares e invasão da Assembleia Legislativa do Estado. Manifestantes e autoridades contrárias a ação entraram em conflito e a onda de violência transformou a antiga capital brasileira num palco de guerra.

     Entre os ministros que pediram oração está o apóstolo César Augusto da Igreja Fonte da Vida. “Devemos orar pela cidade de Salvador, que o Senhor livre toda a população de ações de violência e proteja a igreja”.

Segundo levantamento, 82 homicídios juá foram registrados em Salvador. Sem polícia nem segurança, a população se mantém à mercê de assaltos e seqüestros.  300 militares da Força Aérea Brasileira e do Batalhão de Infantaria Paraquedista foram enviados para reforçar os trabalhos.

     O pastor Sérgio Pereira da Assembleia de Deus de Florianópolis também pediu que seus seguidores do microblog orassem pela cidade baiana, mesmo estando quilômetros de distância. “Povo de Deus vamos orar por Salvador (BA), greve de policiais e muita tensão na capital dos baianos.#Oremos!”, escreveu. Quem também está longe da cidade afetada pelas greves de policiais, mas se condoeu com a situação foi a cantora Eyshila: “Brasil, vamos orar pela Bahia! Tá bravo com a greve de policiais. O povo está clamando aqui…”, disse.

sábado, 7 de janeiro de 2012

OMG News: Pastores, pais de Katy Perry comemoram: “Divórcio foi presente de Deus”

Katy Perry e Russel Brand
Eles falaram sobre a separação da filha durante um culto esta semana

Os pais da cantora pop Katy Perry, 27, são pastores pentecostais fervorosos e nunca aceitaram a carreira de sua filha e tampouco o casamento dela com o ator inglês Russel Brand.

Depois de 15 meses juntos, o casal pôs fim ao relacionamento por questões de agenda. Eles mal tinham tempo de se ver e o marido afirma que Katy era “baladeira” demais em seu tempo livre.

O divórcio pode ter entristecido Katy, mas foi comemorado pela família da cantora, que considera o fato um “presente de Deus”. Curiosamente, as igrejas evangélicas em geral não aprovam o divórcio. Katy vem de uma família cristã e chegou a gravar um disco de música gospel antes de se dedicar à música pop e ficar famosa em pouco tempo.

Durante um culto esta semana, os pastores Keith (64) e Mary Hudson (63) fizeram declarações sobre o assunto diante dos 300 fiéis presentes na igreja Church on the Rise, em Ohio.

“Para nós foi um presente de Deus”, afirmou Mary. Segundo o jornal britânico The Sun, o relacionamento entre Russel Brand e os sogros nunca foi amigável segundo o, Chloe Govan, autor da biografia de Katy Perry chamada “A Life of Fireworks”. Ele disse: “Russ estava sempre fazendo piadas indecentes na mesa de jantar e zombando das crenças da família Perry”.

Os pais dizem que sempre aproveitaram a oportunidade de pregar sobre Jesus para os amigos de filha famosa, incluindo artistas de Hollywood. “Deus nos deu uma oportunidade de conhecer essas pessoas e falar a elas sobre a nossa fé”, disse o pai da cantora durante o culto.

Ele recomendou que os pais presentes na igreja nunca devem se afastar dos seus filhos, mesmo que eles tenham um estilo de vida diferente do desejado. “Eles precisam que nós estejamos disponíveis. Eu amo minha filha e sempre vou amá-la. Pare de criticar. Não feche as portas para seus entes queridos, principalmente seus filhos… Só porque eles não gostam que você faça, não podemos parar de orar por eles. Seus filhos estão contando com você. Eu acredito que Deus cuidará de cada um dos meus filhos”, finalizou o pastor entre lágrimas.

Traduzido e adaptado de The Sun

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

OMG News: GRAVE ACIDENTE EM ARIQUEMES MATA PASTORES FILIADOS A CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL - RO/AC

Pastores Dimas e Roselin
Quatro dos nove mortos no grave acidente na BR-364 a 15 quilômetros de Ariquemes neste sábado eram pastores e um integrante da Igreja Batista Missionária, que seguiam no veículo Hyundai Tucson, placa NCY-1209 de Porto Velho, vitimando também outras quatro pessoas, todas da mesma família que seguiam no veículo Chevrolet Corsa, placa NDJ-2504 de Ariquemes.

Segundo informações da Polícia, os ocupantes do veículo Hyundai Tucson, Pastor Dimas Fernandes, sua esposa Pastora Rose Fernandes, Pastor Carlos Alberto, Pastor Raimundo e o integrante da igreja Ailton, retornava a Porto Velho após participarem de um evento religioso ocorrido na cidade de Ji-Paraná, quando aconteceu a tragédia. Na altura do KM 509, devido a uma forte chuva o carro que conduzia os pastores aquaplanou na pista, rodando e atingindo o Corsa, que seguia em sentido oposto. Com à violência da colisão o veículo Hyundai pegou fogo, deixando seus cinco ocupantes carbonizados.

No veículo Corsa encontravam-se quatro pessoas sendo um casal que morreu instantaneamente e os dois filhos de aproximadamente 5 e 15 anos, que ainda saíram do veículo e pediram socorro, porém faleceram no local logo em seguida. Até o momento o condutor do Corsa foi identificado como sendo José Eduardo que trabalha na EMATER em Ariquemes.

Pastor Dimas também era Policial civil no Município de Porto Velho.

IDENTIFICADOS TODOS OS MORTOS NO GRAVE ACIDENTE EM ARIQUEMES

Foram identificadas todas as vítimas do grave acidente ociorrido no sábado na BR-364 a 15 quilômetros de Ariquemes, onde nove pessoas morreram. Quatro eram pastores e um integrante da Igreja Batista Missionária, que seguiam no veículo Hyundai Tucson, placa NCY-1209 de Porto Velho, vitimando também outras quatro pessoas, todas da mesma família que seguiam no veículo Chevrolet Corsa, placa NDJ-2504 de Ariquemes.

Viajavam no Corsa o condutor José Eduardo Frandsen, 58 anos, chefe Regional da EMATER de Ariquemes, sua esposa Neuci Aparecida Côco Frandsen, 56 anos, sua filha Thâmara Aparecida Frandsen, 15 anos e seu Neto Gabriel Fernandes Toigo, 2 anos.  No veiculo Hyundai, modelo Tucson, placa NCY-1209 de Porto Velho-RO encontravam-se Dimas Fernandes da Silva, 49 anos (Porto Velho), pastor presidente da convenção Batista Nacional RO/AC, sua esposa Pastora Rosalina Miranda da Silva (Porto Velho), pastor Carlos Alberto Rodrigues de Oliveira, 51 anos (Alvorada D’Oeste), vice-presidente da Convenção Batista Nacional, Pastor Raimundo Gomes Comelo Filho, 53 anos (Costa Marques) e Aílton Souza, membro da igreja (Porto Velho). Os ocupantes do veículo Hyundai vinham de um congresso da Convenção Batista Nacional que foi realizado no município de Presidente Médici.

Fonte: OMG News, Rondonia Agora

domingo, 20 de novembro de 2011

OMG News: Jean Wyllys questiona “privilégios” dados por governo a grupos cristãos

Dep. Jean Wyllys
Depois de criticar emissão de passaporte diplomático a religiosos, afirma que combaterá a PEC que beneficia associações religiosas.

Primeiro parlamentar homossexual assumido do Brasil, eleito com a bandeira de defender os direitos do movimento LGBT, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem questionado constantemente o que acredita ser um favorecimento aos evangélicos.

Recentemente, ele ficou em segundo lugar no Prêmio Congresso em Foco 2011 , que reconhece os políticos mais atuantes. Ao receber o troféu, disse: “É um recado político direto de que a política precisa de renovação, ser honesta e trabalhar para estender a cidadania para o conjunto da população brasileira, não importando sua sexualidade e a sua religiosidade”, e completou: “Gay is beautiful” [Ser gay é bonito].

Esta semana, protestou ao saber da notícia que depois que o Itamaraty concedeu passaporte diplomático ao bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, decidiu fazer o mesmo com R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça, e alguns bispos da Igreja Católica.

Jean Wyllys reclamou publicamente: “A falta de ciência política ou o partidarismo cego embotam a honestidade. Pergunta ao Governo Dilma: cadê o passaporte diplomático de Mãe Stela de Oxóssi? E o do rabino Nilton Bonder?”.

Seu questionamento tem por base a premissa de igualdade de direitos para representantes de outros credos, uma vez que o passaporte diplomático deveria ser destinado apenas a funcionários do Itamaraty e representantes do governo em viagens ao exterior. Wyllys lembrou que Edir Macedo é réu em um processo que tramita na Justiça Federal em São Paulo sobre lavagem de dinheiro, e esse deveria ser mais um motivo para que não houvesse a concessão do privilégio.

Ontem, o deputado do PSOL criticou duramente o PEC [Projeto de Emenda Constitucional] 99/11, que dá às Associações Religiosas o poder de propor ações de inconstitucionalidade e ações declaratórias de constitucionalidade de leis ou atos normativos.

O argumento de Wyllys é que, se aprovado, os grupos que defendem a fé cristã poderão questionar leis favoráveis ao movimento LGBT: “Não bastasse à imunidade tributária concedida às associações religiosas cristãs, estas querem, com a PEC, interferir no Poder Judiciário. Caso essa PEC vigore, qualquer ato legislativo em favor de LGBTs, de adeptos da umbanda, espiritismo ou ateísmo será contestado”.

A PEC em questão surgiu quando João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica questionou, sem sucesso, a decisão do STF sobre da união homoafetiva. A via utilizada foram os projetos de decretos legislativos (PDL), mas a Mesa da Câmara dos Deputados entendeu que a decisão do STF não era de competência do Legislativo, portanto não poderia ser revista por PDL.

A opção da bancada evangélica foi à criação de um Projeto de Emenda Constitucional.  Se for aprovada, qualquer associação religiosa, ou várias delas podem propor uma ação no STF considerando, por exemplo, o casamento homoafetivo inconstitucional. Isso, no entendimento dos opositores, fere o princípio de que o Estado é laico e não poderia beneficiar este ou aquele grupo religioso. Seria, uma tentativa de influência da religião organizada sobre o Estado, o que por si só já é inconstitucional.  Mesmo assim, 186 deputados assinaram a PEC, permitindo assim que ela pudesse tramitar na Câmara.

Além do deputado Jean Wyllis, vários grupos que afirmam defender as minorias (religiosas, sexuais, etc.) se manifestaram contrários, alegando que os membros da bancada evangélica “querem impor um único modelo de religião cristã, que é diversa também, aos que não compartilham de suas filosofias e ideologias. O Governo pouco tem feito para proteger as minorias. Nada o impede que não o faça no futuro, mas o que mostra é que, quando precisam atuar neste campo, precisam da bênção dos caciques políticos evangélicos para se protegerem da “maldição do eleitorado religioso”.

Com informações Jornal do Brasil e Eleições Hoje

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

OMG News: Pesquisa revela que pastores de grandes igrejas sentem solidão

Mais da metade dos pastores protestantes nos EUA disseram que concordavam com a afirmação: "Acho que é fácil ficar desanimado".

Embora a maioria dos pastores protestantes se considerem privilegiados em estar em ministério, muitos também sentem que podem ser propensos ao desânimo e solidão, de acordo com um estudo divulgado pela LifeWay Research no início desta semana.

Mais da metade (55 por cento) dos 1.000 pastores protestantes EUA pesquisados ​​pelo grupo de pesquisa com base na fé disseram que concordavam com a afirmação: "Acho que é fácil ficar desanimado". O mesmo percentual de pastores também disse que estar no ministério pastoral os faz sentir solitários, por vezes.

No entanto, um total de 98 por cento concordam com a afirmação, "Eu me sinto privilegiado por ser um pastor", com 93 por cento fortemente concordando. Apenas cerca de meio por cento dos pastores não concordam com a declaração, segundo a pesquisa.

"Muitas estatísticas frequentemente citadas falam de pastores miseráveis e infelizes, mas não é isso que vemos quando na verdade lhes perguntamos", disse Ed Stetzer, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento no ministério LifeWay Christian Resources. "Há desânimo e solidão, mas quando 98 por cento concordam que é um privilégio ser um pastor, nós também sabemos que há uma grande honra ser um pastor".

O estudo também revela que os pastores com mais de 65 anos são os menos desanimados. Enquanto 30 por cento dos de 65 anos ou mais discordam que é fácil ficar desanimado no ministério, apenas 19 por cento com idades entre 55-64 discordam junto com 13 por cento com idades entre 45-54 e 11 por cento com idades entre 18-44.

Pastores com mais de 65 anos também são mais prováveis ​​de discordarem totalmente (39 por cento) com a afirmação: "A pastoral faz-me sentir solitário às vezes". Vinte e nove por cento desses com idades entre 55-64 discordam, bem como 21 por cento com idades entre 45-54 e 19 por cento com idades entre 18-44.

Funcionários da LifeWay disseram: "Ironicamente, pastores de igrejas maiores são mais solitários. Daqueles em congregações com frequência média de 250 ou mais, 17 por cento discordam fortemente que o ministério pastoral faz sentir solitário às vezes. Em comparação, 32 por cento com as igrejas de 0-49 e 27 por cento com as igrejas de 100-249 discordam totalmente".

A principal razão para o desânimo pode vir de expectativas irreais, Stetzer explicou. "Voluntários Líderes influenciados por uma mentalidade consumista cristã ferem todos os envolvidos. Precisamos muito menos clientes e muito mais co-trabalhadores", disse ele.

"Pastores se sentem privilegiados, mas claramente a realidade do serviço constante pode tomar seu pedágio. Há desânimo e solidão no ministério. Parece que quanto maior a igreja mais presente a solidão", Stetzer disse.

Apesar da carga de trabalho alta para muitos pastores, a pesquisa mostrou que a maioria não sentia que seu ministério teve um efeito negativo sobre sua família.

"O pastoreio pode ser estressante para uma família, mas ao contrário de algumas estatísticas hyped, a maioria não acredita que ser um pastor tem prejudicado a sua família", disse Stetzer, que também serviu como um pastor. "Pastoreio é difícil, e vida familiar é um aquário, mas exagerar o desafio e os perigos de pastorear pode desencorajar os pastores e criar uma expectativa de interrupção da família - levando a esse problema", disse ele.

"Relacionamentos são importantes e parece que os pastores valorizam aquelas amizades - particularmente à medida que envelhecem", ele explicou. "Pastores mais velhos (e eu acrescentaria, pastores mais jovens com sabedoria) que desenvolveram amizades mais próximas dentro de sua igreja e são menos propensos a serem desencorajados ou solitários. Esta combinação de trabalho espelha estudos que têm mostrado que mais amizades no trabalho correspondem com maior satisfação com o trabalho de uma pessoa e vida".

Metodologia: A LifeWay Research conduziu uma pesquisa de telefone que amostrou aleatoriamente igrejas protestantes selecionadas. Cada entrevista foi realizada com o pastor sênior, ministro ou sacerdote da igreja. Respostas foram ponderadas para refletir a distribuição geográfica das igrejas protestantes. A amostra completa de 1.000 entrevistas por telefone fornece uma confiança de 95 por cento que o erro de amostragem não deve exceder ± 3,2 por cento. Margens de erro são maiores nos subgrupos.

Fonte: The Christian Post

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

OMG News: Igrejas usam consórcios para construírem seus templos

Empresas já se especializam em atender pastores para oferecer crédito para saírem do aluguel

Muitas igrejas estão sendo atraídas para planos de consórcio para poderem construir novos templos, isso porque eles oferecem menos burocracia em relação às outras linhas de crédito.

De acordo com o advogado Roberto Quiroga, sócio da empresa de advocacia Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. E Quiroga, as igrejas evangélicas podem sim se beneficiar dessa linha de financiamento mesmo  não tendo fins lucrativos.

A venda de consórcios tem crescido no Brasil e algumas empresas já estão se voltando para o público evangélico como é o caso da FBJ Representações que lançou uma modalidade de crédito especificamente voltada para os evangélicos.

Para Delmar Borges, dono da FBJ, a “a ideia é que o pastor ou a igreja que está alugando um templo possa ter recursos para construir sua própria sede.”

As igrejas interessadas nesse tipo de crédito precisam ficar atentas quanto a falta de comprovação de rendimentos, dados pedidos para que o consórcio seja aprovado, esse fator tem feito com que a liberação de crédito seja menos comum para igrejas.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

OMG News: Famoso ator critica pastores na TV e diz que seria melhor ter programas humorísticos no lugar

Moacir Franco
No último dia 16 de julho, Ratinho entrevistou no seu Programada do SBT os humoristas Moacyr Franco e Carlos Alberto de Nóbrega.

Moacyr Franco em sua primeira participação nos cinemas, já recebeu o prêmio de melhor coadjuvante no filme “O Palhaço”, dirigido por Selton Mello.

Durante a entrevistas os humoristas falaram sobre a trajetória na carreira de Moacyr Franco e sobre o prêmio recebido no Festival de Pulínea (cinema).

Em meio a muitas brincadeiras, lembranças e risadas, Moacyr chamou a atenção para segundo ele, a falta de programa humorístico na televisão, afirmando a maios existência de“propagandas e pastores”.

“Está [faltando humor] sim porque a televisão tem muita propaganda, muito pastor”.

Moacyr Franco, citou a TV Record que na sua opinião faz mal uso de seu espaço. “Um pedacinho para vender carro, um pedacinho para falar de religião…” brinca o ator humorista a respeito dos cortes na programação.

O Programa Show da Fé de RR Soares a mais de 8 anos esta presente no horário nobre de televisão da Rede Bandeirantes. Em 2003, a Revista Veja apresentou o pastor RR Soares como a pessoa que tem mais tempo na TV brasileira, com quase sessenta horas por mês.

Moacyr Franco ao terminar da entrevista se desculpou e “justificou-se” por falar dos pastores.

“Primeiro eu quero pedir desculpa, quando eu disse o negocio dos pastores, você sabe que tipos e pastores eu to falando”.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

OMG News : Goiás intima pastores por suposto esquema de pirâmide

Um total de 18 pastores evangélicos foi intimado, pela Polícia de Goiás, a prestar depoimento segunda (10) no inquérito que investiga um suposto esquema de pirâmide denominado Elite Activity.
De acordo com o delegado Waldir Soares de Oliveira, titular do 22º DP da Vila Mutirão, região Noroeste de Goiânia, os religiosos estariam envolvidos na pirâmide, que entrou no País no ano passado. Leia mais aqui...

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails