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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Colégios católicos querem impedir o Dia das Mães; Pr. Silas comenta

O homem está bravo. O Pr. Silas Malafaia protesta em seu vídeo a ação de um colégio católico, por mandar uma circular aos pais dizendo que não será comemorado o dia das Mães nem o dos Pais. o Pr. diz que é uma vergonha a igreja católica com essa atitude defender a ideologia de sexo tão combatida pelos evangélicos e apoiada pelo governo do PT. Assista o vídeo e deixe a sua opinião.



sábado, 26 de setembro de 2015

Vitimas das redes sociais

O camarada chega em casa depois de um dia de trabalho, pega a sua cervejinha da noite antes do jantar, só pergunta onde estão as crianças e pronto: Televisão ligada, novela a vista e o prato de comida, ali mesmo no sofá.
A família reunida em casa, mas cada um em seus espaços.
O banho, vai ficar pra depois antes de dormir. E os filhos? Ah! Depois eu vou lá dar uma alô pra eles.
Então, fora do seu mundinho há vida e pode custar a vida de um dos seus. Eu estou publicando este vídeo para que você tenha a consciência e a chance de arrumar o que está errado. Você pai, você mãe não devem deixar de ver este vídeo. Há muitos predadores só observando nas redes sociais as presas mais fáceis para serem atacadas e a vitima pode ser filho seu.

Compartilhar e ajudar a divulgar é por sua conta.




domingo, 20 de julho de 2014

Milhares de pedófilos estão usando a chamada dark web

Mônica Vasconcelos
Da BBC Brasil em Londres

Milhares de pedófilos estão usando a chamada dark web, (internet obscura, em tradução livre), para compartilhar, vender ou acessar imagens de crianças sofrendo abuso sexual.

Um britânico que disse ter fundado um desses sites disse à BBC disse que a página chegava a receber 500 visitantes por segundo. Segundo ele, o site não está mais em funcionamento.

Em um relatório publicado neste ano, a agência de combate ao crime na Grã-Bretanha disse que criminosos estão cada vez mais se voltando para uma internet paralela, por onde passeiam de forma anônima, para realizar atividades ilegais.

No Brasil, "boa parte dos usuários são curiosos, que querem apenas ver o que existe por lá e ter a sensação de adentrar em um território da internet que é cercado de tabus", disse o advogado e especialista em tecnologia e mídia Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio).

Segundo ele, uma fração menor de pessoas entra na dark web para praticar atividades ilícitas. E outra fração entra em busca de privacidade, de um canal de comunicação que não seja monitorado ou espionado.

A BBC Brasil conversou com a especialista em ciência da computação Juliana Freire, que faz pesquisas na New York University, nos Estados Unidos. Freire está prestes a embarcar em um projeto que deve revolucionar a forma como fazemos buscas na internet, permitindo, inclusive, que identifiquemos conteúdos "escondidos" na dark web.

E apesar de sua determinação em conhecer e explorar os conteúdos desse universo, a pesquisadora não parece preocupada com a existência dessa internet obscura, fora do alcance das ferramentas de busca comuns - e das autoridades.

"Tráfico humano, pedofilia, esssas coisas aconteciam. Pelo menos, se está lá e você conseguer ver o conteúdo, você sabe que elas existem".

Leia mais, clique aqui.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Abuso sexual infantil agora é crime inafiançável

Um projeto de lei que torna hediondo o crime de exploração sexual de crianças e adolescentes foi aprovado nesta quarta-feira pelo plenário da Câmara. O projeto, que vai agora à sanção presidencial, prevê que condenados pelo crime não poderão ter nenhum direito à liberdade provisória, anistia ou indulto.

Além disso, o texto aprovado também prevê que o ato de favorecer a prostituição ou outra forma de exploração sexual de criança, adolescente ou vulnerável também se torne crime inafiançável sob pena de pena de quatro a dez anos, que deverá ser cumprida em regime fechado. Pode haver progressão do regime, no entanto, somente após o cumprimento de dois quintos da pena, para réus primários, e de três quintos para reincidentes. Essas penas também serão aplicadas a quem for flagrado, ainda em contexto de prostituição, praticando sexo ou ato libidinoso com alguém com mais de catorze anos e menos de dezoito.

Atualmente, homicídio qualificado e execuções por grupos de extermínio já são considerados crimes hediondos. Além desses, também são hediondos os crimes de latrocínio, extorsão mediante sequestro e estupro. “Um dos crimes mais graves de que temos conhecimento é a exploração sexual de crianças. Poucos comportamentos suscitam tanto repúdio social, sobretudo quando resulta em atentado à liberdade sexual e se revela como a face mais nefasta da pedofilia”, reforça o autor do projeto, senador Alfredo Nascimento (PR-AM).

Pontos de risco em rodovias - Conforme levantamento da Polícia Federal e da Secretaria de Direitos Humanos, existem mais de 1.800 prontos de risco de exploração sexual de crianças e adolescentes em rodovias federais. Somente na Operação Anjo da Guarda, deflagrada em 2005, a Polícia Federal conseguiu resgatar em uma madrugada 48 adolescentes e três crianças vítimas de abuso nas estradas e prendeu 27 adultos. Em 2010, havia um ponto de prostituição a cada onze quilômetros das rodovias paulistas.

Ainda existe uma verdadeira rede de exploração sexual de crianças em vários pontos do Brasil, segundo a relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a deputada Liliam Sá (Pros-RJ). “Há muitos pedófilos e exploradores de crianças que precisam ser presos e, só assim, as crianças serão prioridade neste país”, disse Liliam.

Fonte: Veja (Com Estadão Conteúdo)

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Maconha deve ser legalizada, e traficantes da droga anistiados, diz Jean Wyllys

Em entrevista ao UOL, Jean Wyllys diz que Legalizar a cannabis e acabar com a guerra às drogas não é somente uma questão de liberdades individuais. É também uma questão de segurança pública e de direitos humanos.

A guerra às drogas está dizimando a juventude mais pobre das periferias, que morre vítima das lutas de facções, da repressão ao tráfico, da violência policial e das milícias. Ou é encarcerada pelo comércio ilegal de drogas ou, em muitos casos, pelo uso delas.

Dependendo da cor e da classe social, a mesma quantidade de substância pode ser considerada para uso ou para tráfico, e a pessoa pode ir parar em presídios superlotados, que são verdadeiros infernos e escolas do crime.

Segundo ele, o seu projeto de lei 7270/2014, protocolado na câmara dos deputados vai fazer muito mais do que legalizar a maconha, vai mudar a política de drogas do Brasil incluindo a anistia a presos.

Wyllys se baseia em uma matéria divulgada no Estadão de 4 de fevereiro de 2012 para mostrar os números de drogas que mais matam segundo o Ministério da Saúde brasileiro, que mostra o álcool como a numero um. 

Eu me pergunto: Qual a intenção desse deputado em tentar legalizar tanta coisa ruim dentro de um país onde a Saúde e a Educação precisam de mais atenção. Será que já não chega uma droga como a bebida onde é responsável em 72% pelas mortes, e com certeza o é, porque é legalizada. Se fosse proibida, seria muito menor esse índice.

Qual é a desse deputado em tentar destruir a família constituída, induzindo as crianças a acreditarem em praticas antinaturais como sendo normais, através de cartilhas explicitamente didáticas. 

E o aborto? A tentativa de aprovar a lei a favor do aborto, começando a pelas crianças através da matéria de orientação sexual. Eu te pergunto: Pra que falar de pílula do dia seguinte a ouvintes menores de idade, se o remédio é somente vendido sob prescrição médica e para maiores?    

Eu me lembro de uma entrevista da Globo feita com um pastor que não concordava com a matéria de orientação sexual nas escolas e o repórter questionando o porquê desta resistência, ele então mostra um pênis de borracha e um preservativo e é interrompido imediatamente pelo repórter que diz ser proibido mostrar naquele horário esse material na TV. E o pastor respondeu se é proibido mostrar como colocar um preservativo no noticiário do meio dia, para adultos, por que não proibir mostrar isso para crianças menores de 13 anos nas escolas?  

Eu queria saber por que você ainda não foi cassado por tentar impor a crianças menores de 13 anos nas escolas essas cartilhas, que induzem as mesmas a pratica da pedofilia, passando por cima do ECA. 

Veja o que diz o estatuto da criança (ECA):

Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;
V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura. Essa orientação sexual deve respeitar a cultura, o ambiente, e o sistema educacional que essa criança já tem em casa, ou seja, os valores familiares não devem ser atropelados pelas metodologias do Estado.

Art. 71. A criança e o adolescente têm direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e serviços que respeitem sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. 

Não se pode padronizar a questão da orientação sexual, pois pra cada idade deve-se ser respeitado a condição peculiar de cada adolescente e seu desenvolvimento

Faça um bem para as crianças com fez o nobre Deputado Onyx Lorenzoni que propôs mudar o ECA com a inclusão da "Lei Bernardo" que estabelece como prioridade denúncias feitas por crianças. Veja a matéria completa clicando aqui.

Voltando a falar das drogas, veja agora, uma pesquisa seria sobre drogas e ao contrario do que você diz a maconha mata sim. Pergunte para os pais de família que perderam seus filhos por causa do uso dessa droga, se eles concordam com a sua opinião.


As 10 drogas mais perigosas do mundo

Por: Thales Azamor

Uma pesquisa do Comitê Científico Independente para Drogas da Grã-Bretanha classificou numa escala de 0 a 100, o nível de periculosidade das drogas mais comuns. O estudo levou em consideração os danos para o usuário como mortes causadas direta ou indiretamente pelas drogas, além de dependência e perda de relacionamentos. Os danos para os demais incluem criminalidade, dano ambiental, conflitos familiares, danos internacionais, custos econômicos e prejuízos à coesão comunitária. Confira as dez mais perigosas:

01 - Álcool: 72 pontos de 100.
02 - Heroína: 55.
03 - Crack: 54.
04 - Metanfetaminas: 33.
05 - Cocaína: 27.
06 - Tabaco: 26.
07 - Anfetaminas: 23.
08 - Maconha: 20.
09 - Benzodiazepínicos: 15.
10 - Ketamina: 15.

Fonte: Comitê Científico Independente para Drogas da Grã-Bretanha.
Extraído do site: http://lista10.org/,  em 01/04/2012.

Aqui colocamos a fonte.

Um dia vamos saber o que há por trás desse seu interesse em legalizar essas coisas, principalmente envolvendo crianças.

“Estou pronta para contar que fui abusada sexualmente na infância”

O abuso sexual já ficou em segundo lugar entre os tipos de violência infantil mais comuns - e graves! São mais de 15 mil casos todo ano, só no Brasil. Lá fora, depois que Dylan Farrow escreveu um artigo para o "The New York Times" acusando o pai adotivo,Woody Allen, de estupro, mais mulheres criaram coragem de assumir que foram molestadas na infância. A seguir você confere três histórias fortes e comoventes.

“Confrontei meu agressor e depois o perdoei”

“Cresci em uma pequena cidade no Missouri e tínhamos uma vida normal: meu pai era professor, minha mãe era secretária. Mas eu sempre soube que era diferente das outras famílias. Meu pai me sentou no colo dele várias vezes para abrir sua revista Playboy e andar nu na minha frente.

No início, quando ele veio ao meu quarto depois que eu estava dormindo, senti o cheiro de álcool em seu hálito e me apavorei quando ele colocou os dedos dentro de mim. Em algum momento, quando eu tinha entre sete e 10 anos, ele começou a colocar o pênis, mesmo eu tentando impedi-lo. Não me lembro quantas vezes meu pai me estuprou. Voltei-me para a comida e por sorte não tive um distúrbio alimentar, mas eu também mergulhei em trabalhos escolares, sempre querendo ser médica. Hoje eu sou e trabalho no setor de emergências do hospital.

Há três anos, no meio de um tratamento facial, a esteticista colocou um pano quente sobre o meu rosto, da mesma forma que meu pai costumava fazer para me sufocar com um ursinho de pelúcia. ("Basta ficar em silêncio", ele dizia antes de me estuprar.) Eu pulei da mesa, paguei e corri para o meu carro. Estava chorando tanto que eu não pude dirigir. Sentei lá na solidão no meio da estrada e comecei a gritar o que eu não tinha gritado aos nove anos: "Socorro! Por favor, alguém me ajude! Eu preciso de ajuda!”.

Naquele ano, eu conversei com um psiquiatra sobre denunciar meu pai. Mas ele nem tinha mais crianças por perto. Óbvio, já que havia completado 65 anos. O médico e eu decidimos pensar sobre isso por uma semana e, em seguida, tomar uma decisão. Quase uma semana depois, meu pai foi atropelado por um carro. Eu voei para Kansas City, Missouri, e fui direto para seu quarto na UTI. Pedi para ficar sozinha com ele. Lá eu disse a ele que lembrava de tudo e que por ele ter sido tão monstruoso comigo, algo terrível deve ter acontecido com ele. E então eu disse que o perdoava. Minutos depois, ele parou de respirar. Eu sei que meu pai estava esperando apenas por essas palavras para morrer em paz”.
Jennifer Hanes, 39 anos, mora em Austin, no Texas, ao lado dos dois filhos

“Fui da tentativa de suicídio ao emprego de buyer”

“Meu padrasto, um sargento da Força Aérea, se confessou culpado de atos indecentes com uma menor de idade, inclusive tocando e beijando minhas partes íntimas e forçando-me a fazer a mesma coisa com as partes dele. Ele foi para a prisão por três anos. Sim, ele foi punido, mas não era compensação suficiente para o meu sofrimento.


Eu finalmente me abri com um terapeuta sobre o abuso quando tinha 13 anos, depois de tentar cometer suicídio. E mesmo depois que ele foi condenado, continuei com trauma de homens, sem autoestima, fugindo dos namorados. Então tive um filho aos 19 anos e começou a funcionar tudo normalmente para mim. Finalmente aceitei que não posso mudar e decidi ajudar outras vítimas. Fui para a faculdade e agora sou buyer de uma empresa de aviação e me sinto cada dia uma pessoa mais forte”.
Trisha Fielding, 34 anos, mora na Flórida


“Armei uma emboscada para meu agressor”

“Foi há dois anos que eu fiz a "chamada de frio." Enquanto estava lá com dois detetives, eu disquei o número do meu agressor, pronta para atraí-lo para uma conversa amigável sobre o nosso "relacionamento". Os policiais tinham clonado a linha. Eu queria provas. Conheci este homem (amigo do meu pai), dez anos antes. Aos 13 eu queria ser artista e ele era um pintor incrível. Extremamente astuto, aproveitou-se que eu era ingênua e vulnerável, com devoção cristã e infeliz em casa. "Eu sei o que você está passando", ele dizia. "Seus pais não te entendem." Comecei indo uma vez por semana. Eu sentava em seu sofá; ele segurava minha mão. "Você é linda", disse um dia. Então ele me beijou. Foi o meu primeiro beijo. Dentro de alguns meses, ele foi me forçando a fazer sexo oral nele. Eu me senti muito confusa. Não sabia que estava sendo usada por um mestre manipulador. Quando eu tinha 14 anos, ele começou a me estuprar, dizendo coisas como: "Se Deus nos uniu, quem é você para nos separar? "

Mas eu comecei a me apaixonar e quando estava no segundo ano na faculdade, ele era a minha vida. Fisicamente, pelo menos. Quando eu caí na depressão mais grave que se possa imaginar, sabia que precisava dizer a polícia. O caso levou um tempo, mas ele se confessou culpado de abuso sexual de menores e foi condenado. Eu nunca vou esquecer o quanto eu me sentia enjoada durante essa chamada, fingindo ter até mesmo afeição por esse cara. Obriguei-me a falar com doçura, mas o tempo todo eu estava com tanta raiva, que depois que eu desliguei, um dos agentes de segurança disse: "Eu quase comecei a rir quando você fez isso. Estou tão orgulhoso de você, quer ser detetive?”.
Liz Rattan, 25, recentemente graduada pela Universidade da Pensilvânia.

Fonte: Revista Galmour

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Fantástico: Xuxa diz que sofreu abuso sexual e Julio Severo critica a estrela.

Xuxa

Por Julio Severo

No programa Fantástico de domingo passado, Xuxa alegou que sofreu abusos sexuais na infância. Supostamente, foram três homens.

Sua declaração forte trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes. O brilho tem sido cada vez mais ofuscado por um sombrio esqueleto em seu armário: Em 1982 ela fez o papel principal do filme “Amor estranho amor”, que contém cenas de pedofilia explícita em que ela seduz um menino.
Xuxa vem travando uma batalha judicial sem tréguas para que o filme, que tem perturbado sua carreira e fama, não seja oficialmente comercializado em DVD. Seus produtores haviam chegado a exigir 100 mil reais por ano para manter o filme “extinto”. O desgaste com o obsceno filme pró-pedofilia tem sido um flagelo na fama e bolso da atriz.

A trajetória de Xuxa, com suas recentes revelações de pedofilia na infância, teve um início com contexto previsível. Sabe-se que ela, por costume da família ou vontade própria, gostava de andar nua dentro de casa quando era menina. Crianças de lares com tais “hábitos” não raramente enxergam com “naturalidade” o sexo.
Qualquer homem moralmente são teria dificuldade de visitar uma casa onde o pai permite que sua filha de oito, dez ou doze anos ande “ao natural”. Não chega a ser “fora do normal” um lar com nudez descarada produzir abusos sexuais. É um ambiente produtor de tentações.
Tais lares, além de tornarem suas crianças vulneráveis aos oportunistas sexuais, não veem nada de errado em revistas pornográficas.

Xuxa não só tinha essa visão, mas também chegou a posar nua para várias revistas pornográficas, inclusive a mais famosa, a Playboy. O que era “natural” para ela acabou também virando fonte de renda.
Mesmo com esse histórico moralmente turbulento, ela acabou entrando no mercado infantil, com um programa primeiramente na TV Manchete e depois na TV Globo, onde dançarinas mirins com trajes curtos e a garotada garantiram para ela e para a TV Globo IBOPE e audiência. Ela passou de coelhinha da Playboy à rainha dos baixinhos.
É uma carreira infantil de sucesso alicerçada em assombrações pornográficas e pedofílicas.
Ela não era, é claro, o exemplo ideal para as crianças. Mas o mundo imundo da TV tem valores inversos de uma família que protege os filhos com valores morais.
Durante o governo de Lula, Xuxa encabeçou a campanha nacional “Não Bata, Eduque!”, lançada por Lula em Brasília. A campanha, de modo ostensivo, buscava a criminalização de pais e mães que aplicam castigos físicos como disciplina para o mau comportamento dos filhos.

Xuxa mostrou sua rebelião a esse mundo com limites para as crianças. Talvez ela anseie um mundo onde as crianças possam tranquilamente andar livres dentro de casa — livres de roupas — e assim estar mais preparadas para ver com naturalidade o sexo e a revista Playboy.
Mas a experiência de uma infância sem limites e sem roupas não trouxe felicidade para a menina Xuxa. Trouxe, pelo que alega ela, estupros. E trouxe, pelo que mostra seu currículo, seu estrelato num filme de pedofilia explícita e participação em revistas pornográficas.

Em todas essas décadas, Xuxa jamais reclamou de ter sofrido peso na consciência pela óbvia incoerência entre sua vida no mercado pornográfico e no mercado infantil. O que importava, talvez, fosse obter dinheiro, fosse de qual fosse a procedência.

Na entrevista ao Fantástico, Xuxa se queixa de um pai ausente, mas quando ela teve oportunidade de fazer diferença na sua vida, ela escolheu ter uma filha sem um pai. Ela determinou que a figura do pai ficasse ausente da vida de sua filha.
Depois de sua recente confissão de abuso sexual na infância, Xuxa deveria abandonar seu ativismo contra os direitos dos pais disciplinarem seus filhos e imporem limites — inclusive o uso de roupas — neles. Abuso e violência não é impor limites nos filhos, conforme hoje esbraveja Xuxa com sua campanha anti-pais, mas a falta de limites.
Seu ativismo agora deveria se limitar aos malefícios da nudez dentro de casa, de como essa prática torna as crianças presas fáceis de pedófilos, do sexo casual e da pornografia.

O ativismo dela deveria também incluir uma campanha de alerta para que os pais bloqueiem toda pornografia em seus lares.
E ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme “Amor estranho amor”, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Veja como a internet põe bandidos cara a cara com seu filho


Por DiarioWeb
A pedofilia corre solta nas salas rio-pretenses de bate-papo virtual. Na internet sem lei, pedófilos de Rio Preto seduzem crianças menores de 14 anos com convites que vão de um simples encontro até relações sexuais. “Vc sai hoje à tarde pra fazer um sexo?”, escreve um deles, em linguagem típica de internet. “Vou te levar pra um motel”, conclui em seguida.

Manter relações sexuais com menores de 14 anos, ainda que haja consentimento da vítima, é considerado estupro de vulnerável, crime previsto no Código Penal com penas que variam de oito a 15 anos de prisão. Mas o rigor da lei parece não aplacar a “caça” dos pedófilos na internet. Para comprovar a facilidade do aliciamento na rede, a reportagem do Diário criou uma isca, a personagem fictícia Daniela, uma menina de 12 anos moradora do bairro Boa Vista.

Basta entrar no chat de Rio Preto de um portal na internet com o apelido de “Dani_bzinha” ou “garotinha” que chovem convites para conversas reservadas. O alvoroço aumenta quando Dani revela ter 12 anos - idades reduzidas parecem ser um atrativo. Apenas um deles adverte: “Vc eh muito novinha. Cuidado na net”.

A personagem Dani conversou com quatro rapazes, com idades entre 19 e 25 anos. Apenas um se mostrou receoso. “Vc é muito novinha para mim amor (sic). Dá cadeia, pedofilia”, diz Gilson, que afirma residir no bairro Cristo Rei. Os outros três agendaram encontros com a menina, e compareceram: dois na praça da rua Campos Salles e um em frente à escola estadual Antonio de Barros Serra, todos na Boa Vista. A intenção do trio era transar com Dani.


João Paulo aguarda encontro em frente a escola: sem receio


Michel, que diz ter 24 anos e morar no Jardim Antunes, zona norte, é o mais direto deles. Em poucos minutos de diálogo pergunta a idade e os atributos físicos de Dani (1,6 metro, magra, morena clara). “Vc gosta d menina mais novinha?”, pergunta ela. “Gosto sim pq as novinhas sao mais safadinhas.” Michel parece ter pressa. Pergunta se a personagem é virgem e se ela se importa em sair com um homem casado, “que nao quer compromisso”. Logo emenda o convite: “Vc sai hj atarde pra fazer um sexo?” Dani sinaliza que sim, e o rapaz decide: “Vou te levar pra um motel”.

Ele quer ver Dani pessoalmente, e a reportagem marca um encontro com Michel em uma praça da Boa Vista para 11h45 da última quinta-feira. Ele diz que iria estar de moto, com calça e camiseta rosa. O pedófilo, um moreno de óculos e estatura média, cumpriu a palavra - deu três voltas ao redor da praça de moto, antes de ir embora.

Subnotificação

Nos últimos dois anos, o Centro Regional de Atenção aos Maus-Tratos na Infância (Crami) de Rio Preto atendeu seis menores vítimas de pedófilos na internet. O número é pequeno na comparação com o total de casos de estupro de vulnerável notificados pelos Conselhos Tutelares no período: 443. Isso ocorre porque, nos aliciamentos por meio virtual, a subnotificação é muito grande, segundo a psicóloga do Crami Fabiana Faccin Hernandes. “As famílias com um poucos mais de recurso costumam procurar ajuda na rede privada, e o caso nem chega ao nosso conhecimento.”

As seis vítimas atendidas pelo Crami têm entre 10 e 12 anos, e são todas meninas. Uma delas chegou a manter relações sexuais com o abusador. Os casos chegaram à entidade por meio dos próprios pais. “A criança abusada fica agressiva e retraída, e pode ter piora no desempenho escolar”, diz a psicóloga. A longo prazo, segundo ela, a vítima pode ter sua sexualidade retraída e desenvolver fobias. “Se a criança não for bem tratada, as marcas do abuso ficam para a vida toda”, diz.






‘O que pode ter pra você em um namoro?’

Diferente de Michel, Flávio, 25 anos, que diz ser dono de uma microempresa no bairro Alto Rio Preto, é mais cauteloso na conversa com a personagem Dani. Pergunta se “tem problema” ele ser “bem mais velho” e se os pais dela sabem que ela entra em chats na internet. “Fico com esse medo pois sou bem mais velho.”

Em poucos minutos de conversa Flávio pede para ir até a casa de Dani, já que ela diz estar sozinha. A reportagem sugere um bar, local público, mas o empresário recua. “As pessoas podem ver nos (nós) ne. (...) Ai (aí) da BO.” E dá nova investida: “Deixa eu perguntar uma coisa / o que em um namoro pode ter para vc?” Dani devolve a pergunta, e Flávio responde: “Em um namoro tem que ter carinho atençao, beijos gostoso, abraços gostoso fazer amor e etc e para vc?”.

Flávio e Dani combinam de se encontrar na praça da Boa Vista. Na hora marcada, ele está lá, de moto. Contorna várias vezes a praça antes de ir embora. No dia seguinte, a reportagem telefona para o empresário, que passou seu número de celular. Ele pergunta por que Dani não foi ao encontro. E busca marcar uma nova data.

João Paulo, 19 anos, desempregado, diz morar no bairro Maria Lúcia. Ele afirma gostar de “menina mais novinha”. Pergunta se Dani tem namorado e se ela é virgem. Em seguida sugere um encontro em frente à escola Antonio de Barros Serra, na Boa Vista. João, que aparenta ter mais idade, comparece no horário marcado. Na moto, o sinal característico que serviria de senha para Dani: um pequeno dado verde no aro das duas rodas.

Casos são subnotificados

Os Conselhos Tutelares de seis das sete maiores cidades da região registraram 235 casos de estupro de menores ao longo do ano passado, queda de 33% em relação às 353 ocorrências de 2010. A redução regional, porém, não significa uma queda real desse tipo de crime devido à subnotificação. Em todo o Brasil, nos três primeiros meses deste ano foram feitas 5.268 denúncias de material pornográfico infantil virtual à ONG Safernet, voltada ao combate de crimes na internet.

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Rio Preto não soube informar quantos foram presos ou indiciados por estupro de vulnerável em 2010 e 2011. Um dos inquéritos da DDM foi decorrente de denúncia feita pela mãe de um menino de 14 anos em março de 2009. Ela descobriu que o filho mantinha diálogos na internet com um homem de Frutal (MG). “Quero brincar com você”, disse o homem. No entanto, não foi possível chegar à identidade do homem, e o caso foi arquivado.

A delegada Dálice Ceron, titular da Delegacia de Defesa da Mulher
Software da PF rastreia material pedófilo

A arma mais eficaz da Polícia Federal para “caçar” pedófilos é um software especial, instalado em São Paulo e Brasília, que rastreia e identifica computadores que fazem download de conteúdo pornográfico infantil em programas como o Kazaa e o E-mule. O passo seguinte é solicitar à Justiça a quebra do sigilo telefônico do computador, para que a operadora informe o endereço.

Graças a esse recurso a PF prendeu quatro na região desde 2009 por armazenar ou distribuir material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes - a Polícia Civil deteve outros três com base em denúncia. O crime, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pode resultar em até seis anos de prisão.
Um dos alvos do software da PF foi um investigador da Polícia Civil de Fernandópolis. Ele acabou denunciado à Justiça e exonerado do cargo.

Outros três foram alvos de operações especiais da Polícia Federal. Uma delas foi a Operação Laio, desencadeada em setembro de 2009, que prendeu em flagrante um administrador de empresas em Votuporanga, acusado de integrar uma rede de produção e divulgação, pela internet, de fotos e vídeos pornográficos com crianças distribuída por 23 países.

No entanto, segundo o delegado Cristiano Pádua, há programas que impedem o rastreamento do IP, espécie de carteira de identidade do computador. “Quando isso acontece fica a identificação fica muito difícil.” Muitas vezes o pedófilo é preso por descuido. Em maio de 2010, um carcereiro aposentado solicitou um backup do seu computador em uma loja especializada.

Após verificar que no equipamento havia várias fotos e vídeos com crianças em situações comprometedoras, o técnico denunciou o carcereiro à polícia, e ele acabou preso em flagrante. A Polícia Civil em Rio Preto não monitora os chats na internet, exceto em investigações específicas, segundo a delegada Dálice Ceron. “Não haveria estrutura para fazer um monitoramento genérico, sem uma denúncia”, diz.

Pais devem orientar sobre perigos

Para evitar que a criança seja exposta a situações de risco na internet, os pais devem tomar alguns cuidados simples. O primeiro deles é o diálogo franco. “A internet é como uma grande praça pública, onde há coisas boas e ruins. Por isso a criança precisa ser conscientizada dos perigos da rede. O que não se pode fazer é proibir simplesmente, porque se isso ocorrer ela fatalmente vai acessar a internet na lan house ou na casa do amigo mais próximo”, diz Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da Safernet.

Outra medida é impedir que o computador seja utilizado pela criança em espaços restritos a ela, como no quarto fechado. “O ideal é deixar o computador em cômodos ‘públicos’ da casa, como na sala, ou então deixar no quarto mas com a porta sempre aberta”, afirma a psicóloga Fabiana Faccin Hernandes.

Também é importante manter diálogo aberto com o filho adolescente sobre todos os temas, inclusive os mais espinhosos, como sexo. “Se ele não tem essa conversa dentro de casa, vai buscar na internet, e é aí que mora o perigo”, afirma a procuradora Priscila Costa, integrante do Grupo de Combate a Crimes Cibernéticos do Ministério Público Federal.

Moderador

Para Nejm, todos os canais virtuais de bate-papo deveriam contar com moderadores, como ocorre na Europa. “Isso eliminaria a pedofilia desse ambiente”, afirma.


sábado, 31 de março de 2012

OMG News : STJ admite rever decisão sobre estupro

Presidente do STJ Ari Pargendler
Entendimento de que relação sexual com menor não configura necessariamente crime ainda recebe críticas do governo e do Congresso

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, admitiu nesta quinta-feira, 29, que a Corte pode rever o julgamento em que inocentou um homem que manteve relações sexuais com meninas de 12 anos. Pelo entendimento do tribunal, a relação sexual entre um homem e crianças menores de 14 anos de idade não configura necessariamente o crime de estupro. "É um tema complexo. Foi decidido por uma seção do tribunal. É a palavra do tribunal, mas evidentemente cada caso é um caso. O tribunal sempre está aberto para a revisão de seus julgamentos. Talvez isso possa ocorrer", admitiu Ari Pargendler.

Na quarta-feira, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, criticou o resultado do julgamento e defendeu a reversão da decisão. "Quem foi julgada foi a vítima, mas não quem está respondendo pelo crime", afirmou, revoltada. "Essa decisão [DO STJ]constitui um caminho de impunidade."

Hoje, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou ser contrário a essa decisão, mas disse que é preciso respeitar o resultado do julgamento. "As decisões do tribunal têm de ser respeitadas, por mais que eventualmente nós possamos discordar. Eu, como estudioso do Direito, tenho uma posição contrária. Mas o tribunal tem essa decisão. Não sei se ela será mantida, não sei se ela é definitiva. Mas aguardemos", afirmou.

No caso julgado pelo STJ, o homem manteve relações sexuais com menores que se prostituíam havia anos. Por conta disso, conforme a decisão do tribunal, a liberdade sexual das meninas não teria sido violada pelo réu. De acordo com as informações do processo, a mãe de uma das meninas afirmou em juízo que a filha faltava às aulas na escola para fazer programas em troca de dinheiro.

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) classificou a decisão do STJ como uma afronta ao princípio da proteção absoluta de crianças e adolescentes. "O tribunal pressupõe que uma menina de 12 anos estaria consciente da liberdade de seu corpo e, por isso, se prostitui. Isso é um absurdo", afirmou o presidente da associação, Alexandre Camanho. A associação, que planeja uma campanha com instituições públicas e organizações sociais para combater a exploração sexual de menores, considerou que a decisão vai "na contramão" da defesa dos direitos humanos.

Congresso

Já os integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga a violência contra a mulher, aprovaram hoje uma nota de repúdio à decisão do STJ. A relatora, senadora Ana Rita (PT-ES), vê desrespeito aos direitos fundamentais das crianças. No texto que será remetido ao Superior Tribunal de Justiça, pede-se a revisão imediata da decisão.

Fonte: Estadão

sábado, 24 de dezembro de 2011

OMG News: Suspeito de pedofilia é solto pela Justiça

Depois de dois anos e nove meses preso, William Mello de Souza (Foto), 22 anos, acusado de integrar uma rede de pedofilia em Catanduva, está em liberdade. O Tribunal de Justiça (TJ), absolveu o réu da acusação na última segunda-feira, data em que ele foi solto da penitenciária de Iaras. Souza foi um dos investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, que esteve em Catanduva, em 2009, para auxiliar nas investigações de uma suposta rede de pedofilia com o envolvimento de 61 menores. O caso ganhou repercussão nacional.

A CPI chegou ao fim em janeiro de 2010, sem apontar outros culpados além de William Mello de Souza e o tio dele, o borracheiro José Barra Nova de Mello. Apesar de condenado em primeira instância, Souza foi absolvido pelo TJ por falta de provas. “É indispensável que a prova da autoria venha apoiada em prova cabal e estreme de dúvidas (o clamor público não serve como prova dessa qualidade que se exige para fundamento da condenação, como é evidente)”, diz trecho do acórdão com relator Antônio Luiz Pires Neto, se referindo à revolta da população quando o caso surgiu.

William Mello de Souza foi para casa dos pais para comemorar a liberdade e as festas de fim de ano, de acordo com o advogado dele, Silvio Carlos Alves dos Santos. A família não quis falar com a reportagem. “Essa absolvição reforça o fato de que, na verdade, as acusações foram todas inventadas. Tudo não passou de depoimentos falsos. Na época, alimentaram e comentaram de uma rede pedofilia em Catanduva, mas não conseguiram provar nada”, disse o advogado.

A família de Souza vai se reunir com o advogado na próxima semana para discutir os próximos passos. “Ainda não sabemos se vamos entrar com ação contra o Estado. O processo foi exaustivo e ele (Souza) está curtindo a família. Vamos conversar com calma na próxima semana”, afirmou Santos.

Inquéritos

Souza já havia sido inocentado no primeiro inquérito de investigação no início do ano, porém com uma segunda investigação em curso, ele permaneceu preso. Ficou de março a dezembro de 2009 no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, depois foi transferido para penitenciária de Andradina e posteriormente para Iaras, onde ficou até a última segunda-feira.

Ele ainda é investigado por um terceiro inquérito, que foi instaurado desta vez não contra ele, mas para apurar uma suposta rede de pedofilia em Catanduva. “Quebraram sigilo de tudo, não arrumaram uma prova sequer, portanto acredito que ele também será inocentado”, disse o advogado.

Borracheiro continua preso

William Melo de Souza é sobrinho do borracheiro José Barra Nova de Mello, 48 anos, o Zé da Pipa. O borracheiro daria brinquedos às crianças e em troca faria carícias em seus órgãos genitais. Foi a partir dessas suspeitas que tiveram início as investigações, em dezembro de 2008. A delegada Maria Cecília arrolou dez vítimas e indiciou o borracheiro e o sobrinho. O inquérito foi concluído em janeiro de 2009, mas, em razão de novas denúncias, um segundo procedimento foi instaurado pela delegada Rosana Vanni.

Além dos dois acusados, outras quatro pessoas foram investigadas por participar da suposta rede de pedofilia, entre eles um médico e um empresário. Os dois eram considerados o núcleo de alto poder aquisitivo das investigações, porém só o borracheiro e o sobrinho foram condenados.

Em março, senadores que compunham a CPI da Pedofilia visitaram Catanduva e realizaram audiências com os envolvidos. Em janeiro de 2010, a CPI foi encerrada por não poder avançar sob alegação de falhas nas investigações. O borracheiro continua preso.

Fonte: Diario da Região

terça-feira, 6 de abril de 2010

OMG News : EUA analisam pedido de imunidade do Vaticano em casos de pedofilia


A Suprema Corte dos Estados Unidos indicará se aceita um recurso apresentado pelo Vaticano para impedir que alguns de seus religiosos sejam interrogados durante as investigações sobre o caso de um sacerdote acusado de pedofilia no Oregon (oeste do país).

A maior instância judicial dos Estados Unidos pediu em novembro de 2009 ao representante do governo de Barack Obama que desse sua opinião sobre a possibilidade de aceitar o caso, que pode ser extremamente embaraçoso para a Santa Sé, envolvida em uma série de escândalos de pedofilia, informou nesta segunda-feira uma fonte judicial.

Se optar por aceitar o recurso, a decisão sobre a imunidade só deverá sair em 2011. Caso contrário, "poderemos iniciar a instrução, recebendo os depoimentos diretamente dos responsáveis do Vaticano e exigindo que nos entreguem todos os documentos referentes ao sacerdote Andrew Ronan", acusado no caso, explicou à AFP Marci Hamilton, advogada do demandante.

O demandante do processo, que se manteve anônimo, afirma ter sido abusado sexualmente por esse sacerdote irlandês nos anos 1960 em Portland, quando este já tinha sido acusado de pedofilia na Irlanda e, posteriormente, em Chicago.

Fonte: AFP



sábado, 8 de agosto de 2009

OMG News: Lula assina lei que eleva pena para pedofilia e estupro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou lei que aumenta a pena para crimes de pedofilia, de estupro seguido morte e de assédio sexual de menores.

Determina ainda que qualquer crime sexual que resulte em gravidez terá aumento de 50% na pena. Caso o criminoso transmita doença sexual para vítima, a pena terá acréscimo que vai variar de um sexto à metade do tempo. Pela nova legislação passa também a ser considerado crime a prática de qualquer ato libidinoso contra menores de 14 anos e deficientes, que antes era considerado apenas atentado violento ao pudor.
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segunda-feira, 18 de maio de 2009

OMG News: È lamentavel, apenas 2 condenados em caso de pedofilia

Como diz o ditado..."A corda arrebenta sempre do lado do mais fraco"

José Barra Nova de Melo: 11 anos, 10 meses e 15 dias de prisão por abusar de crianças Michelle Berti
A Justiça de Catanduva condenou o borracheiro José Barra Nova de Melo, 46, o Zé da Pipa, a 11 anos, 10 meses e 15 dias de prisão pelo abuso sexual de pelo menos dez crianças.

O sobrinho dele, William Melo de Souza, 19, pegou 7 anos e seis meses de prisão por participação nos crimes.
Outras quatro pessoas ainda são investigadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), acusadas de integrar uma rede de pedofilia.
Segundo a coordenação do órgão, as investigações que fazem parte do segundo inquérito estão na fase final, e as conclusões devem ser apresentadas em um mês.
O julgamento de Barra Nova e Souza aconteceu na última quinta-feira, dia 21, e teve mais de seis horas de duração.
A sentença foi proferida pelo juiz Celso Mazitelli Neto, por volta das 20 horas.
“Foi um julgamento trabalhoso e demorado, mas tudo correu tranquilamente.”
Barra Nova, que está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, deve continuar encarcerado. Ele teve prisão preventida solicitada pela juíza da 1ª Vara da Infância de Catanduva, Sueli Juarez Alonso, durante o decorrer do processo.
Já Souza poderá recorrer da sentença em liberade. O borracheiro é acusado de aliciar crianças da periferia de Catanduva. O abuso acontecia na casa dele, no Jardim Alpino, e também em outros locais da cidade.
As crianças eram obrigadas a tirar fotos nuas. Em alguns casos, há relatos de uso de entorpecente. Ele e o sobrinho foram reconhecido pelas vítimas.
Mesmo condenados eles ainda são alvo da investigação, conduzida pelo Gaeco.
Além de Barra Nova e Souza, este segundo inquérito analisa o envolvimento de outros quatro homens de classe média - um médico, um empresário, um comerciante e um almoxarife - com abuso infantil.
Eles formariam uma rede de pedofilia, e teriam feito mais de quarenta vítimas.
Em depoimento, as crianças relataram que sofreram abuso em mansões da cidade.
Dois dos acusados chegaram a ser presos, mas foram liberados.
Os outros dois eram procurados pela Justiça, mas conseguiram um habeas corpus. Segundo o Gaeco, estão sendo realizadas as últimas diligências necessárias à investigação.
As ações não podem ser divulgadas pois a investigação ocorre em sigilo.

domingo, 10 de maio de 2009

MG News : CPI da Pedofilia aprova projeto que prevê pena de até 30 anos de prisão para pedófilo

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia do Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (7), projeto de lei que tipifica o crime de pedofilia e estabelece pena de prisão de 16 a 30 anos para quem praticar violência sexual contra crianças ou adolescentes, caso a vítima venha a morrer.
Além disso, a proposta estabelece que o condenado não terá direito à progressão de pena e ao regime semi-aberto ou aberto.
A proposta ainda caracteriza o crime de manipulação lasciva, que consiste em manipular a criança nas partes genitais sem, entretanto, praticar o ato sexual. Nesse caso, o pedófilo poderá ter até a prisão preventiva solicitada e a pena será de dois a oito anos de prisão, mais multa.
A venda de material pornográfico e a exploração sexual de crianças e adolescentes também foi incluída na lista de crimes hediondos. O projeto de lei ainda estabelece pena de dez a 14 anos de prisão para o crime de estupro contra criança e para quem cometer atentado violento contra criança.
Para quem praticar conjunção carnal ou ato libidinoso com adolescente em situação de exploração sexual, de prostituição ou de abandono a pena estabelecida da proposta varia de três a oito anos de prisão.
A proposta ainda precisa passar pelas comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), antes de ser votada em plenário.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 6 de maio de 2009

MG News : Magno Malta comunica realização de ato contra a pedofilia no próximo dia 15 em Cuiabá

O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) comunicou ao Plenário nesta terça-feira (5) a realização, no próximo dia 15, de ato contra a pedofilia em Cuiabá, capital do Mato Grosso.
O senador disse que o ato conta com o apoio da Assembleia Legislativa do estado e do senador Jayme Campos (DEM-MT).Magno Malta, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, voltou a comentar ter recebido em seu gabinete, na semana passada, o contador Jorgemar Pinto, pai do menino Kaitto, violentado e morto em Cuiabá, no dia 13.
Acompanhado por Jayme Campos e por outros parlamentares, o contador veio pedir ao presidente da CPI a intensificação dos trabalhos da comissão, de forma que sejam punidos com mais rigor os crimes sexuais que vitimem crianças e adolescentes.
Como o assassino confesso de Kaitto, Edson Alves Delfino, de 29 anos, já havia cometido crime semelhante e cumprido, em regime fechado, apenas 9 dos 46 anos a que foi condenado, Magno Malta disse que esse se tornou um caso exemplar da necessidade de endurecimento da legislação penal sobre abuso de crianças de 0 a 14 anos que, na opinião do senador, deveria passar para 30 anos de reclusão sem a chamada progressão de pena.

Catanduva

Magno Malta também comunicou que a Delegacia de Catanduva (SP) já concluiu a reforma de suas dependências que permitirá que as 78 crianças vítimas de abusos sexuais na cidade possam reconhecer seus abusadores através de um vidro sem serem vistas pelos criminosos.
O presidente da CPI da Pedofilia disse que a comissão está acompanhando o desenrolar dessas investigações.

Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 8 de abril de 2009

MG News: Jogo PORNÔ para crianças

RAPELAY: O jogo para PC que tem como objetivo: Estupro, pedofilia e aborto.

A cada dia somos bombardeados com notícias que denunciam crimes de estupro, pedofilia e praticas de aborto. Sem contar assassinatos, latrocínios e homicídios.
Todos os dias observamos a violência crescer em nossa sociedade de maneira assustadora.
Podemos atribuir-lhe as mais diversas causas tais como sociais, psicológicas, econômicas e outras.
Além destes fatores que são reais, agora, nossas crianças são assediadas com jogos que incentivam práticas de violência e ocultismo como nos jogos GTA, Duke Nuken, House of Dead, Doom, Silent Hill e tantos outros que as indústrias de games tem produzido.



Chegou ao mercado de entretenimento a mais recente sensação deste tipo de jogos - o Rapelay.
Um jogo para PC produzido pela produtora japonesa Illusion criado em 2006.
O jogador tem como tarefa estuprar uma mulher e suas duas filhas em local público como em uma estação de metrô, por exemplo.
O título do jogo já diz tudo, rape da língua inglesa = estupro; lay = situação; leito. Algo como situação de estupro, pelo menos é este o enredo do jogo.

O ENREDO DO JOGO
Neste jogo, o participante assume o papel de um maníaco sexual japonês. Um rapaz de uma família rica e poderosa, que gosta de gastar o seu tempo molestando meninas bonitas nos metrôs e em outros lugares públicos.
O jogo apresenta um cenário erótico, de conteúdo totalmente assustador onde molestar jovens, fazê-las chorar e tirarem a roupa, acumula pontos para o jogador.
As meninas são descritas como estudantes virgens.
Há um forte realce nas lágrimas dos olhos das meninas o que acrescenta requintes de crueldade às cenas.
Tal game pode ser jogado por um ou mais jogadores ao mesmo tempo, ganhando mais pontos quem induzir as personagens a um aborto. Bestialidade total!

O PERIGO QUE ESTÁ ESCONDIDO EM JOGOS DE SIMULAÇÃO
Esses tipos de jogos tem gerado muita polêmica ultimamente.
O conteúdo e a tecnologia embutidas nestes jogos são cativantes.

Os mesmos são apresentados ao público consumidor em lindos desenhos fantasiados. Assim, infelizmente, consegue ganhar a atenção dos jovens bem mais rápido do que outros jogos sadios, e pior, abafar os bons costumes e conselhos ensinados pelos pais.
Em jogos de simulação o jogador assume o lugar do personagem que pratica a violência.

É esta a proposta na novidade do mercado multimilionário dos games “Rapelay”.

REINCIDÊNCIA

Não é a primeira vez que a produtora de jogos Illusion, produz jogos desta natureza. Em Biko 3 produzido em 2004, o personagem tem por objetivo conquistar uma garota, caso não consiga, tem o direito de estuprá-la.
Perguntamos: seria esta uma forma de, quem está por trás destes jogos, incentivarem as pessoas a concretizarem este tipo de ato na vida real? Quem estaria trazendo inspiração para jogos com esta natureza?

Leiamos o que diz o Senhor no evangelho de João 10.10:
“O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir;...”
Imagine o perigo que uma criança ou adolescente, que está em processo de formação de caráter (valores éticos e morais), pode representar para a sociedade se contaminar-se com tanta bestialidade?

Definitivamente este tipo de diversão é inadmissível! Nossas crianças devem ser preservadas neste estágio de preparação para a vida adulta onde seu caráter deve ser construído de forma sadia, pautado pelos bons costumes da Palavra de Deus.
Pais, fiquem alertas, não permitam que os seus filhos tomem como modelo tais personagens virtuais.

Vamos instruir nossas crianças e jovens para não projetarem-se em personagens que são verdadeiros assassinos e imorais.
Bem dizia C. S. Lewis, teólogo e apologista cristão: “Território ocupado pelo inimigo – isto é o mundo”.

Com amor analisemos, eduquemos e orientemos nossas crianças e jovens para que adquiram no decorrer da vida um caráter cristocêntrico:
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele”. Prov. 22.6


Por, Jefferson Alves,




Colaborador do CACP.

domingo, 5 de abril de 2009

MG News : Igreja Renascer monopoliza CPI da Pedofilia, dizem entidades

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia na Câmara de São Paulo, instalada no dia 5 de março, tornou-se palco de embates entre fiéis da Igreja Renascer em Cristo e entidades em defesa dos direitos da criança e do adolescente.
As organizações acusam o presidente da CPI, o vereador Marcelo Aguiar (PSC), cantor da Igreja, de monopolizar debates e de manobrar o regimento para privilegiar depoimentos de evangélicos que rejeitam a pedofilia também como desvio de conduta sexual, como consideram as entidades.
A tensão aumentou ontem, quando o primeiro a discursar na sessão foi o assessor do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI da Pedofilia no Senado e também evangélico.
Rony Lins causou mal-estar ao dizer que a "caravana do combate à pedofilia é um sucesso de público em todo o País". E conclamou São Paulo a abraçar o debate.
À reportagem, ele acusou entidades e o vereador Carlos Alberto Bezerra Júnior (PSDB) de tentar defender pedófilos ao considerar o desvio uma doença.
Lins disse conhecer "administradores de empresas e diretores de banco" que entregam suas filhas de 4 anos para serem abusadas. "Pedofilia não é uma doença, é um crime", discursou Lins.
Uma outra mulher, que contou ter uma filha que sofreu abusos, disse ter ido à Câmara a pedido de Aguiar.
No dia 26 de março, os discursos da sessão também foram monopolizados por integrantes da Renascer, segundo as entidades que pediram ampliação de foco da CPI.
Três pessoas ligadas à Igreja foram relatar casos de pedofilia.


Fonte: Estadão

terça-feira, 10 de março de 2009

Quatro são presos acusados de ligação com rede de pedofilia

ROBERTO MADUREIRA Enviado especial da Folha de S.Paulo a Catanduva (SP)
Quatro pessoas foram presas ontem em Catanduva acusadas de envolvimento em uma suposta rede de pedofilia. Elas foram reconhecidas por meninos de 5 a 14 anos durante sessão na DIG (Delegacia de Investigações Gerais).
A prisão temporária de cinco dias foi determinada pela juíza da Vara da Infância, Sueli Juarez Alonso. Segundo a polícia, William Melo de Souza, 19, o almoxarife Eduardo Augusto Arquino, 19, e dois adolescentes foram apontados como aliciadores das crianças, e não abusadores.
Souza já havia sido preso e solto em seguida. Ele é apontado como a pessoa que amarrava as crianças para os abusos de seu tio, o borracheiro José Barra Nova de Melo, 46, que está preso desde 15 de janeiro.
As famílias das crianças afirmaram à reportagem que um médico também foi reconhecido, mas a delegada Rosana da Silva Vanni negou. O médico é dono de uma casa de luxo que seria um dos locais onde ocorreram os abusos.
Rosana afirmou que, por ora, a única evidência contra os acusados são o depoimento e o reconhecimento das crianças.
No total, 23 crianças teriam sofrido abuso ou tido envolvimento com os acusados, mas só nove foram selecionadas para o reconhecimento. Apenas uma criança de seis anos não reconheceu nenhum acusado. As outras oito apontaram o sobrinho do borracheiro. Seis reconheceram os dois adolescentes.
Um empresário, seu motorista e o filho de um comerciante, que tinham sido citados nos depoimentos, não foram reconhecidos e agora estão fora da investigação, disse a delegada.
Durante o reconhecimento, as mães não puderam ficar com os filhos, que também não foram acompanhados por um psicólogo. Assistiram à sessão o promotor Antonio Bandeira Neto e o representante da juíza, Antonio Bernardes.
Nenhum dos acusados ou seus advogados falou com os jornalistas. Os que não foram presos saíram da delegacia em carros com vidros fechados.
No depoimento à delegada, após o reconhecimento, os dois adolescentes disseram que nunca aliciaram crianças para abuso. Arquino alegou que está sendo injustiçado porque a polícia apreendeu uma foto em que aparece abraçado a Souza, que também alegou inocência.
Ao chegar à delegacia, um dos adolescentes foi agredido pela mãe de um dos meninos.

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