Em carta de solidariedade a igrejas de Malásia, o secretário-geral do Conselho Mundial de Iglesias (CMI), pastor Olav Fykse Tveit, expressou preocupação e tristeza pelos recentes ataques contra igrejas depois de uma controvérsia sobre o direito dos cristãos de utilizarem o termo "Alá" para referir-se a Deus.
A controvérsia, criada por um pequeno grupo de muçulmanos do país, é preocupante, disse Tveit, sobretudo tendo em conta que "os cristãos de países de maioria muçulmana de todas partes do mundo, incluído no país vizinho Indonésia, utilizaram durante séculos a palavra ‘Alá’ para designar Deus".
“Os ataques contra igrejas e locais de culto de qualquer religião são contra os ensinamentos do islamismo”. Ustadhz Abdulhadi Daguit, muçulmano e líder do Centro filipino para conhecimentos muçulmanos, condena os ataques na Malásia e deseja que os cristãos e muçulmanos dialoguem.
Tveit espera que "tanto o governo como a sociedade civil tomem medidas imediatas para resolver o conflito, a fim de evitar novas hostilidades e uma escalada da violência". Também afirmou que era alentador que numerosos dirigentes e organizações islâmicas tenham condenado publicamente as agressões sem sentido perpetrados por um pequeno grupo de pessoas.
Grupos radicais islâmicos encaram a resolução do Alto Tribunal, de dezembro, autorizando os não-muçulmanos a utilizarem a palavra "Alá" para referir-se a Deus, como um subterfúgio cristão para converter muçulmanos.
Cerca de 9% da população malásia é cristã, enquanto os muçulmanos somam 48%. A maioria das pessoas não-muçulmanas é procedente da Índia ou da China.
Vamos orar pelos cristãos na Malásia. Cada idioma tem sua particularidade, e a língua deles se refere a Deus como Alá. Ore para que os ataques cessem, e o Senhor traga paz ao país.
Fonte: Missão Portas Abertas
A controvérsia, criada por um pequeno grupo de muçulmanos do país, é preocupante, disse Tveit, sobretudo tendo em conta que "os cristãos de países de maioria muçulmana de todas partes do mundo, incluído no país vizinho Indonésia, utilizaram durante séculos a palavra ‘Alá’ para designar Deus".
“Os ataques contra igrejas e locais de culto de qualquer religião são contra os ensinamentos do islamismo”. Ustadhz Abdulhadi Daguit, muçulmano e líder do Centro filipino para conhecimentos muçulmanos, condena os ataques na Malásia e deseja que os cristãos e muçulmanos dialoguem.
Tveit espera que "tanto o governo como a sociedade civil tomem medidas imediatas para resolver o conflito, a fim de evitar novas hostilidades e uma escalada da violência". Também afirmou que era alentador que numerosos dirigentes e organizações islâmicas tenham condenado publicamente as agressões sem sentido perpetrados por um pequeno grupo de pessoas.
Grupos radicais islâmicos encaram a resolução do Alto Tribunal, de dezembro, autorizando os não-muçulmanos a utilizarem a palavra "Alá" para referir-se a Deus, como um subterfúgio cristão para converter muçulmanos.
Cerca de 9% da população malásia é cristã, enquanto os muçulmanos somam 48%. A maioria das pessoas não-muçulmanas é procedente da Índia ou da China.
Vamos orar pelos cristãos na Malásia. Cada idioma tem sua particularidade, e a língua deles se refere a Deus como Alá. Ore para que os ataques cessem, e o Senhor traga paz ao país.
Fonte: Missão Portas Abertas
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