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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

OMG News: “Vote em nós, vamos matar mais judeus!”, pede partido político Hamas

Organização terrorista comemora 24° aniversário insistindo que seu objetivo maior é acabar com Israel

Em uma declaração oficial de Ezedín Brigadas Qassam, braço armado da organização terrorista política, o Hamas se vangloriou de matar 1.365 israelenses e ferir outros 6.411 em 1117 ataques terroristas nas últimas duas décadas.

O Movimento de Resistência Islâmica, mais conhecido como Hamas, comemorou seu 24° aniversário revelando esses números chocantes para convencer os palestinos a votarem neles. A campanha política se baseia no argumento que eles irão matar mais judeus, noticiou o jornal Israel Today.

O grupo também afirmou ter lançado desde a Faixa de Gaza mais de 11.000 foguetes e mísseis contra o sul de Israel. A milícia perdeu 1848 homens durante os conflitos, também de acordo com seus dados.

Horas depois, dezenas de milhares de palestinos se reuniram em de Gaza para comemorar o aniversário de fundação do Hamas e seus sucessos contra os judeus de Israel. Oradores presentes no evento reiteraram que um de seus objetivos é a eliminação de Israel, por isso condenaram as negociações de paz no Oriente, classificando-as como uma “experiência fracassada”.

Muitos em Israel viram o evento público como o início da campanha do Hamas para as próximas eleições legislativas e presidenciais, que o líder palestino Mahmoud Abbas, anunciou que acontecerão em maio de 2012.

Além disso, 44% apoiariam a eleição do atual presidente, Mahmoud Abbas, para o cargo, enquanto 18% têm demonstrado apoio ao líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh.  Nas eleições parlamentares, o Fatah receberia 46% dos votos (49% na Cisjordânia e na Faixa de Gaza de 42%), enquanto o Hamas teria 17% (14% na Cisjordânia e 22% em Gaza), conforme os últimos dados publicados.

Os líderes do Hamas, comprometeram-se ainda a não reconhecer Israel e tampouco parar a sua “resistência armada” contra o Estado judeu.

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Posse de Barack Obama alimenta polêmica religiosa

Criticado em sua campanha presidencial por declarações antibrancos de seu então pastor, Jeremiah Wright, Barack Obama está cercado de controvérsia religiosa para sua posse. Diferentes grupos criticam presença de pastor ultraconservador, bispo gay e líder islâmica com suposto elo com Hamas.

Para sermões da série de eventos, escolheu um bispo gay, um pastor de ultradireita e também uma líder muçulmana que procuradores dizem ser ligada ao grupo extremista palestino Hamas.
Rick Warren, pastor direitista que é líder da megaigreja Saddleback, baseada em Lake Forest, Califórnia, fará seu culto hoje. Ele atraiu protestos de militantes gays no final de semana por ser, ao contrário de Obama, contra os direitos civis para casais homossexuais.
Considerado por muitos o mais influente pastor americano, Warren já se envolveu em escândalos como quando foi acusado de sonegar imposto de renda com a conivência de congressistas.
Para acalmar os ânimos progressistas, Obama escalou Gene Robinson, bispo gay cuja ordenação culminou num cisma da Igreja Episcopal dos EUA, para fazer uma prece no show de anteontem, que reuniu celebridades da música e do cinema diante do Memorial Lincoln.
O canal de TV a cabo HBO, que transmitia o evento, não levou ao ar o áudio de seu discurso. Argumentou problemas técnicos, mas o fato despertou na blogosfera especulações sobre censura.
Outro nome que atraiu polêmica é o de Ingrid Mattson, presidente da Associação Islâmica da América do Norte, que participará da tradicional prece ecumênica na Catedral Nacional de Washington, amanhã, ao lado de representantes judeu, hindu, católico, protestante e cristão ortodoxo.
Em 2007, procuradores do Texas disseram ter encontrado ligações entre Ingrid e o Hamas, que os EUA consideram uma organização terrorista.
Diante das críticas, assessores de Obama saíram em defesa pública de Ingrid, que nega a ligação com o grupo.
Juramento entre os religiosos, Warren é o único que participa do principal evento da posse: o juramento, no Capitólio, quando Obama de fato se tornará o presidente dos EUA.
Logo após o vice Joe Biden ter feito o mesmo, Obama colocará a mão direita sobre uma Bíblia -o volume usado nesta posse pertenceu a Abraham Lincoln- e prometerá fazer todo o esforço para "preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos".
O texto-base é pré-escrito e não pode ser mudado, mas alguns presidentes acrescentam no final a evocação: "Então me ajude, Deus". A frase, proferida pela primeira vez por George Washington, atrai protestos de grupos ateus, que ressaltam o caráter laico do Estado.
A cerimônia terá ainda leitura de um poema por Elizabeth Alexander e apresentação da cantora Aretha Franklin.
Por volta das 12h (15h em Brasília), Obama fará um discurso de 17 minutos no palco armado diante do Capitólio.
A expectativa de público está em queda livre desde que a Prefeitura de Washington previu, há algumas semanas, que 5 milhões de visitantes lotariam a cidade, de 600 mil moradores.
Após revisar a estimativa para a metade, agora as autoridades locais dizem que, após tantos alertas para o risco de superlotação e frio abaixo de 0C, os visitantes podem não chegar a 2 milhões. Se passarem de 1,2 milhão, já será a posse com mais gente em todos os tempos.Depois de almoço no Capitólio, Obama segue em um desfile pela avenida Pensilvânia até a Casa Branca. O passeio, testemunhado pelo público em arquibancadas, terá cerca de 12 mil pessoas marchando, 217 cavalos, 10 bandas de faculdade.
À noite, haverá dez bailes de gala oficiais -em geral, cada um celebra uma porção de Estados americanos. O casal Obama comparecerá a todos.

Fonte: Folha de São Paulo

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