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sexta-feira, 18 de maio de 2012

EUA têm plano pronto para atacar Irã, diz embaixador americano em Israel

Por Gospel Prime

O embaixador americano em Israel, Dan Shapiro, informou para a Rádio do Exército, nesta quinta-feira (17) que os Estados Unidos está “totalmente disponível” para atacar o Irã para assim tentar impedir o avanço do programa nuclear.

O diplomata garantiu que a força militar será o último recurso usado para frear as pesquisas atômicas e que seu país prefere resolver o caso diplomaticamente. “Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar”, disse Shapiro que garantiu que todo o planejamento de um possível ataque já está pronto.

Os Estados Unidos não são os únicos que tentam convencer o Irã de abandonar o programa de enriquecimento de urânio, a China, o Reino Unido, a França e a Alemanha também já fizeram sanções para que o governo iraniano não dê sequência a produção de armas que podem ser usadas tanto com finalidades civis como militares.

Ciente de que a comunidade internacional vai tentar retomar o diálogo para que o Irã deixe de desenvolver seu programa nuclear, o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional iraniano, Saeed Jalili, já informou que seu país não está disposto a abrir mão das pesquisas na área.

Mas para tentar acabar com as sanções impostas pelos países já citados, que limitam as negociações econômicas, comerciais e militares, o Irã estaria disposto a negociar sobre a cooperação. “No momento, percebe-se que é preciso acabar com a pressão e que essa abordagem não conseguiu resultados”, disse Jalili.

Com informações G1

terça-feira, 6 de março de 2012

OMG News: "Os EUA sempre protegerão Israel", diz Barack Obama


Netanyahu e Obama

Em encontro nesta segunda-feira com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, o presidente americano, Barack Obama, disse que “os EUA sempre protegerão Israel”. O encontro aconteceu no momento de grande tensão entre ocidente e Irã por causa do desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Obama disse ainda que tanto Israel quanto os EUA preferem resolver a questão nuclear com o Irã diplomaticamente, mas que nenhuma possibilidade foi descartada. Netanyahu por sua vez disse que só há uma democracia sólida no Oriente Médio, Israel, e que o Irã está certo em dizer que os EUA e Israel são o “grande e o pequeno satã” pois os dois países estão historicamente ligados. ”Israel precisa defender a si mesmo e tomar suas próprias decisões. Restaurar ao povo judeu o controle do seu próprio destino”, disse Netanyahu.
“Conversa fiada”
Neste domingo, Obama alertou que havia uma “conversa fiada” de uma guerra com o Irã antes do encontro desta segunda-feira, na qual ele planeja pressionar o primeiro-ministro de Israel para evitar um ataque prematuro as instalações nucleares do Irã.
Em um discurso para o grupo Aipac (Comitê Americano-Israelense para Assuntos Públicos, na sigla em inglês), que faz lobby pró-Israel, Obama pediu mais tempo para permitir que as sanções internacionais funcionem e disse que elas estavam tendo efeito em pressionar o Irã.
“Já há muita conversa fiada de guerra”, disse Obama, acrescentando que isso poderia estar beneficiando Teerã, pois estaria elevando os preços do petróleo produzidos pelo país persa.
Fonte: Folha

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

OMG News: “Vote em nós, vamos matar mais judeus!”, pede partido político Hamas

Organização terrorista comemora 24° aniversário insistindo que seu objetivo maior é acabar com Israel

Em uma declaração oficial de Ezedín Brigadas Qassam, braço armado da organização terrorista política, o Hamas se vangloriou de matar 1.365 israelenses e ferir outros 6.411 em 1117 ataques terroristas nas últimas duas décadas.

O Movimento de Resistência Islâmica, mais conhecido como Hamas, comemorou seu 24° aniversário revelando esses números chocantes para convencer os palestinos a votarem neles. A campanha política se baseia no argumento que eles irão matar mais judeus, noticiou o jornal Israel Today.

O grupo também afirmou ter lançado desde a Faixa de Gaza mais de 11.000 foguetes e mísseis contra o sul de Israel. A milícia perdeu 1848 homens durante os conflitos, também de acordo com seus dados.

Horas depois, dezenas de milhares de palestinos se reuniram em de Gaza para comemorar o aniversário de fundação do Hamas e seus sucessos contra os judeus de Israel. Oradores presentes no evento reiteraram que um de seus objetivos é a eliminação de Israel, por isso condenaram as negociações de paz no Oriente, classificando-as como uma “experiência fracassada”.

Muitos em Israel viram o evento público como o início da campanha do Hamas para as próximas eleições legislativas e presidenciais, que o líder palestino Mahmoud Abbas, anunciou que acontecerão em maio de 2012.

Além disso, 44% apoiariam a eleição do atual presidente, Mahmoud Abbas, para o cargo, enquanto 18% têm demonstrado apoio ao líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh.  Nas eleições parlamentares, o Fatah receberia 46% dos votos (49% na Cisjordânia e na Faixa de Gaza de 42%), enquanto o Hamas teria 17% (14% na Cisjordânia e 22% em Gaza), conforme os últimos dados publicados.

Os líderes do Hamas, comprometeram-se ainda a não reconhecer Israel e tampouco parar a sua “resistência armada” contra o Estado judeu.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

OMG News: Governo do Irã lança campanha para “aniquilar todos os judeus do mundo”

Aiatolá Ali Khamenei
Usando livro e filme, muçulmanos tentam popularizar mensagem antissemita
 
Em meio à controvérsia internacional sobre se Israel deve ou não atacar o programa nuclear iraniano, os governantes da República Islâmica do Irã decidiram “atualizar” o seu objetivo estratégico de “varrer Israel do mapa”. Agora eles divulgaram oficialmente pela primeira vez que seu plano está mais ambicioso: aniquilar todos os judeus do mundo. Para alcançar o seu novo objetivo, decidiram usar uma conhecida há séculos, o antissemitismo.

Duas semanas atrás, os aiatolás (líderes religiosos muçulmanos) de Teerã e Qom desencadearam uma virulenta campanha antissemita em seus sermões. Um novo livro e um filme serão usados para ampla distribuição desses ideais. A ordem partiu do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.

O material produzido pelo governo iraniano se baseia amplamente no antigo livro de ficção “Os Protocolos dos Sábios de Sião” para acusar os judeus e seus rabinos de conspirarem para corromper e governar o mundo.

Com o título “Como Israel deve ser destruído”, a obra de sete capítulos foi agraciada com o prêmio de melhor livro na feira do livro de Khorassan, em setembro, e agora será distribuída em todo o país.

Seus autores são identificados apenas como “seminaristas da cidade sagrada de Qom”. Eles basicamente estabelecem táticas para destruir Israel e os judeus do mundo. Em sua argumentação, citam o Alcorão, bem como os “sábios de Sião” para falar sobre “a visão de mundo judaica”, afirmando que a perseguição dos judeus ao longo dos séculos, inclusive o Holocausto nazista, foi uma “justa punição por seus crimes”.

São mencionados trechos do Alcorão que recomendam aos muçulmanos a ficarem longe dos judeus, por causa de sua “natureza pérfida e enganadora”. O livro lembra muitas das ideias do aiatolá Khomeini, grade opositor de Israel que liderou a revolução islâmica do Irã em 1979.

O editor do livro, Hojjat-ol-Eslam Mohammad Ebrahim-Nia, salienta que a publicação tem a força de um fatah (decreto religioso) e é obrigatória para todo muçulmano.

Ele acrescenta: “Apesar de todos os esforços para destruir este estado “criminoso”, ele continua existindo e, sob o disfarce do sionismo, continua seu ataque perverso ao Islã.

O filme antissemita “The Sabbath Hunter” não é novo, mas foi um fracasso com o público de cinema iraniano, possivelmente por ter poucos efeitos especiais como os filmes americanos. Agora, o líder supremo ordenou que ele seja exibido obrigatoriamente em todas as universidades do país. Os responsáveis por sua distribuição são os estudantes Basij, que invadiram a embaixada britânica em Teerã recentemente.

Assista:




Fonte: Gospel Prime

sábado, 26 de novembro de 2011

OMG News: Israel ameaça tomar túmulo de José da Palestina

Local tem sido alvo de confusões e prisões desde 2000 quando passou a ser palco de manifestantes

O túmulo de José pode ser um dos motivos para ressuscitar a briga infindável entre Israel e Palestina. Dessa vez o ministro do Interior israelense, Eli Yishai, disse diante de 1,5 mil judeus que seu país precisa tomar o túmulo que desde 2000 pertence ao distrito cisjordaniano de Nablus.

A declaração foi feita na quinta-feira, 24, quando os judeus participavam de uma concentração no local, visita autorizada e coordenada entre o  o exército e a polícia de Israel com as forças de segurança palestinas.

“O túmulo pertence a nós, devemos recuperar nossa presença plena no túmulo de José. A atual situação é uma clara violação aos acordos de Oslo e devemos corrigi-la”, disse o ministro. O acordo citado foi feito primeiramente em 1993 dando ao exército israelense o controle sobre o santuário.

Mas sete anos mais tarde a Autoridade Nacional Palestina (ANP) se apossou da área depois que o local se tornou palco de diversas manifestações. Desde então a visita de judeus ao santuário só podem ser feitas com autorização prévia, caso contrário os visitantes podem ser presos.

Na quarta-feira a polícia de Nablus prendeu 13 israelenses que entraram no distrito de forma ilegal. Para Yishai o local é dos judeus e por isso é necessário enviar uma resposta à autoridade Palestina atuando conforme diz as crenças judaicas.

“As permissões de construção são a resposta correta às inúmeras violações aos acordos pela Autoridade Palestina, mas isso não é suficiente”, disse ele antes de deixar o local.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

OMG News: Achado arqueológico pode provar que Herodes não construiu o Muro das Lamentações

Moedas encontradas sob o Muro das Lamentações podem mudar tudo o que sabemos sobre o Templo

Arqueólogos divulgaram a descoberta de quatro moedas datadas do ano 17 no subsolo do muro das lamentações. O local, sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos, é dos principais pontos turísticos de Jerusalém.

Quatro moedas foram encontradas em um espaço para banhos rituais no subsolo do Muro Ocidental. Este local precedeu a construção do prédio atual e foi usado como suporte às muralhas do Templo. Isso serviria como prova que a construção do muro sequer havia começado na época da morte de Herodes (provavelmente em 4 a.C), a quem é historicamente creditada a construção do Templo.

Essas moedas têm as marcas do procônsul romano Valerius Gratus, que viveu na região 20 anos depois da morte de Herodes. Esse fato pode mudar tudo o que sempre se afirmou sobre a construção daquele local sagrado.

Os muros de sustentação do Templo supostamente foram construídos por Herodes, rei judeu que aparece com destaque nos Evangelhos, mas os indícios agora são que eles, na verdade, foram erguidos muito mais tarde. A única porção que restou desses muros hoje é conhecida como o “Muro das Lamentações” e recebe visitas de milhões de pessoas todo ano.

A nova descoberta confirmaria a versão de Flávio Josefo, um general judeu que se tornou um historiador romano. Em um dos documentos deixados por ele relatando a destruição do templo pelos romanos no ano 70, Josefo disse que a construção fora terminado pelo rei Agripa II, bisneto de Herodes, duas décadas antes de o complexo ser totalmente destruído pelos legionários em uma batalha contra rebeldes em Jerusalém.

Josefo também escreveu que o fim da construção deixou 18.000 trabalhadores desempregados, em Jerusalém. Alguns historiadores têm relacionado esse descontentamento com a revolta judaica daqueles dias.

A descoberta revelada esta semana oferece “as primeiras claras provas arqueológicas que parte da galeria do Muro não foi construída por Herodes”, disse o arqueólogo Aren Maeir da University Bar-Ilan, que não esteve envolvido na escavação.

“Essa descoberta muda à forma como vemos a construção, e mostra que durou mais tempo do que se pensava inicialmente”, disse Eli Shukron, co-diretor da escavação.

O complexo, controlado desde 1967 por Israel, hoje abriga a Mesquita Al-Aqsa, famosa pela sua cúpula de ouro, que os muçulmanos chamam de o Domo da Rocha. O fato de o lugar ser sagrado, por diferentes motivos, tanto para judeus quanto para muçulmanos o torna um dos locais de maior disputa religiosa.

A escavação em que as moedas foram descobertas pesquisava um antigo túnel de drenagem romano que começa no “poço de Siloé”, uma das fontes de água da cidade original, e termina no interior Cidade Velha de Jerusalém.

O túnel corre pelas pedras que estão na base do Muro Ocidental do complexo, onde as moedas foram encontradas. Esse túnel foi escavado para drenagem, sendo parte do sitio arqueológico da “Cidade de David”, possivelmente um dos mais controversos da história.

A escavação está sendo realizada dentro do bairro palestino de Silwan, mas é financiada por um grupo ligado ao movimento de colonos israelenses que se opõe a qualquer divisão da cidade como parte de um futuro acordo de paz.

A escavação do túnel também encontrou uma espada romana, lâmpadas de óleo, panelas e moedas que os estudiosos acreditam estarem numa antiga passagem subterrânea, usada por judeus rebeldes para se esconder enquanto fugiam dos soldados romanos.

Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Daily Mail

sexta-feira, 22 de maio de 2009

OMG News : Premiê israelense diz que Jerusalém "sempre foi e será" de Israel.

"Jerusalém sempre foi e será dos judeus, motivo pelo qual nunca será partida ou dividida de novo. Só com uma Jerusalém unida será possível manter a liberdade de culto para as três [grandes] religiões" monoteístas --o judaísmo, o islamismo e o cristianismo--, disse o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu.
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que "Jerusalém sempre foi e será" dos judeus, motivo pelo qual "nunca será partida ou dividida de novo".
A cidade, que tem grande valor para palestinos e israelenses, é um dos principais impasses nas negociações por um acordo de paz. "Jerusalém unida é a capital de Israel", disse o premiê, ao discursar num ato em comemoração à "reunificação" da cidade após a tomada da parte oriental na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
No início de seu discurso, Netanyahu, líder do partido Likud (direita), disse que transmitiu essa mensagem aos Estados Unidos, onde se reuniu com o presidente Barack Obama e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton.
A reunião nos EUA acabou sem grandes acordos, já que Netanyahu rejeita os avanços propostos por Obama nas conversas de paz com os palestinos e quer uma postura mais rígida dos EUA em relação ao Irã. "Só com uma Jerusalém unida será possível manter a liberdade de culto para as três [grandes] religiões" monoteístas --o judaísmo, o islamismo e o cristianismo--, disse o premiê na Colina da Munição, um dos lugares mais simbólicos da disputa travada há 42 anos.
O chefe de governo israelense afirmou ainda que "nunca houve tanta liberdade de culto em Jerusalém como agora". Segundo Netanyahu, em 1967, "um sonho de longa data" foi realizado com a vitória das tropas israelenses sobre a Jordânia no lado oriental de Jerusalém, onde os palestinos querem estabelecer a capital de seu futuro Estado.
Mais tarde, em 1981, Israel anexou para si a parte leste da cidade, por meio de uma lei parlamentar que declarou toda Jerusalém "capital eterna e indivisível do povo e do Estado judaico" --o que foi rejeitado pela comunidade internacional.
O ato, do qual participaram os principais líderes políticos e militares de Israel, deu início às comemorações do Dia de Jerusalém. De manhã, sob o lema "Acordem da fantasia: Jerusalém está unificada?", centenas de ativistas israelenses e palestinos se reuniram em frente ao histórico Portão de Damasco da Cidade Antiga de Jerusalém em protesto contra as comemorações dos judeus.
Fonte: Folha Online

segunda-feira, 4 de maio de 2009

MG News : Companhia aérea britânica se desculpa por mapa sem Israel

A companhia aérea britânica BMI pediu desculpas públicas por ter exibido um mapa de bordo que não identificava Israel em seus aviões que faziam a rota Londres-Tel Aviv.
Os mapas computadorizados identificavam locais sagrados islâmicos e indicavam apenas uma cidade israelense, Haifa, mas com seu nome árabe, Khefa.
Autoridades israelenses acusaram a BMI de tentar "esconder a existência de Israel". Mas a BMI disse que houve um erro técnico, porque os mapas não haviam sido alterados após os aviões terem sido incorporados de outra companhia que fazia voos ao Oriente Médio.
A BMED, que foi comprada pela BMI em 2007, viajava para vários países muçulmanos no Oriente Médio, então os mapas de bordo indicavam locais que eram relevantes para os passageiros.
Um porta-voz da BMI disse à BBC que os mapas deveriam ter sido alterados antes de os aviões começarem a voar na nova rota, mas que "por causa de um erro técnico isso não aconteceu".
O diretor-geral do Ministério dos Transportes de Israel, Gideon Sitterman, disse que é "inaceitável" que Israel tenha sido "varrido do mapa".
"Fazer negócios com Israel tem suas vantagens e desvantagens, mas nós não concordaremos com uma situação na qual eles escondem a existência de Israel mas querem fazer negócios com o país", disse ele à rádio do Exército israelense.
A BMI retirou os dois aviões da rota enquanto novos mapas são instalados, mas disse que uma mudança já estava programada para este domingo de qualquer maneira, para adotar aeronaves maiores.
Fonte: Folha Online

segunda-feira, 20 de abril de 2009

MG News: Obras israelenses colocam em risco templos em Jerusalém

A Comissão jordaniana para a Conservação da Mesquita de al Aqsa e da Cúpula da Rocha advertiu que qualquer tremor de terra poderia acabar com os templos de Jerusalém, dadas as escavações que Israel faz na região, informa neste domingo a imprensa do país.
"Os trabalhos mais perigosos são as escavações feitas atualmente em Jerusalém Oriental, cujos edifícios religiosos e históricos ficarão expostos ao desmoronamento assim que ocorrer um tremor de terra natural ou artificial", segundo o vice-presidente da comissão, Raif Nayem.
Ao jornal "Al Dustur", Nayem disse ainda que "a tendência de fazer escavações aumentou consideravelmente no começo do século 21" Estas obras começaram em 1863 e, segundo Nayem, ganharam novo impulso após a da ocupação de Jerusalém Oriental por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias. Atualmente, as escavações promovidas pelas autoridades israelenses junto à Esplanada das Mesquitas representam "um grave perigo", disse o vice-presidente da comissão.
Fonte: Folha Online

segunda-feira, 6 de abril de 2009

MG News : Jornais religiosos em Israel alteram foto de gabinete de governo para excluir mulheres

Dois jornais israelenses ultra-ortodoxos publicaram nesta sexta-feira uma foto modificada do novo gabinete de governo do país para remover a imagem de duas mulheres. Limor Livnat e Sofa Landver se juntaram aos outros 28 ministros do governo para a fotografia inaugural.
Mas o jornal Yated Neeman modificou digitalmente a foto, substituindo as mulheres por outros dois ministros.
Já o jornal Shaa Tova preferiu escurecer o local onde estavam as mulheres.
Desrespeito
Publicar fotos de mulheres é visto por muitos judeus ultra-ortodoxos como uma violação do recato feminino.
Outro jornal israelense brincou com a situação publicando as imagens alteradas ao lado da original, com a legenda: ‘Encontre a mulher'.
A comunidade ultra-ortodoxa, marcada por suas práticas religiosas tradicionais e trajes negros, vive separada do resto da comunidade israelense.
Algumas autoridades ultra-ortodoxas proíbem suas comunidades de assistir TV ou filmes, a leitura de jornais laicos e o uso da internet para outras funções além de negócios.
Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 2 de março de 2009

Arqueólogos descobrem artefatos do tempo de Ezequias

Foi descoberta por arqueólogos, em Israel, uma grande construção que remonta ao tempo do Primeiro e Segundo Templo, e ao reinado de Ezequias, Rei de Judá.
A Autoridade Israelita de Antiguidades tem procedido a trabalhos de escavação na aldeia de Umm Tuba, no Sul de Jerusalém. A organização disse ter encontrado um edifício com vários quartos dispostos à volta de um pátio.
Os quartos continham muitos artefactos e cerâmica dos períodos do Primeiro e Segundo Templo.
Entre as peças encontradas estavam os selos de funcionários do governo, tais como Ahimelekh ben Amadyahu e Yehokhil ben Shahar, que tinham ambos elevada posição no governo do Rei Ezequias.
Ezequias foi o 13º rei de Judá. A sua vida é mencionada na Bíblia nos livros dos Reis, Crónicas e Isaías. Em Crónicas relata como Ezequias, juntamente com o Profeta Isaías, oraram a Deus para salvar o Reino dos invasores assírios.
Os arqueólogos também encontraram uma inscrição em Hebraico numa jarra, que data de 600 anos após os selos do Reino de Judá. Acredita-se que o edifício foi parcialmente destruído durante a conquista de Jerusalém pelos babilónios.
As novas descobertas, juntamente com outros achados anteriores ajudam a pintar um retrato da existência judaica em Jerusalém durante o período do Primeiro e Segundo Templos.A Autoridade Palestiniana, que quer controlar o Monte do Templo e Jerusalém Oriental, alega que estes templos judeus nunca existiram.O Monte do Templo é o local mais sagrado para os judeus.
O Primeiro Templo foi ali construído no Século X a.C. pelo Rei Salomão, e abrigava a Arca da Aliança. No entanto, o templo foi destruído em 586 a.C. pelos babilónios.
O Segundo Templo foi construído em 515 a.C., todavia, também este foi destruído em 70 d.C., desta vez pelos romanos.
Fonte: GNoticias

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Cristãos Palestinos sofrem com o conflito em Gaza

Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz."Jeremias 29.7

Desde o dia 27 de dezembro passado, Israel iniciou ataque contra as instalações do grupo radical Hamas em Gaza. Após uma trégua de seis meses, o Hamas rompeu o cessar-fogo em 19 de dezembro e intensificou o lançamento de foguetes a sul do território israelense.
As autoridades de Israel, por sua vez, justificam a intervenção militar na Faixa de Gaza como reação aos disparos de foguetes feitos pelo Hamas contra seu território.
Esse já está sendo considerado um dos mais violentos ataques de Israel à Faixa de Gaza desde a Primeira Intifada (revolta), que se deu entre 1987 e 1991. O saldo, até agora, é de mais de 635 mortos e 2.900 feridos.


A ajuda humanitária enviada por outros países não tem encontrado facilidade para apoiar as vítimas.
Essas notícias estão ocupando todos os noticiários, no quais você pode acompanhar os detalhes do conflito e a mobilização internacional.


Nosso objetivo é trazer-lhe informações sobre nossos irmãos, os cristãos palestinos, os quais, além de sofrer com o conflito, são discriminados tanto por palestinos radicais como israelenses.


Essa condição diminui ainda mais as opções de socorro em meio ao caos que se instalou em Gaza.
Os cristãos palestinos precisam da sua oração!
Inclua-os em suas orações, desafie sua igreja e amigos a fazerem o mesmo. Ore para que nossos irmãos palestinos encontrem a paz no Senhor e sejam fortalecidos a ter bom ânimo para atravessar esse momento de grande aflição.
Abaixo você pode ler os pedidos de oração, as notícias sobre a situação desses irmãos e o depoimento de um líder cristão da Igreja em Gaza.
Em nome dos cristãos palestinos, muito obrigada.




Missão Portas Abertas



Pedidos de oração:


  • Ore pelo cessar-fogo e que uma paz duradoura venha sobre a região.
  • Ore por todos os implicados nas negociações políticas, para que tenham sabedoria e compromisso com a paz
  • Ore pelo fim da guerra entre Israel e Palestina. Peça que as famílias possam ser reunidas.
  • Interceda pela Igreja Batista de Gaza: que seus membros continuem fiéis e que o prédio permaneça em pé.
  • Ore para que as sementes que o Irmão André semeou entre os integrantes do Hamas e de outros grupos militantes frutifiquem.

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