Reinaldo Azevedo |
Por Giana Guterres
“O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem a mania de tratar como inimigas as pessoas que discordam dele. Pior: parece achar que a homofobia é a única razão que leva a essa discordância”, disse o jornalista em sua coluna, nesta terça-feira.
Jean Wyllys entrou com uma representação criminal contra os líderes evangélicos e pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia, juntamente com Érika Kokay e Domingos Dutra, ambos do PT. Entre as acusações estão: difamação, calúnia, falsificação de documentos, formação de quadrilha, falsidade ideológica e improbidade administrativa – as provas de acusação são campanhas na internet feitas em perfis falsos nas redes sociais. “O parlamentar do PSOL parece achar razoável sair por aí acusando os desafetos de racistas, homofóbicos, fundamentalistas etc., mas se zanga quando eles reagem”, acrescentou Azevedo.
“Chega a ser uma piada que Wyllys processe Feliciano, dizendo-se perseguido. Ora, quem é que lidera a campanha nacional contra o presidente da comissão? Incluir Malafaia na peça acusatória é a evidência escancarada de má-fé. Ele não é político, não está na comissão - é, apenas, alguém com o direito a uma opinião. Mas com direito à SUA opinião, não a de um falso perfil”, opinou sobre o caso Reinaldo.
O colunista também remeteu sua abordagem à época que o deputado Jean Wyllys era então participante do Big Brother Brasil. “É um sestro que carrega lá do BBB. Quando foi indicado para o paredão, Pedro Bial quis saber por que, na sua opinião, fora o mais votado. Ele mandou bala: ‘Vai ver é porque eu sou gay’. Ali nascia o seu vitimismo agressivo e triunfante. Como os demais participantes não eram gays, não podiam usar essa condição a seu favor. O que diriam, afinal: ‘Fui indicado porque sou louro’, ‘fui indicada porque sou mulher’, ‘fui indicado porque sou morena’, ‘fui indicado porque sou hétero’?”, publicou.
Reinaldo Azevedo critica ainda a tentativa de controle social com a repercussão do caso. “O Brasil vai ficar lotado de aiatolás bondosos dizendo o que podemos pensar ou não, o que podemos dizer ou não, que religião podemos ter ou não. Os que acreditam em Deus devem deixar de lado essa ideia estúpida de absoluto e acreditar em Wyllys - que já venceu Montesquieu, como é sabido. Faço uma ironia, mas a coisa é séria”, declarou.
“Se acham que o Cristianismo, que eles adoram esculhambar - e o fazem, felizmente, sem qualquer censura - é uma religião problemática, é porque não conhecem o laicismo controlado por alguns fanáticos”, Reinaldo Azevedo finaliza a sua coluna.
Fonte: The Christian Post
“O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) tem a mania de tratar como inimigas as pessoas que discordam dele. Pior: parece achar que a homofobia é a única razão que leva a essa discordância”, disse o jornalista em sua coluna, nesta terça-feira.
Jean Wyllys entrou com uma representação criminal contra os líderes evangélicos e pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia, juntamente com Érika Kokay e Domingos Dutra, ambos do PT. Entre as acusações estão: difamação, calúnia, falsificação de documentos, formação de quadrilha, falsidade ideológica e improbidade administrativa – as provas de acusação são campanhas na internet feitas em perfis falsos nas redes sociais. “O parlamentar do PSOL parece achar razoável sair por aí acusando os desafetos de racistas, homofóbicos, fundamentalistas etc., mas se zanga quando eles reagem”, acrescentou Azevedo.
“Chega a ser uma piada que Wyllys processe Feliciano, dizendo-se perseguido. Ora, quem é que lidera a campanha nacional contra o presidente da comissão? Incluir Malafaia na peça acusatória é a evidência escancarada de má-fé. Ele não é político, não está na comissão - é, apenas, alguém com o direito a uma opinião. Mas com direito à SUA opinião, não a de um falso perfil”, opinou sobre o caso Reinaldo.
O colunista também remeteu sua abordagem à época que o deputado Jean Wyllys era então participante do Big Brother Brasil. “É um sestro que carrega lá do BBB. Quando foi indicado para o paredão, Pedro Bial quis saber por que, na sua opinião, fora o mais votado. Ele mandou bala: ‘Vai ver é porque eu sou gay’. Ali nascia o seu vitimismo agressivo e triunfante. Como os demais participantes não eram gays, não podiam usar essa condição a seu favor. O que diriam, afinal: ‘Fui indicado porque sou louro’, ‘fui indicada porque sou mulher’, ‘fui indicado porque sou morena’, ‘fui indicado porque sou hétero’?”, publicou.
Reinaldo Azevedo critica ainda a tentativa de controle social com a repercussão do caso. “O Brasil vai ficar lotado de aiatolás bondosos dizendo o que podemos pensar ou não, o que podemos dizer ou não, que religião podemos ter ou não. Os que acreditam em Deus devem deixar de lado essa ideia estúpida de absoluto e acreditar em Wyllys - que já venceu Montesquieu, como é sabido. Faço uma ironia, mas a coisa é séria”, declarou.
“Se acham que o Cristianismo, que eles adoram esculhambar - e o fazem, felizmente, sem qualquer censura - é uma religião problemática, é porque não conhecem o laicismo controlado por alguns fanáticos”, Reinaldo Azevedo finaliza a sua coluna.
Fonte: The Christian Post
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