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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Votação da PLC 122 é amanhã. PROTESTE!

Projeto da ditadura gay será votado quarta-feira, dia 11. Disque gratuitamente 0800 61 22 11 para se manifestar

Por Julio Severo

A votação do PLC 122 será feita quarta-feira, dia 11 de dezembro. Como vencer essa ameaça? Telefonando para os senadores, cujos números de telefones e e-mails estão neste link: http://bit.ly/IoUXo1
Quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação). A meta de imposição de “orientação sexual” e “gênero,” igualmente visada pelo PLC 122 e pelo PLC 103/2012, forçará a sociedade a valorizar e defender aberrações sexuais e a marginalizar o casamento tradicional. Além disso, se “orientação sexual” e “gênero” não forem removidos do PLC 103/2012, as crianças do Brasil serão obrigadas a respeitar, assimilar e valorizar as aberrações sexuais, por mandamento do Ministério da Educação. Para entender a ameaça de “gênero,” consulte este link: http://bit.ly/IoUXo1
Atenção, para fazer chamadas gerais aos senadores, ligue e se cadastre:
0800 61 22 11
Para ligar sem a inconveniência do cadastro, chame diretamente os senadores nos números deles disponibilizados neste link: http://bit.ly/IoUXo1

Conviver e respeitar as suas diferenças não é sinônimo de impor uma diferença a iguais!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Começa julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”

Rev. Scott Lively
Líder evangélico é vítima de grande orquestração esquerdista para fazê-lo exemplo aos pastores que ensinarem que homossexualismo é pecado
Na manhã de segunda-feira, 7 de janeiro de 2013, começa num tribunal federal nos EUA o julgamento mais escandaloso da história dos EUA.
O julgamento é inédito porque nunca antes um cristão foi julgado, com base na lei de crimes contra a humanidade, exclusivamente por pregar que na Bíblia Deus condena o comportamento homossexual.
O perigo do julgamento é que se o pastor for condenado, nenhum cristão que expressar uma opinião contrária aos atos homossexuais estará a salvo de represálias legais injustas.
O Rev. Scott Lively, que está pedindo orações para a comunidade cristã internacional, será julgado a partir de um grande processo legal internacional que alega que ele cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.
O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
Suponho que se Lively fosse um líder muçulmano visitando Uganda e pregasse morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Essa orquestração só foi possível porque os EUA aprovaram em 2009 uma lei anti-“homofobia.
Se o julgamento contra o Rev. Scott tiver um resultado negativo no tribunal federal, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
No meu caso, tive de sair do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a descobrir minha localização.
Além disso, AllOut, a mesma organização gay dos EUA que lançou uma campanha internacional para derrotar a lei pró-família em São Petersburgo, teve êxito em sua campanha internacional para fechar minha conta do PayPal. Aliás, AllOut tem mirado Lively também!
Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família. Aliás, o governo dos EUA junto com a ONU estão financiando a maior campanha de imposição homossexual do mundo, conforme documenta este vídeo:

Os EUA e a ONU pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
A Bíblia será um livro de crimes contra a humanidade?
Os que acreditam e pregam a mensagem da Bíblia serão considerados criminosos de alta periculosidade?
Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Fantástico: Xuxa diz que sofreu abuso sexual e Julio Severo critica a estrela.

Xuxa

Por Julio Severo

No programa Fantástico de domingo passado, Xuxa alegou que sofreu abusos sexuais na infância. Supostamente, foram três homens.

Sua declaração forte trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes. O brilho tem sido cada vez mais ofuscado por um sombrio esqueleto em seu armário: Em 1982 ela fez o papel principal do filme “Amor estranho amor”, que contém cenas de pedofilia explícita em que ela seduz um menino.
Xuxa vem travando uma batalha judicial sem tréguas para que o filme, que tem perturbado sua carreira e fama, não seja oficialmente comercializado em DVD. Seus produtores haviam chegado a exigir 100 mil reais por ano para manter o filme “extinto”. O desgaste com o obsceno filme pró-pedofilia tem sido um flagelo na fama e bolso da atriz.

A trajetória de Xuxa, com suas recentes revelações de pedofilia na infância, teve um início com contexto previsível. Sabe-se que ela, por costume da família ou vontade própria, gostava de andar nua dentro de casa quando era menina. Crianças de lares com tais “hábitos” não raramente enxergam com “naturalidade” o sexo.
Qualquer homem moralmente são teria dificuldade de visitar uma casa onde o pai permite que sua filha de oito, dez ou doze anos ande “ao natural”. Não chega a ser “fora do normal” um lar com nudez descarada produzir abusos sexuais. É um ambiente produtor de tentações.
Tais lares, além de tornarem suas crianças vulneráveis aos oportunistas sexuais, não veem nada de errado em revistas pornográficas.

Xuxa não só tinha essa visão, mas também chegou a posar nua para várias revistas pornográficas, inclusive a mais famosa, a Playboy. O que era “natural” para ela acabou também virando fonte de renda.
Mesmo com esse histórico moralmente turbulento, ela acabou entrando no mercado infantil, com um programa primeiramente na TV Manchete e depois na TV Globo, onde dançarinas mirins com trajes curtos e a garotada garantiram para ela e para a TV Globo IBOPE e audiência. Ela passou de coelhinha da Playboy à rainha dos baixinhos.
É uma carreira infantil de sucesso alicerçada em assombrações pornográficas e pedofílicas.
Ela não era, é claro, o exemplo ideal para as crianças. Mas o mundo imundo da TV tem valores inversos de uma família que protege os filhos com valores morais.
Durante o governo de Lula, Xuxa encabeçou a campanha nacional “Não Bata, Eduque!”, lançada por Lula em Brasília. A campanha, de modo ostensivo, buscava a criminalização de pais e mães que aplicam castigos físicos como disciplina para o mau comportamento dos filhos.

Xuxa mostrou sua rebelião a esse mundo com limites para as crianças. Talvez ela anseie um mundo onde as crianças possam tranquilamente andar livres dentro de casa — livres de roupas — e assim estar mais preparadas para ver com naturalidade o sexo e a revista Playboy.
Mas a experiência de uma infância sem limites e sem roupas não trouxe felicidade para a menina Xuxa. Trouxe, pelo que alega ela, estupros. E trouxe, pelo que mostra seu currículo, seu estrelato num filme de pedofilia explícita e participação em revistas pornográficas.

Em todas essas décadas, Xuxa jamais reclamou de ter sofrido peso na consciência pela óbvia incoerência entre sua vida no mercado pornográfico e no mercado infantil. O que importava, talvez, fosse obter dinheiro, fosse de qual fosse a procedência.

Na entrevista ao Fantástico, Xuxa se queixa de um pai ausente, mas quando ela teve oportunidade de fazer diferença na sua vida, ela escolheu ter uma filha sem um pai. Ela determinou que a figura do pai ficasse ausente da vida de sua filha.
Depois de sua recente confissão de abuso sexual na infância, Xuxa deveria abandonar seu ativismo contra os direitos dos pais disciplinarem seus filhos e imporem limites — inclusive o uso de roupas — neles. Abuso e violência não é impor limites nos filhos, conforme hoje esbraveja Xuxa com sua campanha anti-pais, mas a falta de limites.
Seu ativismo agora deveria se limitar aos malefícios da nudez dentro de casa, de como essa prática torna as crianças presas fáceis de pedófilos, do sexo casual e da pornografia.

O ativismo dela deveria também incluir uma campanha de alerta para que os pais bloqueiem toda pornografia em seus lares.
E ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme “Amor estranho amor”, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia.

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