Por Gospel Prime
O governo do Rio de Janeiro resolveu tirar a verba que seria destinada à ONG Vida Renovada, instituto coordenado pela Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, por causa das acusações que foram feitas contra o líder da ADUD, o pastor Marcos Pereira.
Anualmente o instituto receberia R$1.296 milhão, de acordo com o jornal O Dia, para cuidar de dependentes químicos. Mas como o pastor está sendo investigado por associação ao tráfico de drogas, estupro e tortura o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, decidiu não assinar mais contrato com a ONG.
Para explicar seus motivos a secretaria enviou uma nota à imprensa dizendo que “somente estabelecerá convênios com instituições habilitadas no processo de seleção pública 2/2012 e que não tenham qualquer questionamento quanto às suas atividades”.
As acusações em questão foram feitas por José Júnior, coordenador da ONG AfroReggae e pelo pastor Rogério Menezes, que já fez parte do quadro de pastores da ADUD. Pereira já prestou depoimento negando as acusações e até mesmo concedeu entrevista dizendo que tudo isso não passa de uma farsa.
O projeto da secretaria do Rio pretende entregar uma quantia alta para que sete ONGs possam tratar de dependentes químicos. Esse valor serve para custear tanto as despesas desses tratamentos como também a internação dos dependentes, como água, luz e alimentação.
Procurado pelo jornal O Dia o pastor Marcos Pereira se defendeu desafiando quem possa provar que o Instituto Vida Renovada não é uma ONG idônea.
O governo do Rio de Janeiro resolveu tirar a verba que seria destinada à ONG Vida Renovada, instituto coordenado pela Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, por causa das acusações que foram feitas contra o líder da ADUD, o pastor Marcos Pereira.
Anualmente o instituto receberia R$1.296 milhão, de acordo com o jornal O Dia, para cuidar de dependentes químicos. Mas como o pastor está sendo investigado por associação ao tráfico de drogas, estupro e tortura o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, decidiu não assinar mais contrato com a ONG.
Para explicar seus motivos a secretaria enviou uma nota à imprensa dizendo que “somente estabelecerá convênios com instituições habilitadas no processo de seleção pública 2/2012 e que não tenham qualquer questionamento quanto às suas atividades”.
As acusações em questão foram feitas por José Júnior, coordenador da ONG AfroReggae e pelo pastor Rogério Menezes, que já fez parte do quadro de pastores da ADUD. Pereira já prestou depoimento negando as acusações e até mesmo concedeu entrevista dizendo que tudo isso não passa de uma farsa.
O projeto da secretaria do Rio pretende entregar uma quantia alta para que sete ONGs possam tratar de dependentes químicos. Esse valor serve para custear tanto as despesas desses tratamentos como também a internação dos dependentes, como água, luz e alimentação.
Procurado pelo jornal O Dia o pastor Marcos Pereira se defendeu desafiando quem possa provar que o Instituto Vida Renovada não é uma ONG idônea.
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