No filme "O Livro de Eli", Denzel Washington faz o papel de um andarilho que se apóia na Bíblia em uma América devastada pela guerra nuclear. O ator norte-americano disse que se estivesse nessa situação, faria exatamente a mesma coisa que seu personagem.
O filme, que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e está programado para o dia 19 de março no Brasil, mistura elementos de faroestes de Hollywood, na forma de paisagens desoladas e cidades na fronteira, com a espiritualidade do Velho Testamento -- uma mudança para os estúdios de Hollywood, que tendem a evitar temas religiosos em filmes de ação modernos e com grandes orçamentos.
O personagem de Denzel Washington é Eli, um homem que gosta de citar Gêneses e os Salmos quando não está desmembrando bandidos com uma espada.
No filme, os norte-americanos queimaram suas Bíblias como retaliação à guerra nuclear, mas uma sobrou. Ela pertence a Eli, que está em uma missão para encontrar pessoas dignas do livro.
O ator, que já ganhou o Oscar duas vezes, disse que tenta ler a Bíblia todos os dias, e que se estivesse em um mundo pós-apocalíptico, o livro seria algo que ele "gostaria de ter".
"Eu acho que fé é importante, escutar àquela vozinha quieta dentro de você", disse ele à Reuters.
"Não ser intimidado ou desencorajado por outros e seguir sua missão na vida (...). Minha mãe diz -- é interessante -- é uma coisa fazer o bem, mas é preciso fazer o bem da maneira certa", disse Washington.
Como Eli, Washington anda pelo interior desolado dos EUA e finalmente para em uma cidade de fronteira, onde o senhor local, interpretado por Carnegie (Gary Oldman), está desesperado para achar uma Bíblia para que possa usar como arma para influenciar as pessoas.
Quando Carnegie escuta que Eli tem uma Bíblia, ele ordena que ele lhe entregue o livro se não quiser ser morto. Eli luta para defender sua Bíblia antes de poder continuar sua jornada.
Fonte: UOL
O filme, que estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos e está programado para o dia 19 de março no Brasil, mistura elementos de faroestes de Hollywood, na forma de paisagens desoladas e cidades na fronteira, com a espiritualidade do Velho Testamento -- uma mudança para os estúdios de Hollywood, que tendem a evitar temas religiosos em filmes de ação modernos e com grandes orçamentos.
O personagem de Denzel Washington é Eli, um homem que gosta de citar Gêneses e os Salmos quando não está desmembrando bandidos com uma espada.
No filme, os norte-americanos queimaram suas Bíblias como retaliação à guerra nuclear, mas uma sobrou. Ela pertence a Eli, que está em uma missão para encontrar pessoas dignas do livro.
O ator, que já ganhou o Oscar duas vezes, disse que tenta ler a Bíblia todos os dias, e que se estivesse em um mundo pós-apocalíptico, o livro seria algo que ele "gostaria de ter".
"Eu acho que fé é importante, escutar àquela vozinha quieta dentro de você", disse ele à Reuters.
"Não ser intimidado ou desencorajado por outros e seguir sua missão na vida (...). Minha mãe diz -- é interessante -- é uma coisa fazer o bem, mas é preciso fazer o bem da maneira certa", disse Washington.
Como Eli, Washington anda pelo interior desolado dos EUA e finalmente para em uma cidade de fronteira, onde o senhor local, interpretado por Carnegie (Gary Oldman), está desesperado para achar uma Bíblia para que possa usar como arma para influenciar as pessoas.
Quando Carnegie escuta que Eli tem uma Bíblia, ele ordena que ele lhe entregue o livro se não quiser ser morto. Eli luta para defender sua Bíblia antes de poder continuar sua jornada.
Fonte: UOL
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