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domingo, 25 de setembro de 2016

Advogados de réus comemoram decisão do STF, que afasta Moro de processos da Lava Jato

O STF (Supremo Tribunal Federal) em decisão extremamente temerária e lamentável, que poderá ir de encontro ao futuro dos processos oriundos da Operação Lava Jato, decidiu nesta quarta-feira desmembrar a investigação contra a senadora Gleisi Hoffmann, do PT.

Guiado pelo entendimento de que o caso da petista não está diretamente conectado ao petrolão, outro ministro deverá analisar as denúncias. O escolhido foi justamente, José Dias Toffoli.

Por outro lado, uma outra parte da apuração, que não envolve políticos com mandato, será remetida para a Justiça de primeira instância, em São Paulo.

A decisão do Supremo abre precedente para que a Lava Jato seja toda fatiada e suas ações penais, hoje nas mãos do juiz Sérgio Moro na primeira instância e do ministro Teori Zavascki em Brasília, acabem espraiadas pelas diferentes cortes do país. Em síntese, o Supremo entendeu que os processos deverão ser analisados por juízes instalados nas Varas onde os crimes foram cometidos.

A primeira consequência da decisão de espalhar pedaços da Lava Jato pela Justiça nos estados será tirar parte considerável das investigações da responsabilidade do juiz Sérgio Moro e da equipe de procuradores do Ministério Público Federal do Paraná. 

A decisão também mina o pilar central da Lava Jato: de que foi uma mesma quadrilha quem operou um contínuo assalto à República, cujo pano de fundo era um projeto de perpetuação do Partido dos Trabalhadores e seus aliados no poder.

Na segunda-feira (21), o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima resumiu o ponto-chave da investigação: "Quando falamos que estamos investigando esquema de compra de apoio político para o governo federal através de corrupção, estamos dizendo que os casos Mensalão, Petrolão e Eletronuclear são todos conexos porque dentro deles está a mesma organização criminosa e as pessoas ligadas aos partidos políticos. Não tenho dúvida nenhuma de que todos ligados à Casa Civil do governo Lula, tudo foi originado dentro da Casa Civil". 

Na terça-feira (22), antevendo os possíveis danos de uma decisão como a que o Supremo tomou, disse que o desmembramento das ações "pode ser o fim da Lava Jato", como ela foi desenhada.

A partir de agora, o caminho está aberto para que uma enxurrada de recursos questione, por exemplo, porque o esquema de corrupção em Angra 3 não está sendo julgado no Rio de Janeiro ou os processos que tratam essencialmente da atuação criminosa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto em esquemas anexos ao petrolão não poderiam tramitar na Justiça de São Paulo. Mais: o julgamento desta quarta-feira (23) fortalece a tese capenga dos defensores de que quadrilhas autônomas e desconectadas atuaram no roubo à República e que teria havido uma espécie de "encontro fortuito" de casos de corrupção em outros órgãos.

Os votos dos ministros foram comemorados por advogados de presos pela operação da Polícia Federal. Tirar os processos das mãos do juiz Sérgio Moro, considerado irredutível e duro, era uma das principais táticas dos defensores para tentar escapar de condenações.
Dos dez ministros presentes na corte - Luiz Fux não estava -, somente Gilmar Mendes e o decano Celso de Mello votaram contra retirar os processos da Lava Jato da Justiça Federal do Paraná. "No fundo, o que se espera é que processos saiam de Curitiba e não tenham a devida sequência em outros lugares. É bom que se diga em português claro", advertiu Mendes.

Em um célebre voto, Celso de Mello afirmou: "O Ministério Público Federal destacou que a investigação penal, não obstante fragmentada em diversos inquéritos e procedimentos de apuração de delito, tem por objeto uma vasta organização criminosa de projeção tentacular com métodos homogêneos de atuação, integrada por diversos atores e protagonistas e operando por intermédio de vários núcleos com idêntico ou semelhante modus operandi na captação, operacionalização e distribuição criminosa de vantagens ilícitas".

Fonte: Jornal da Cidade

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Haddad tira de mendigos cobertores doados por igrejas

As medidas determinadas pelo prefeito de São Paulo, Fernando Hadadd (PT) tem causado revolta na população de rua da maior cidade do Brasil. Ele se defende dizendo que não há “proibição expressa de recolher” pertences pessoais das pessoas sem teto, mas confirma ter dado a orientação de “não deixar favelizar praças públicas”.

Após cinco mortes suspeitas de moradores de rua por causa do frio na última semana, voluntários que trabalham com as pessoas que vivem nas ruas denunciaram que a GCM (Guarda Civil Metropolitana) está retirando cobertores, colchões e até pedaços de papelão que eles utilizam para se proteger do frio.
A decisão de implantar uma política “higienista” são denunciadas pela Pastoral do Povo de Rua de São Paulo. Os funcionários da prefeitura realizam operações de zeladoria, conhecidas popularmente como “rapa”.

Eles chegam e recolhem tudo que encontram, jogando posteriormente no lixo. Isso revolta as pessoas que já tem muito pouco para chamar de seu, pois as expõe ainda mais ao frio recorde que a cidade está experimentando.

Para o padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, isso é revoltante. “Eles têm retirado cobertores, colchões e o resto que essa população tem para se proteger do frio. O argumento que eles dão é que estão fazendo ‘limpeza pública’”, critica.

Parte dessas mantas foi doada pela igreja. A Arquidiocese de São Paulo cobra providências urgentes. Em nota, expressou “profunda tristeza e preocupação pelos quatro moradores de rua que morreram nas noites da semana em que a cidade Paulo enfrentou uma forte onda de frio”. Afirmou ainda que “o ‘problema dos pobres’ desafia toda a cidade de São Paulo a se mostrar acolhedora e sensível diante das necessidades do próximo”.

Além disso, o Convento São Francisco, no cento da capital, comunicou que está abrindo suas portas à noite para receber moradores de rua durante o inverno. Com a possibilidade do frio incomum que atingiu a cidade faça mais vítimas durante a madrugada, eles acomodaram mais de 60 camas com cobertores.

O convento vai oferecer uma refeição quente, banho e corte de cabelo para os que desejarem. Pelo Facebook, está fazendo uma campanha para arrecadação de alimentos, produtos de higiene pessoal e roupas que serão doados aos sem teto. Com informações Diário de SP e Razões para acreditar

Fonte: Gospel Prime

sábado, 18 de junho de 2016

Temer suspende patrocínio de R$ 11 milhões para blogs políticos

O governo vai economizar 11 milhões com patrocínios em sites políticos.

19 sites recebiam patrocínio do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Ministério da Justiça, Ministério da Previdência Social, Ministério da Educação e Ministério da Saúde, entre eles está o site Brasil 247 do Jornalista Leonardo Attuch.

O bom é que agora esses blogs e sites não terão mais motivação em defender o PT, e...

Fonte: O Globo

terça-feira, 7 de junho de 2016

Cerveró: não existe superfaturamento na Petrobras, o que existe é a propina

Em depoimento aos investigadores da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou ser falsa a suspeita de que exista superfaturamento em obras contratadas pela Petrobras. Ele explicou existir somente propina, com valor previsto no custo, destinada a políticos.
"Criou-se uma história de superfaturamento. Não existe superfaturamento [em obras da Petrobras]. Se tem um negócio na Petrobras que é muito bem controlado é o preço", disse o ex-diretor em diálogo com investigadores durante depoimento na delação premiada.
"O que existe é a propina. É feita uma avaliação, isso vale para o Brasil e vale para os Estados Unidos. Vale para qualquer obra. [...] Propina é internacional", completou depois.

Cerveró contou que há um controle interno "rigoroso" na fixação do preço na Petrobras, válido também para a compra de plataformas de petróleo. Dentro do valor, disse, está embutido o montante reservado para a propina.
No diálogo, ele também contou que muitos políticos reclamavam do percentual dos contratos destinados à propina nos contratos da Petrobras.
"Tem muito político que pensa... Isso funciona muito em obra estadual, aí a comissão é 10%. Tinha político ali [na Petrobras] que ficava revoltado: 'Porra, só isso que vc pode pagar? Fiz uma estradinha e levei 20%'", contou o ex-diretor.

Em outro depoimento aos investigadores, Cerveró também disse considerar "praticamente impossível" que Dilma não tivesse conhecimento das irregularidades na Petrobras "porque constantemente vinha a questão do superfaturamento da Abreu e Lima", disse, em referência à construção da refinaria em Pernambuco, alvo de investigações.
"Havia denúncias e ela tinha conhecimento de irregularidades que aconteciam. No mínimo se lesse o jornal sabia disso", afirmou o ex-diretor.

Em nota divulgada nesta segunda, Dilma disse que "jamais teve conhecimento sobre as atividades ilícitas praticadas por Nestor Cerveró na Petrobras e, portanto, jamais compactuou com tais condutas"

"Este teatro montado por esta pessoa que não tem credibilidade e é suspeito de crimes, não intimida a senhora presidenta Dilma Rousseff. Ela tem a consciência tranquila e reitera que as provas que demonstram as calúnias de Nestor Cerveró são contundentes", diz nota divulgada pela assessoria da petista.


Fonte: G1

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O pré-sal e o marketing da mentira

“Recentemente descobrimos o pré-sal”, é o que diz campanha publicitária veiculada nas televisões e rádios do Brasil. 

Atribuir ao governo “o descobrimento” da camada do pré-sal é falácia do mais baixo nível. 

A nova fronteira exploratória do petróleo brasileiro é fruto do investimento de mais de quatro décadas e da competência técnica da Petrobrás, reconhecida mundialmente. Nas décadas de 80 e 90, foram perfurados mais de 150 poços no pré-sal brasileiro, com sucesso variável entre 25% e 30%. 

A fantasia criada por um marketing político, engajado na mistificação, atropela a verdade histórica, como demonstraremos. Em um país de memória rala é fundamental desmistificar os assaltantes de feitos que tiveram outros autores. 




Fonte: Alvaro Dias

sábado, 7 de maio de 2016

Aleluia diz: "PCdoB querer defender a democracia é piada”


 “Só pode ser pilhéria o PCdoB dizer que defende a democracia. E que desfaçatez é essa de não assumir que a ditadura é o ideal de governo de todo partido comunista”, reage com ironia o dep. federal José Carlos Aleluia aos ataques raivosos dos comunistas ao Democratas. 

“O autoritarismo, o totalitarismo e a ditadura compõem o DNA do Partido Comunista do Brasil”, lembra Aleluia. Segundo ele, a ruptura com o Partidão (PCB) da qual resultou a legenda foi justamente porque o grupo que criou o PC do B defendia o ditador Josef Stalin.“Enquanto a União Soviética, por meio do líder Nikita Kruschev, fazia uma revisão de sua história, denunciando ao mundo o assassínio de milhões de russos por Stalin, o PC do B surgia para defender os ideais de um ditador cruel e sanguinário, que chegou a fazer um pacto com Hitler”, conta o presidente estadual do Democratas.

Para Aleluia, um partido com esse tipo de origem não pode ser levado a sério quando fala em contraditório e democracia. “O PC do B defende o partido único. Era assim na extinta União Soviética e na Albânia, um miserável país dominado durante décadas pelo ditador Enver Hoxha, que, enquanto esteve vivo, foi o ídolo dos comunistas do PC do B”.

Segundo Aleluia, onde o comunismo tomou o poder só existiu um partido. “Ainda hoje nos remanescentes países comunistas, como Cuba e Coréia do Norte, prevalece o partido único comandando o modo de governar totalitário tão admirado pelo PC do B. 

A China de Mao Tsé Tung já foi o sonho de comunismo do PC do B. Mas certamente deixou de ser depois do choque de capitalismo chinês, embora por lá ainda hoje só haja um partido”.


"Todos às ruas para defender a democracia e contra o golpe". Esse é o mote da propaganda do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que foi exibido em rede nacional de televisão nesta quinta-feira(28) nas emissoras de todo o Brasil. 

Os comunistas denunciam no programa a farsa do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e destacam que o golpe põe fim a uma das maiores conquistas dos brasileiros nos últimos tempos: a democracia. 


Fonte: Politica Livre

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Começa a estrategia do medo no PT

No apagar das luzes, a presidente Dilma, assinará a autorização de vários projetos engavetados para que não caia no colo de Temer. Entre eles, estão o projeto de quatro aeroportos e dois portos.

O discurso do PT e do governo ainda é o de "golpe" contra a democracia, para que os militantes acatem a tarefa de infernizar o governo de Temer, colocando-os na rua com protestos dirigidos pelos famosos black bloks.

Reconhecendo que o partido não assume mais nada por um bom tempo a meta é anarquizar e infernizar tudo e a todos. É só esperar para ver de onde vem tanta mortadela e quem vai pagar. 

terça-feira, 5 de abril de 2016

WhatsApp protege mensagens em chats e grupos com criptografia ponta a ponta


"As mensagens que você enviar para esta conversa e chamadas agora são protegidas com criptografia de ponta-a-ponta"Essa frase já apareceu para você?

Foto de reprodução
por THÁSSIUS VELOSO

O WhatsApp adotou uma nova forma de proteção das mensagens enviadas entre os usuários que promete deixá-lo mais seguro e difícil de ser invadido. Internautas que estavam no meio de conversas receberam o aviso, que aparece para donos de celulares com Android, para proprietários de iPhone (iOS) e também para quem utiliza o WhatsApp no PC por meio da ferramenta WhatsApp Web.

O que é criptografia? Reportagem explica como a tecnologia de proteção funciona

Ao menos no smartphone da Apple, a mensagem é aberta em uma janela e o usuário precisa confirmar que a leu. Ele ainda tem a opção de saber mais sobre o tema. Embora o TechTudo não tenha testado em Windows Phone, alguns usuários do sistema da Microsoft disseram que a mensagem também foi enviada para os dispositivos compatíveis.

A empresa por trás do app explicou que nesta terça-feira (5) concluiu o desenvolvimento de uma tecnologia que faz do WhatsApp "líder em proteger suas comunicações particulares". A criptografia impede que o conteúdo das mensagens seja interceptado e lido por terceiros. Segundo o WhatsApp, nem mesmos seus engenheiros e funcionários seriam capazes de acessar os conteúdos que aproximadamente um bilhão de usuários ativos trocam diariamente. São 42 bilhões de mensagens por dia, segundo estatísticas oficiais.
A criptografia ponta a ponta vale para "todas as ligações de voz que você quiser, e qualquer mensagem, foto, vídeo, arquivo ou mensagem de voz que enviar, (...) incluindo os chats em grupo". Ainda segundo os criadores do app, "ninguém" consegue ler dentro da mensagem. "Nem criminosos, nem hackers, nem regimes opressores. Nem mesmo nós."

O WhatsApp esclareceu que todas as mensagens critptografadas só podem ser lidas pelos destinarários. Para tanto, basta usar a versão mais recente do comunicador instantâneo. "A encriptação completa é ativada por padrão e em todo o tempo."

Em outras palavras, o WhatsApp mais seguro começa a funcionar hoje mesmo, sem que os usuários do mensageiro na versão mais atual precisem fazer nada. Basta continuar usando. O processo é todo feito por meio da Tecnologia da Informação para manter as mensagens seguras.

À frente do Facebook, YouTube e Instagram, o WhatsApp é o app mais usado pelos brasileiros, de acordo com um estudo revelado em dezembro de 2015. Ele é utilizado por nove de cada dez entrevistados no levantamento. Eles também disseram ter em média 15 programas instalados no smartphone.

O aplicativo apresenta o seguinte texto: "As mensagens que você enviar para esta conversa e chamadas agora são protegias com criptografia de ponta-a-ponta".

Fonte: Techtudo

sábado, 2 de abril de 2016

Instituto Lula pede anulação da fase Carbono 14 da Lava Jato

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Fotos Públicas
São Paulo - O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), recebeu uma reclamação do presidente do Instituto Lula contra o juiz Sergio Moro, que conduz a operação.

No documento, assinado por advogados, Paulo Okamotto argumenta que Moro desrespeitou a decisão proferida na quinta pelo STF ao autorizar a deflagração da 27ª fase da Lava Jato, a Carbono 14.

Instituto Lula emitiu a seguinte nota, a seguir:

A reabertura de um caso encerrado em outras instâncias judiciais, a partir de ilações sem fundamento, é mais uma arbitrariedade cometida pelo juiz Sergio Moro contra o ex-presidente Lula. Por agir assim, este juiz já foi severamente advertido pelo Supremo Tribunal Federal, em decisão unânime na última quinta-feira. Ao perseverar nessa atitude de nítida perseguição política e pessoal, tentando envolver Lula em suas teorias de conspiração, o juiz Moro e a Força Tarefa afrontam a Suprema Corte, os direitos de Lula e de cada cidadão.


Fonte: Exame





quarta-feira, 30 de março de 2016

Multa do FGTS pode ameaçar trabalhadores com mais de 10 anos de contrato. Mais uma do PT

O senador Donizeti Nogueira (PT/TO) apresentou no último dia 10 de março um projeto que eleva drasticamente a multa para as empresas que mantiverem em seus quadros empregados com mais de 10 anos de casa

Manter um colaborar por mais de 30 anos pode render um “prêmio” amargo para as empresas brasileiras. Tramita no Senado Federal um projeto de lei que visa aumentar a multa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em até 15% para empresas que mantiverem funcionários em seus quadros por mais tempo.

O senador Donizeti Nogueira (PT/TO) apresentou, no último dia 10 de março, o Projeto de Lei (PLS 90/16), elevando drasticamente a multa do fundo, para as empresas que mantiverem em seus quadros empregados com mais de 10 anos de casa.

Trata-se de um grave retrocesso, que pode aumentar o número de demissões e complicar ainda mais a empregabilidade de trabalhadores, afetando de forma mais contundente colaboradores com mais tempo de serviço: segundo a proposta, em caso de demissão sem justa causa de um colaborador com mais de 30 anos de contrato, a empresa responderá por uma multa de 55% do montante de todos os depósitos realizados durante a vigência do contrato de trabalho.

O aumento de alíquotas segue progressivamente a partir do décimo ano de contrato, sendo que somente não será punido, aquele empregador que mandar embora seu funcionário, antes do aniversário de 10 anos de casa, única hipótese em que a multa do FGTS continuará sendo a atual, de 40%.

Senador Donizeti Nogueira (PT/TO)
Em momento de crise e dificuldade de recolocação profissional, o projeto do senador petista surge como uma bomba no mercado de trabalho e pode ocasionar a extinção de inúmeros contratos de trabalho, aumentando os gastos do governo com o seguro-desemprego. Em outras palavras, o aumento na penalidade para as empresas que mantém empregados em seus quadros por maiores períodos, por si só já representaria uma contradição, todavia a proposta se revela ainda mais dramática em tempos de crise representando uma grave ameaça ao pleno emprego e à manutenção dos postos de trabalho.

O projeto seguirá para o Plenário do Senado, onde poderão ser apresentadas emendas, até seguir para a votação final e encaminhamento para a Câmara dos Deputados.

É importante ressaltar que no próprio Congresso Nacional existem outros projetos que visam extinguir a multa do FGTS. Isso porque em demissões sem justa causa, a empresa deposita nessa conta vinculada uma indenização de 40%, calculada sobre o montante total acumulado em seu FGTS durante o contrato de trabalho.

Entretanto, a Lei Complementar 110/2001 instituiu a contribuição social adicional de 10%, incidente sobre o montante do FGTS, para os casos de demissão sem justa causa, sem prazo de vigência. Portanto, a multa não é de 40%, e sim 50%, muito embora os 10% extras não sejam destinados ao trabalhador.

Esse adicional serviria, conforme a lei, para cobrir o rombo no FGTS aberto pela decisão da Justiça de aplicar correção integral durante os planos Verão e Collor I. A multa de 10% não é depositada na conta do trabalhador, ela vai direto para os cofres do governo.

Entretanto, a multa de 10% do FGTS tornou-se indevida a partir de março de 2012 e, mesmo assim, vem sendo recolhida por milhões de empresas aos cofres federais. A multa também é tema de discussão no Poder Judiciário e aguarda a decisão em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF)

Danilo Pieri Pereira  - Advogado especialista em Direito e Processo do Trabalho e sócio do escritório Baraldi Mélega Advogados

Fonte: Administradores.com

segunda-feira, 16 de março de 2015

Existe base jurídica para um pedido de impeachment de Dilma?

A oposição fala de golpe no pedido de impeachment da presidenta Dilma, dizendo ser inconstitucional. Então vamos aos fatos e vejamos se ela tem culpa ou não.

O que diz a constituição?

Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: 

I - a existência da União; 

II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

Grifo meu:  Dois crimes: 1 - Liberação de R$ 748 mil para cada deputado. 2 - Tirou o livre exercício do Poder Legislativo.

III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; 

Grifo meu: Considerando crime o pedido de impeachment da população ela limita o exercício dos direitos individuais e sociais, ameaçando convocar as forças nacionais se preciso for e ai sim, aproveitar, como todo o bom petista, para dar um golpe de estado. 

IV - a segurança interna do País; 

Grifo meu: A Presidente conseguiu através do congresso nacional aprovar uma lei que permite a entrada das forças armadas de outros países para deixar aberta a entrada de qualquer exercito de países que apóiam o governo do PT. Com isso, o governo tem liberado a entrada de pessoas de outros países com idade apropriada para pegar em armas, sem as mulheres e filhos. Isso é uma grande ameaça a segurança interna do país.

V - a probidade na administração; 

Grifo meu: A presidente Dilma Rousseff (PT) gastou demais e descumpriu a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o que é um crime já consumado. Sua solução, à moda petista, foi mandar para o Congresso um projeto que torna legal o que é ilegal, alterando a LDO para eliminar a meta não cumprida de superávit de 2014.

VI - a lei orçamentária; 

Grifo meu: Já destacado acima.

VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais. 
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento. (Essa lei especial não foi votada até hoje, desde 1988).

Grifo meu: Os Ministros do STF foram indicados pelos presidentes Lula e Dilma. Algo muito estranho ocorreu com a aposentadoria precipitada do nosso querido Ministro Joaquim Barbosa em quem a população brasileira sentia segurança e confiava. 
Agora, mais uma mexida para colocar mais uma peça importante para o PT como presidente: O Ministro Tofoli Ex Ministro e presidente do STE, o mesmo que não permitiu que fizessem uma recontagem dos votos das urnas eletrônicas, vai foi indicado para a presidencia para dirigir o caso da "Operação Lava Jato".

Quer mais um motivo? 

No início de fevereiro, o jurista e professor emérito da Universidade Mackenzie Ives Gandra Martins divulgou no jornal Folha de S. Paulo um trecho do parecer jurídico que escreveu a respeito de um possível impeachment de Dilma Rousseff. Nele, Martins conclui que há fundamentação jurídica para um processo como esse, baseando-se na hipótese de culpa da presidente diante dos escândalos que têm sido revelados envolvendo desvios de dinheiro público na Petrobras.
"O que é culpa? Imperícia, negligência, imprudência ou omissão. Dilma foi presidente do Conselho Administrativo da Petrobras e não diagnosticou os erros no contrato (da refinaria) de Pasadena. Ela manteve a direção da empresa, sendo que a empresa foi saqueada durante oito anos, e ela permitiu isso primeiro como presidente do Conselho, depois como ministra das Minas e Energia, por último como presidente", disse o jurista à BBC Brasil. "É um caso de culpa (crimes sem intenção), que pode ser considerado no crime de improbidade administrativa e, portanto, tem base jurídica."

Veja a lista de Janot com os nomes indicados pelo STJ. Clique aqui.



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

TSE aprova auditoria do PSDB sobre sistemas eleitorais de 2014

Por unanimidade de votos, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acolheu, na sessão desta terça-feira (4), pedido do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para que a sigla tenha pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014 para que o partido possa, se desejar, realizar uma auditoria própria. Os ministros entenderam, no entanto, que a solicitação da sigla para que fosse formada uma comissão pluripartidária para a análise comum dos dados, não pode ser atendida, pois o PSDB não tem legitimidade jurídica para atuar em nome de outros partidos.

Ao apresentar voto pela aprovação dos itens solicitados pelo partido no pedido, o presidente do Tribunal, ministro Dias Toffoli, salientou que a legislação eleitoral e as resoluções do TSE 23.397 e 23.399, ambas de 2013, que tratam, respectivamente, da cerimônia de assinatura digital e dos atos preparatórios das eleições, entre outras questões, já davam total acesso aos partidos políticos, coligações, Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aos dados requisitados.

“Antes de editar essas duas resoluções, este Tribunal deu ampla publicidade às respectivas minutas de proposta de resolução, que foram submetidas à audiência pública específica”, disse Toffoli, enfatizando que “nada foi feito às escuras, tudo com total transparência”.  

Disse ainda que o calendário eleitoral das eleições 2014, aprovado dia 21 de maio de 2013, estipulou que, a partir do dia 5 de abril deste ano, todos os programas de computador de propriedade do TSE, desenvolvidos por ele ou sob sua encomenda, utilizados nas urnas eletrônicas e nos computadores da Justiça Eleitoral para os processos eleitorais poderiam ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos, pela OAB, e pelo Ministério Público.

“Os partidos que quisessem utilizar programas próprios de verificação de integridade dos programas carregados nas urnas eletrônicas poderiam ter apresentado, até 90 dias antes da realização do pleito, os seus respectivos programas de verificação para a homologação da Justiça Eleitoral”, informou o ministro, acrescentando que não constam nos registros do TSE que o PSDB tenha entregue tal programa.

O ministro fez um longo apanhado dos diversos dispositivos da legislação e das duas resoluções do Tribunal que asseguram a fiscalização, a confiabilidade e a transparência dos sistemas eleitorais. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou Toffoli. Salientou também que estava mencionando apenas “alguns dos mecanismos de fiscalização, de garantia e de segurança, que permitem a transparência e a integridade dos sistemas de informática nas urnas eletrônicas brasileiras”.

“Diante de tais constatações, verifica-se que a pretensão do partido político, tratada com certo estardalhaço em notas divulgadas à imprensa, se constitui em nenhuma inovação ou solicitação que já não tenha sido previamente garantida por este Tribunal, na forma prevista nas resoluções editadas, com grande antecedência em relação à data das eleições”, finalizou o presidente da Corte.   

Argumentos contestados

Ao aprovar o pedido de acesso do PSDB aos dados solicitados, Toffoli contestou, no entanto, os argumentos utilizados pelo partido para a obtenção das informações.

Ele corrigiu a sigla ao informar que foi o Supremo Tribunal Federal (STF) e não o TSE que declarou inconstitucional a impressão do voto. Segundo o partido, a inconstitucionalidade da impressão do voto, item que constava originalmente da Minirreforma Eleitoral de 2009 (Lei nº 12.034), teria agravado os questionamentos sobre a segurança do sistema eleitoral. “Já se foi o tempo da República Velha em que os mesários eram obrigados a dar recibo do voto, com uma cópia para o eleitor mostrar para o coronel que ele votou no candidato do coronel. Aliás, foi para acabar com isso que foi criada a Justiça Eleitoral na década de 1930”, disse.

Outro ponto contestado pelo PSDB foi a divulgação da totalização dos votos para presidente e vice-presidente da República somente a partir das 20h, pelo horário de Brasília, no dia 26 de outubro. Toffoli observou que tal determinação não partiu de uma decisão pessoal nem constitui ato de competência do presidente do Tribunal, mas vem da legislação. “Foi estabelecido no artigo 210 da Resolução 23.399, de 2013. Não foi uma decisão tomada de última hora. Foi uma decisão tomada por esta Corte em 2013”, enfatizou o ministro.

Segundo o artigo 210 da resolução, “na divulgação dos resultados parciais ou totais das eleições pela Justiça Eleitoral deverá ser utilizado o sistema fornecido pelo TSE e os dados do resultado para o cargo de presidente da República serão liberados somente a partir das 17 horas do fuso horário do estado do Acre”. O que, acrescentou o ministro, no segundo turno do pleito correspondeu às 20h do horário de Brasília. Toffoli observou que a regra é simples repetição de outras idênticas utilizadas nas eleições 2006 e 2010.

Votos dos ministros

Ao votar, a ministra Rosa Weber afirmou que a transparência deve nortear toda a atuação do Poder Judiciário, “o que está retratado na ampla normatividade deste TSE e nas cautelas adotadas no que diz respeito a sistemas informatizados de votação e apuração de votos”. A ministra Maria Thereza Assis Moura também acompanhou integralmente o voto do ministro Dias Toffoli, parabenizando-o.

Também o ministro Napoleão Nunes Maia Filho acentuou que “a transparência deve estar presente em todos os procedimentos do Judiciário e em particular da Justiça Eleitoral, especialmente em uma situação como esta, em que as coisas evoluem no rumo de gerar incertezas e dúvidas”.

Ao votar, o ministro Henrique Neves salientou que todo o processo de votação eletrônica foi editado, elaborado, preparado pelo TSE há mais de seis meses. Sustentou que “se o sistema eleitoral permite, de um lado, toda essa fiscalização, ele não é imune a boatos”. Disse que os votos são gravados na urna sem a identificação do eleitor nem do horário. “Todo esse cuidado é feito pela Secretaria de Tecnologia da Informação que desenvolve esses programas durante seis meses perante todos os fiscais dos partidos políticos”.

A ministra Luciana Lóssio afirmou que “um dos pilares da Justiça Eleitoral brasileira é a transparência. É importante que não só nós, da Justiça Eleitoral, mas também todos os cidadãos tenham a real dimensão da importância que isso é”.

O ministro Gilmar Mendes disse que a decisão tomada nesta noite “não trata de valorar o que está na internet, mas se levar em conta o que está na internet sobre a credibilidade do sistema. Lendas urbanas passam a prosperar como objeto de campanha. Não se trata de emprestar credibilidade a essas lendas urbanas, mas desmistificá-las”.

Desenvolvimento e verificação dos sistemas

Em seu voto, o ministro Dias Toffoli fez um histórico da implantação da urna eletrônica no país, iniciada nas eleições municipais de 1996. Destacou ainda que, no período de 180 dias antes do primeiro turno das eleições, os partidos políticos, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público puderam acompanhar todas as fases de especificação e de desenvolvimento dos sistemas no TSE. Em caso de dúvidas e questionamentos técnicos durante o processo, tiveram inclusive a oportunidade de solicitar análises e respostas à Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal.

Além dessa medida de integral transparência, o TSE realizou, de 28 de agosto a 4 de setembro, a Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais utilizados nas eleições de outubro, em evento aberto ao público. Consistiu na apresentação dos programas que seriam usados no pleito, em suas versões finais, aos representantes de todos os partidos políticos, das coligações, da OAB e do MP.

No dia 4 de setembro, os sistemas eleitorais foram assinados digitalmente pelo presidente do TSE, pelo procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, e pelo presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho. A assinatura digital assegura que os softwares da urna não foram modificados e são autênticos, ou seja, produzidos e gerados pelo TSE.

Em seguida, os programas eleitorais foram gravados em mídias não regraváveis, que também receberam as assinaturas do presidente Dias Toffoli, do vice-presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, do ministro do TSE Luiz Fux, do procurador-geral e de representantes do Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Após as assinaturas, as mídias receberam lacres físicos, também assinados pelas autoridades presentes. Após, foram depositadas em envelopes novamente lacrados. Uma cópia foi armazenada pelo presidente do TSE na Sala-Cofre do Tribunal. A outra seguiu para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

Apuração da Eleição

Ainda na sessão desta terça-feira, o Plenário homologou a apuração da eleição presidencial no segundo turno do grupo da relatoria do ministro Gilmar Mendes nos estados do Amazonas, Alagoas, São Paulo e Tocantins. O ministro considerou que não houve dúvidas nos relatórios parciais aprovados.

EM, BB/JP

Processo relacionado: AE 157804

Fonte: TSE

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Com mais de 80 mil fãs, página "Volta, Lula" sai do ar

O site “Volta, Lula”, que pedia a substituição da atual presidente Dilma Rousseff e candidata à reeleição pelo PT, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi tirado do ar na tarde da última quinta-feira. O perfil do Facebbok com o mesmo nome, que possuía mais de 80 mil “curtidas” também foi retirado do ar. O motivo de a página não existir mais ainda é desconhecido.

O “lula2014.org” pedia a candidatura imediata do líder petista e explicava que a ação era “uma iniciativa popular e não é financiada ou tem qualquer ligação com o Partido dos Trabalhadores ou qualquer outro partido político”.

Além de apresentar os motivos pelos quais Lula deveria voltar à corrida eleitoral, o site fazia uma contagem regressiva para a renúncia de Dilma. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a resolução de registro de candidatura diz que o candidato só pode ser substituído “em caso de morte ou renúncia”, como aconteceu com Eduardo Campos e Marina Silva no PSB. Caso uma dessas situações aconteça, o registro da candidatura deverá ser feito até 20 dias antes da eleição, que está marcada para o dia 5 de outubro.

“A conjuntura destas eleições pedem medidas contundentes para garantir que o país continue crescendo e mudando para melhor. De acordo com a lei eleitoral, temos até o dia 15 de setembro para trocar candidatos. Este movimento é para unir todos!! Lula é o maior líder que o Brasil já teve!! O país precisa de sua força e liderança”, dizia o site.


Fonte: Terra

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Votação da PLC 122 é amanhã. PROTESTE!

Projeto da ditadura gay será votado quarta-feira, dia 11. Disque gratuitamente 0800 61 22 11 para se manifestar

Por Julio Severo

A votação do PLC 122 será feita quarta-feira, dia 11 de dezembro. Como vencer essa ameaça? Telefonando para os senadores, cujos números de telefones e e-mails estão neste link: http://bit.ly/IoUXo1
Quando fizer contato com os senadores, aproveite e peça a remoção total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE (Plano Nacional de Educação). A meta de imposição de “orientação sexual” e “gênero,” igualmente visada pelo PLC 122 e pelo PLC 103/2012, forçará a sociedade a valorizar e defender aberrações sexuais e a marginalizar o casamento tradicional. Além disso, se “orientação sexual” e “gênero” não forem removidos do PLC 103/2012, as crianças do Brasil serão obrigadas a respeitar, assimilar e valorizar as aberrações sexuais, por mandamento do Ministério da Educação. Para entender a ameaça de “gênero,” consulte este link: http://bit.ly/IoUXo1
Atenção, para fazer chamadas gerais aos senadores, ligue e se cadastre:
0800 61 22 11
Para ligar sem a inconveniência do cadastro, chame diretamente os senadores nos números deles disponibilizados neste link: http://bit.ly/IoUXo1

Conviver e respeitar as suas diferenças não é sinônimo de impor uma diferença a iguais!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Silas Malafaia pede para que o caso do mensalão seja julgado imediatamente

Por Leiliane Roberta Lopes

O Supremo Tribunal Federal se prepara para fazer o julgamento mais esperado dos últimos anos: O processo que apura o envolvimento de 38 réus no escândalo conhecido como mensalão.

O esquema de compra de votos se tornou o maior problema de corrupção da história do país denunciando importantes nomes da política nacional sendo alguns com envolvimento direto com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O caso tramita desde 2007 e momento aguarda o voto do revisor do processo, o ministro Ricardo Lewandowski, apenas com o voto dele é que o STF poderá realizar as sessões para julgar os réus.

Foi diante disso que o pastor Silas Malafaia resolveu cobrar agilidade e ainda pediu para que seus seguidores entrem em contato com os ministros do Supremo para que a votação não seja adiada para o segundo semestre.

“É importante que nós, evangélicos, expressando a nossa cidadania, enviemos e-mails aos ministros do STF para que o julgamento aconteça ainda este ano”, disse ele.

Malafaia é um grande formador de opinião principalmente entre os evangélicos, que hoje representam cerca de 20% da população brasileira segundo dados do IBGE. É para esse público que ele pede apoio quando trata de assuntos relacionados à política.

Leia texto escrito por Silas Malafaia sobre o tema mensalão:

É importante que nós, evangélicos, expressando a nossa cidadania, enviemos e-mails aos ministros do STF para que o julgamento aconteça ainda este ano.

Não queremos ver ninguém condenado simplesmente por perseguição política ou notícias na mídia, mas que a verdade e a justiça prevaleçam.

Se o Supremo Tribunal não julgar esta questão e deixar crimes serem prescritos, será uma vergonha e desmoralização para esta instituição tão honrada e fundamental para o Estado Democrático de Direito e todas as garantias constitucionais.

Com informações Verdade Gospel

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Marco Feliciano e Reinaldo Azevedo criticam Marta Suplicy

Por Gospel+ 

O PLC 122/2006 volta a debate nesta quarta-feira (16), quando acontece a Marcha Nacional contra a Homofobia em Brasília. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu nesta terça-feira (15) o apoio da população para pressionar pela aprovação da “lei da mordaça”. Marta, que é relatora do projeto de lei, disse que a parcela dos brasileiros que não é homossexual precisa respaldar o texto, que já foi aprovado na Câmara, mas enfrenta resistência no Senado.

A senadora ainda afirmou que há, entre seus colegas parlamentares, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que não se posiciona por receio de desagradar eleitores. “Essa maioria silenciosa vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor do projeto”, disse Marta.

Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, crítica à postura de Marta Suplicy e diz que “muitos dos crimes atribuídos à chamada homofobia são praticados por homossexuais”.

O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também se manifestou sobre os preparativos, do que seria, a tentativa final em aprovar o Projeto de Lei. Ele disse através de sua conta no Twitter que sente “muito, muito mesmo pelos 260 assassinatos de gays nesse país. Mas me angustio também pelos outros 49.740 assassinatos”, comentou.

Além disso, o deputado disse que nesta terça-feira (15) acompanhou a movimentação no Senado e na Câmara. Reuniões entre ativistas gays, que segundo ele, “hostilizavam quem era contrário” a prática.

“Existe uma conspiração global para desestabilizar a família, desmerecer os valores e criar uma nova ordem mundial onde o moral deve ser abolido. Os ativistas gays encabeçam essa trama, percebam que falo dos ativistas e não dos homossexuais em geral. Mas sim dos que odeiam o cristianismo. Pois o cristianismo expõe a verdade, toca em suas vidas promiscuas, grita contra suas sodomias e como espelho mostra suas falácias. E abre os braços para ama-los aceita-los como seres que precisam de ajuda. O cristianismo ama o homossexual, mas não ama a pratica homo”, conclui o pastor.

Leia o comentário de Reinaldo Azevedo aqui.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

PT FUGIRÁ DE POLÊMICAS NA ELEIÇÃO

Por: Redação Creio

Depois da repercussão negativa da eleição presidencial, onde a então candidata Dilma Rousseff, perdeu votos ao debater temáticas religiosas, o partido dos Trabalhadores decidiu fugir de temáticas delicadas como aborto e kit gay . Em São Paulo, mesmo com as declarações, Fernando Haddad já busca eleitorado evangélico e enfrenta já a primeira barreira: quando foi ministro da educação criou um Kit Gay que seria distribuido a alunos da rede pública.

De acordo com as declarações de Antonio Donato, coordenador da campanha de Fernando Haddad, candidato do PT para a prefeitura de São Paulo, a orientação partiu da cúpula nacional. “A campanha do PT vai atingir a cidade, é isso que o cidadão quer discutir. Talvez o (ex) governador Serra queira fugir de um assunto que é difícil defender, que é a gestão Kassab, e busque outros temas”, disse ele alfinetando o candidato do PSDB que já fez alianças com alguns líderes religiosos.

O candidato derrotado por Dilma, José Serra, que desta vez disputará a prefeitura de São Paulo,  disse recentemente que usará a temática.  “Religião é de foro íntimo e pessoal. Trazer uma questão tão pessoal, tão subjetiva, eu penso que é um retrocesso democrático”, disse o deputado petista.

quinta-feira, 29 de março de 2012

OMG News: Lula chora ao saber que exames revelam desaparecimento de tumor

(Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação/Instituto Lula)
Por The Christian Post

O Hospital Sírio-Libanês divulgou na manhã desta quarta-feira (28) uma nota que confirma que os últimos exames realizados mostram ausência de tumor visível. Os exames realizados foram uma ressonância e uma laringoscopia, que permitiu ver a área afetada pelo tumor com uma câmera.

Imediatamente, Lula telefonou para sua esposa Marisa Letícia para contar a boa nova, visivelmente emocionado. Ele também cumprimentou e parabenizou toda a equipe médica do Hospital Sírio-Libanês pelos resultados.

Segundo os médicos, a partir de agora o ex-presidente se submeterá a avaliações trimestrais. No entanto, segundo os especialistas, ainda não se pode falar em cura, que só será considerada definitiva após cinco anos de resultados negativos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou ao receber a notícia de que o tumor localizado na região da laringe desapareceu. A notícia foi dada pelo coordenador da equipe médica que está realizando seu tratamento contra um câncer, Roberto Kalil.

O tratamento oncológico durou cinco meses e incluiu três ciclos de quimioterapia e 33 sessões de radioterapia.

Atualmente o ex-presidente realiza sessões de fonoaudiologia para recuperação da voz.

Volta à política

Lula deixou o hospital por volta das 11h30 e dirigiu-se ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, onde reuniu-se com amigos e colegas.

No encontro ele pretende definir sua agenda de compromissos relativos às eleições municipais que ocorrerão em outubro.

Anteriormente, segundo o IG, ele teria confidenciado a amigos que gostaria de tirar cerca de 20 dias de férias antes de voltar às articulações políticas.

O ex-presidente emagreceu 18 kg desde que iniciou o tratamento contra o câncer.

terça-feira, 6 de março de 2012

OMG News: João Campos rebate acusações de José Dirceu contra parlamentares evangélicos


Jose Dirceu e João Campos

Diante das acusações feitas por José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, o deputado federal João Campos (PSDB-GO) se manifestou defendo não só os parlamentares evangélicos que foram chamados de preconceituosos pelo PT que se refere aos projetos de legalização do aborto e direitos homossexuais.
Para Campos o posicionamento da bancada evangélica diante desses assuntos não é repressiva, mas democrática. “Quando nos posicionamos contra o ‘kit gay’ e contra o aborto, não se trata de sermos preconceituosos, mas, sim, de defendermos e zelarmos pelos nossos conceitos bem formados em favor da sociedade”, disse o deputado em entrevista ao CPADNews.
Dirceu escreveu em seu blog, no dia 1º de março que os políticos evangélicos buscam impor ao Estado brasileiro “uma visão preconceituosa e repressiva” sobre esses temas, dizendo também que eles dão guarida para o comportamento violento, dizeres que foram caracterizados por João Campos como “impropriedade sem tamanho”.
Campos pontua, porém que a visão de José Dirceu, grande formador do pensamento do PT, pode muito bem refletir o que o próprio Partido dos Trabalhadores pensa a respeito. O deputado também se compromete a dialogar e mostrar que os parlamentares evangélicos não abrem mão do direito de se manifestar.
“Se existe uma coisa que sabemos fazer é exercer a dialética, é estabelecer o contraditório, é enfrentar a crítica, mas fazemos isso tudo a partir do argumento – o que, pelo que vejo no Jose Dirceu ele não tem capacidade. Chamar os evangélicos de chantagiosos que exercem violência é uma impropriedade sem tamanho”.
O líder da Frente Parlamentar Evangélica também usou o espaço que teve para relembrar o passado de José Dirceu que está inelegível até 2014 por ter se envolvido em um escândalo de corrupção.
“Evidentemente que, como ele é um dos formadores do pensamento do PT, isso nos preocupa muito, porque se ele falasse por si só, em se tratando de um homem que perdeu o mandato por corrupção, que é processado por ser chefe de uma organização criminosa que praticava a maior corrupção do Brasil, chamada mensalão, ele não mereceria nenhuma credibilidade. Mas como ele é um dos formadores do pensamento do PT no Brasil, acho que nós evangélicos precisamos parar e refletir no que ele está dizendo. Precisamos refletir no que o PT pensa e propõe para o nosso país”.
Críticas seriam para distorcer as atividades positivas dos parlamentares evangélicos
João Campos declarou na entrevista que as palavras de José Dirceu têm como objetivo desqualificar os parlamentares evangélicos ao chamá-los de preconceituosos. “Essa é a nossa formação, a formação do nosso caráter. Agora, nós temos conceitos, nós temos opinião, concepções, compreensões como a de valorização da vida, o que nos faz lutar contra o aborto, por exemplo. Portanto, nós temos o direito, que está assegurado pela Constituição brasileira, de nos expressar”.
O deputado também comparou o povo evangélico com o ex-ministro dizendo que ao contrário dele, que desviou dinheiro público, “nós [evangélicos] fazemos um bem tremendo para a sociedade brasileira, na política, na área social, na área de cultura, na área de educação, sem sequer usar o dinheiro público para isso. Essa é a grande diferença do povo que o José Dirceu chama de preconceituoso.  Isso é lamentável”.
Com informações CPADNews

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