Sucedendo diversos incidentes, uma igreja protestante em Tizi Ouzou enfrentou um severo ataque na madrugada de 10 de janeiro. O templo foi invadido, o interior foi destruído e incendiado.
Contatos locais da Portas Abertas Internacional relataram um aumento na violência contra os membros da igreja Tafath (“luz” no idioma Tamazight) em Tizi Ouzou, cerca de 100 km a leste da capital da Argélia.
Devido ao crescimento da congregação para mais de 300 membros, eles tiveram que se mudar para uma propriedade particular em Bekkar, um distrito de Tizi Ouzuo, em novembro de 2009.
Os cristãos enfrentaram muita oposição quando iam para os cultos. E, apesar de Tafath ser ligada à “Eglise Protestant Algerie” (EPA), a polícia ordenou que a igreja fosse fechada logo após a primeira reunião. O pastor Kirèche se recusou a obedecer a ordem.
No dia 26 de dezembro, cerca de 20 muçulmanos formaram uma “barreira humana” em frente ao templo, tentando evitar que os cristãos entrassem para cultuar.
De acordo com o jornal El Watan, da Argélia, muitos gritavam “esse país pertence ao islã, vão orar em outro lugar!”. Um cristão conta que os fanáticos ameaçaram os cristãos para que parassem de se reunir naquele local, senão o pastor e sua família seriam mortos. Não houve nenhuma violência física e a polícia interferiu e tentou acalmar os agressores.
L’Expression, outro jornal, relata que as pessoas da vizinhança disseram que “algumas vezes eles colocam a música muito alto, e não podemos tolerar isso”. Em uma entrevista pelo telefone com o pastor Kirèche, ele rebate a acusação dizendo: “Sim, nós utilizamos a música durante nossos cultos, mas se pedirem para pararmos, nós o faremos. Não temos problemas com isso. Não queremos briga”.
A liderança da igreja, sem medo, voltou para o templo no dia 27 de dezembro, e descobriu que os manifestantes ainda estavam parados no local. Então, eles puderam compartilhar o evangelho e entregar exemplares do Novo Testamento.
Um dia depois, em 28 de dezembro, o templo foi invadido.
Durante o culto do primeiro sábado de 2010, um grupo de muçulmanos entrou na igreja, ameaçou os visitantes e agrediu o pastor. A reunião foi encerrada e, desde então, os cristãos não podem entrar no prédio.
No sábado, 9 de janeiro, a situação se repetiu.
Os cristãos argelinos pediram para que seus irmãos em todo o mundo orem por esta situação. Ore por proteção e para que as autoridades interrompam essa violência. Ore também por sabedoria para a liderança.
Fonte: Missão Portas Abertas
Contatos locais da Portas Abertas Internacional relataram um aumento na violência contra os membros da igreja Tafath (“luz” no idioma Tamazight) em Tizi Ouzou, cerca de 100 km a leste da capital da Argélia.
Devido ao crescimento da congregação para mais de 300 membros, eles tiveram que se mudar para uma propriedade particular em Bekkar, um distrito de Tizi Ouzuo, em novembro de 2009.
Os cristãos enfrentaram muita oposição quando iam para os cultos. E, apesar de Tafath ser ligada à “Eglise Protestant Algerie” (EPA), a polícia ordenou que a igreja fosse fechada logo após a primeira reunião. O pastor Kirèche se recusou a obedecer a ordem.
No dia 26 de dezembro, cerca de 20 muçulmanos formaram uma “barreira humana” em frente ao templo, tentando evitar que os cristãos entrassem para cultuar.
De acordo com o jornal El Watan, da Argélia, muitos gritavam “esse país pertence ao islã, vão orar em outro lugar!”. Um cristão conta que os fanáticos ameaçaram os cristãos para que parassem de se reunir naquele local, senão o pastor e sua família seriam mortos. Não houve nenhuma violência física e a polícia interferiu e tentou acalmar os agressores.
L’Expression, outro jornal, relata que as pessoas da vizinhança disseram que “algumas vezes eles colocam a música muito alto, e não podemos tolerar isso”. Em uma entrevista pelo telefone com o pastor Kirèche, ele rebate a acusação dizendo: “Sim, nós utilizamos a música durante nossos cultos, mas se pedirem para pararmos, nós o faremos. Não temos problemas com isso. Não queremos briga”.
A liderança da igreja, sem medo, voltou para o templo no dia 27 de dezembro, e descobriu que os manifestantes ainda estavam parados no local. Então, eles puderam compartilhar o evangelho e entregar exemplares do Novo Testamento.
Um dia depois, em 28 de dezembro, o templo foi invadido.
Durante o culto do primeiro sábado de 2010, um grupo de muçulmanos entrou na igreja, ameaçou os visitantes e agrediu o pastor. A reunião foi encerrada e, desde então, os cristãos não podem entrar no prédio.
No sábado, 9 de janeiro, a situação se repetiu.
Os cristãos argelinos pediram para que seus irmãos em todo o mundo orem por esta situação. Ore por proteção e para que as autoridades interrompam essa violência. Ore também por sabedoria para a liderança.
Fonte: Missão Portas Abertas
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