Por: Redação Creio
Depois da repercussão negativa da eleição presidencial, onde a então candidata Dilma Rousseff, perdeu votos ao debater temáticas religiosas, o partido dos Trabalhadores decidiu fugir de temáticas delicadas como aborto e kit gay . Em São Paulo, mesmo com as declarações, Fernando Haddad já busca eleitorado evangélico e enfrenta já a primeira barreira: quando foi ministro da educação criou um Kit Gay que seria distribuido a alunos da rede pública.
De acordo com as declarações de Antonio Donato, coordenador da campanha de Fernando Haddad, candidato do PT para a prefeitura de São Paulo, a orientação partiu da cúpula nacional. “A campanha do PT vai atingir a cidade, é isso que o cidadão quer discutir. Talvez o (ex) governador Serra queira fugir de um assunto que é difícil defender, que é a gestão Kassab, e busque outros temas”, disse ele alfinetando o candidato do PSDB que já fez alianças com alguns líderes religiosos.
O candidato derrotado por Dilma, José Serra, que desta vez disputará a prefeitura de São Paulo, disse recentemente que usará a temática. “Religião é de foro íntimo e pessoal. Trazer uma questão tão pessoal, tão subjetiva, eu penso que é um retrocesso democrático”, disse o deputado petista.
Depois da repercussão negativa da eleição presidencial, onde a então candidata Dilma Rousseff, perdeu votos ao debater temáticas religiosas, o partido dos Trabalhadores decidiu fugir de temáticas delicadas como aborto e kit gay . Em São Paulo, mesmo com as declarações, Fernando Haddad já busca eleitorado evangélico e enfrenta já a primeira barreira: quando foi ministro da educação criou um Kit Gay que seria distribuido a alunos da rede pública.
De acordo com as declarações de Antonio Donato, coordenador da campanha de Fernando Haddad, candidato do PT para a prefeitura de São Paulo, a orientação partiu da cúpula nacional. “A campanha do PT vai atingir a cidade, é isso que o cidadão quer discutir. Talvez o (ex) governador Serra queira fugir de um assunto que é difícil defender, que é a gestão Kassab, e busque outros temas”, disse ele alfinetando o candidato do PSDB que já fez alianças com alguns líderes religiosos.
O candidato derrotado por Dilma, José Serra, que desta vez disputará a prefeitura de São Paulo, disse recentemente que usará a temática. “Religião é de foro íntimo e pessoal. Trazer uma questão tão pessoal, tão subjetiva, eu penso que é um retrocesso democrático”, disse o deputado petista.
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