Familia |
Em vários lugares do mundo, o Dia Internacional da Família foi celebrado ontem (17). A conhecida organização Anistia Internacional (AI) expressou publicamente seu apoio ao “casamento gay”, insistindo que trata-se de um “direito humano”.Para a Anistia Internacional, o direito está garantido pelo artigo 16 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e pelo artigo 23 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos. Portanto, todos os países que o negam estariam discriminando os casais do mesmo sexo.
Entretanto, movimentos religiosos pró-família lembram que esses documentos não fazem alusão ao matrimônio como um “direito” das pessoas homossexuais.A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução”.
Por sua vez, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos afirma que “reconhece o direito do homem e da mulher a contrair matrimônio e a fundar uma família se tiverem idade para isso”.Para muitos, esse posicionamento da Anistia não é surpresa, pois coincide com a crescente defesa do “casamento gay” em grande parte dos Estados Unidos e de vários países europeus. Lembram ainda que, em 2007, a organização considerou o aborto como um direito humano e atacou as igrejas que se opõe a esta prática.
Na época, o Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, Cardeal Renato Martino, qualificou a defesa do aborto como “uma traição da missão da Anistia Internacional”, pois desde sua fundação o objetivo era “resguardar os direitos inalienáveis de todos os seres humanos”.O cardeal e outros líderes cristãos dizem ter visto uma tentativa global de evitar a discussão da questão gay do ponto de vista moral ou religioso e tentar vê-lo apenas como uma questão de sonegação de direitos. Se tratada dessa perspectiva, certamente encontrará um apoio maior da sociedade e dos políticos em geral, mesmo que distorça o princípio geral do que são os direitos humanos.
Entretanto, movimentos religiosos pró-família lembram que esses documentos não fazem alusão ao matrimônio como um “direito” das pessoas homossexuais.A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que “Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução”.
Por sua vez, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos afirma que “reconhece o direito do homem e da mulher a contrair matrimônio e a fundar uma família se tiverem idade para isso”.Para muitos, esse posicionamento da Anistia não é surpresa, pois coincide com a crescente defesa do “casamento gay” em grande parte dos Estados Unidos e de vários países europeus. Lembram ainda que, em 2007, a organização considerou o aborto como um direito humano e atacou as igrejas que se opõe a esta prática.
Na época, o Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, Cardeal Renato Martino, qualificou a defesa do aborto como “uma traição da missão da Anistia Internacional”, pois desde sua fundação o objetivo era “resguardar os direitos inalienáveis de todos os seres humanos”.O cardeal e outros líderes cristãos dizem ter visto uma tentativa global de evitar a discussão da questão gay do ponto de vista moral ou religioso e tentar vê-lo apenas como uma questão de sonegação de direitos. Se tratada dessa perspectiva, certamente encontrará um apoio maior da sociedade e dos políticos em geral, mesmo que distorça o princípio geral do que são os direitos humanos.
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