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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Foto de modelo seminu dentro de igreja causa polêmica


Por Luana Santiago 

Nesta quinta-feira (8) a Igreja Católica vai anunciar as medidas contra o fotógrafo Márcio Costa, autor de fotos postadas no Facebook. As fotos sem autorização da igreja foram feitas dentro da Paróquia São Domingos, uma das principais da cidade de Catanduva, a 385 km da capital paulista.

O modelo aparece apenas de sunga branca, no corredor central, tendo como cenário o altar. Além da paróquia, o fotógrafo usou o cemitério da cidade como cenário para fazer fotos do mesmo modelo. No cemitério, o rapaz está totalmente nu, com as asas, e flores tapando o sexo.

Apesar das imagens já terem sido tiradas da rede social, os fieis da igreja católica estão exigindo uma posição da igreja para que o caso não volte acontecer, disse o advogado da Diocese de Catanduva, Flávio Thomé. "Essas fotos causaram um problema sério, nossos fieis ligaram, estão mesmo indignados com essas fotos e pedem que façamos algo para impedir isso”.

De acordo com o advogado, entre as medidas está o ajuizamento de ações civil e penal. "A primeira, para reparação de danos morais para impedir que outras pessoas façam a mesma coisa", disse. "A outra, penal, pensamos que as autoridades devem agir de ofício pelo ultraje público ao pudor por fotos que mostram o modelo em posições obscenas", completou Thomé.

Em entrevistas à imprensa, o fotógrafo Costa disse que as fotos são artísticas, que não tinha intenção de ofender a igreja e que, se precisar, vai pedir desculpas. Ele ainda comentou que não imaginava que as imagens causariam tamanha repercussão e por isso está disposto a conversar com os representantes da igreja para pedir desculpas.

Segundo Costa, as imagens seriam parte do material de uma exposição que ele está montando, intitulada "Anjos Caídos". As fotos, segundo ele, foram baseadas no trabalho do fotógrafo francês David Lachapelle, que usa temas religiosos em suas fotos.

Fonte: The Christian Post

sábado, 24 de dezembro de 2011

OMG News: Suspeito de pedofilia é solto pela Justiça

Depois de dois anos e nove meses preso, William Mello de Souza (Foto), 22 anos, acusado de integrar uma rede de pedofilia em Catanduva, está em liberdade. O Tribunal de Justiça (TJ), absolveu o réu da acusação na última segunda-feira, data em que ele foi solto da penitenciária de Iaras. Souza foi um dos investigados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, que esteve em Catanduva, em 2009, para auxiliar nas investigações de uma suposta rede de pedofilia com o envolvimento de 61 menores. O caso ganhou repercussão nacional.

A CPI chegou ao fim em janeiro de 2010, sem apontar outros culpados além de William Mello de Souza e o tio dele, o borracheiro José Barra Nova de Mello. Apesar de condenado em primeira instância, Souza foi absolvido pelo TJ por falta de provas. “É indispensável que a prova da autoria venha apoiada em prova cabal e estreme de dúvidas (o clamor público não serve como prova dessa qualidade que se exige para fundamento da condenação, como é evidente)”, diz trecho do acórdão com relator Antônio Luiz Pires Neto, se referindo à revolta da população quando o caso surgiu.

William Mello de Souza foi para casa dos pais para comemorar a liberdade e as festas de fim de ano, de acordo com o advogado dele, Silvio Carlos Alves dos Santos. A família não quis falar com a reportagem. “Essa absolvição reforça o fato de que, na verdade, as acusações foram todas inventadas. Tudo não passou de depoimentos falsos. Na época, alimentaram e comentaram de uma rede pedofilia em Catanduva, mas não conseguiram provar nada”, disse o advogado.

A família de Souza vai se reunir com o advogado na próxima semana para discutir os próximos passos. “Ainda não sabemos se vamos entrar com ação contra o Estado. O processo foi exaustivo e ele (Souza) está curtindo a família. Vamos conversar com calma na próxima semana”, afirmou Santos.

Inquéritos

Souza já havia sido inocentado no primeiro inquérito de investigação no início do ano, porém com uma segunda investigação em curso, ele permaneceu preso. Ficou de março a dezembro de 2009 no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, depois foi transferido para penitenciária de Andradina e posteriormente para Iaras, onde ficou até a última segunda-feira.

Ele ainda é investigado por um terceiro inquérito, que foi instaurado desta vez não contra ele, mas para apurar uma suposta rede de pedofilia em Catanduva. “Quebraram sigilo de tudo, não arrumaram uma prova sequer, portanto acredito que ele também será inocentado”, disse o advogado.

Borracheiro continua preso

William Melo de Souza é sobrinho do borracheiro José Barra Nova de Mello, 48 anos, o Zé da Pipa. O borracheiro daria brinquedos às crianças e em troca faria carícias em seus órgãos genitais. Foi a partir dessas suspeitas que tiveram início as investigações, em dezembro de 2008. A delegada Maria Cecília arrolou dez vítimas e indiciou o borracheiro e o sobrinho. O inquérito foi concluído em janeiro de 2009, mas, em razão de novas denúncias, um segundo procedimento foi instaurado pela delegada Rosana Vanni.

Além dos dois acusados, outras quatro pessoas foram investigadas por participar da suposta rede de pedofilia, entre eles um médico e um empresário. Os dois eram considerados o núcleo de alto poder aquisitivo das investigações, porém só o borracheiro e o sobrinho foram condenados.

Em março, senadores que compunham a CPI da Pedofilia visitaram Catanduva e realizaram audiências com os envolvidos. Em janeiro de 2010, a CPI foi encerrada por não poder avançar sob alegação de falhas nas investigações. O borracheiro continua preso.

Fonte: Diario da Região

segunda-feira, 18 de maio de 2009

OMG News: È lamentavel, apenas 2 condenados em caso de pedofilia

Como diz o ditado..."A corda arrebenta sempre do lado do mais fraco"

José Barra Nova de Melo: 11 anos, 10 meses e 15 dias de prisão por abusar de crianças Michelle Berti
A Justiça de Catanduva condenou o borracheiro José Barra Nova de Melo, 46, o Zé da Pipa, a 11 anos, 10 meses e 15 dias de prisão pelo abuso sexual de pelo menos dez crianças.

O sobrinho dele, William Melo de Souza, 19, pegou 7 anos e seis meses de prisão por participação nos crimes.
Outras quatro pessoas ainda são investigadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), acusadas de integrar uma rede de pedofilia.
Segundo a coordenação do órgão, as investigações que fazem parte do segundo inquérito estão na fase final, e as conclusões devem ser apresentadas em um mês.
O julgamento de Barra Nova e Souza aconteceu na última quinta-feira, dia 21, e teve mais de seis horas de duração.
A sentença foi proferida pelo juiz Celso Mazitelli Neto, por volta das 20 horas.
“Foi um julgamento trabalhoso e demorado, mas tudo correu tranquilamente.”
Barra Nova, que está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto, deve continuar encarcerado. Ele teve prisão preventida solicitada pela juíza da 1ª Vara da Infância de Catanduva, Sueli Juarez Alonso, durante o decorrer do processo.
Já Souza poderá recorrer da sentença em liberade. O borracheiro é acusado de aliciar crianças da periferia de Catanduva. O abuso acontecia na casa dele, no Jardim Alpino, e também em outros locais da cidade.
As crianças eram obrigadas a tirar fotos nuas. Em alguns casos, há relatos de uso de entorpecente. Ele e o sobrinho foram reconhecido pelas vítimas.
Mesmo condenados eles ainda são alvo da investigação, conduzida pelo Gaeco.
Além de Barra Nova e Souza, este segundo inquérito analisa o envolvimento de outros quatro homens de classe média - um médico, um empresário, um comerciante e um almoxarife - com abuso infantil.
Eles formariam uma rede de pedofilia, e teriam feito mais de quarenta vítimas.
Em depoimento, as crianças relataram que sofreram abuso em mansões da cidade.
Dois dos acusados chegaram a ser presos, mas foram liberados.
Os outros dois eram procurados pela Justiça, mas conseguiram um habeas corpus. Segundo o Gaeco, estão sendo realizadas as últimas diligências necessárias à investigação.
As ações não podem ser divulgadas pois a investigação ocorre em sigilo.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

MG News : Magno Malta comunica realização de ato contra a pedofilia no próximo dia 15 em Cuiabá

O senador evangélico Magno Malta (PR-ES) comunicou ao Plenário nesta terça-feira (5) a realização, no próximo dia 15, de ato contra a pedofilia em Cuiabá, capital do Mato Grosso.
O senador disse que o ato conta com o apoio da Assembleia Legislativa do estado e do senador Jayme Campos (DEM-MT).Magno Malta, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, voltou a comentar ter recebido em seu gabinete, na semana passada, o contador Jorgemar Pinto, pai do menino Kaitto, violentado e morto em Cuiabá, no dia 13.
Acompanhado por Jayme Campos e por outros parlamentares, o contador veio pedir ao presidente da CPI a intensificação dos trabalhos da comissão, de forma que sejam punidos com mais rigor os crimes sexuais que vitimem crianças e adolescentes.
Como o assassino confesso de Kaitto, Edson Alves Delfino, de 29 anos, já havia cometido crime semelhante e cumprido, em regime fechado, apenas 9 dos 46 anos a que foi condenado, Magno Malta disse que esse se tornou um caso exemplar da necessidade de endurecimento da legislação penal sobre abuso de crianças de 0 a 14 anos que, na opinião do senador, deveria passar para 30 anos de reclusão sem a chamada progressão de pena.

Catanduva

Magno Malta também comunicou que a Delegacia de Catanduva (SP) já concluiu a reforma de suas dependências que permitirá que as 78 crianças vítimas de abusos sexuais na cidade possam reconhecer seus abusadores através de um vidro sem serem vistas pelos criminosos.
O presidente da CPI da Pedofilia disse que a comissão está acompanhando o desenrolar dessas investigações.

Fonte: Agência Senado

terça-feira, 10 de março de 2009

Quatro são presos acusados de ligação com rede de pedofilia

ROBERTO MADUREIRA Enviado especial da Folha de S.Paulo a Catanduva (SP)
Quatro pessoas foram presas ontem em Catanduva acusadas de envolvimento em uma suposta rede de pedofilia. Elas foram reconhecidas por meninos de 5 a 14 anos durante sessão na DIG (Delegacia de Investigações Gerais).
A prisão temporária de cinco dias foi determinada pela juíza da Vara da Infância, Sueli Juarez Alonso. Segundo a polícia, William Melo de Souza, 19, o almoxarife Eduardo Augusto Arquino, 19, e dois adolescentes foram apontados como aliciadores das crianças, e não abusadores.
Souza já havia sido preso e solto em seguida. Ele é apontado como a pessoa que amarrava as crianças para os abusos de seu tio, o borracheiro José Barra Nova de Melo, 46, que está preso desde 15 de janeiro.
As famílias das crianças afirmaram à reportagem que um médico também foi reconhecido, mas a delegada Rosana da Silva Vanni negou. O médico é dono de uma casa de luxo que seria um dos locais onde ocorreram os abusos.
Rosana afirmou que, por ora, a única evidência contra os acusados são o depoimento e o reconhecimento das crianças.
No total, 23 crianças teriam sofrido abuso ou tido envolvimento com os acusados, mas só nove foram selecionadas para o reconhecimento. Apenas uma criança de seis anos não reconheceu nenhum acusado. As outras oito apontaram o sobrinho do borracheiro. Seis reconheceram os dois adolescentes.
Um empresário, seu motorista e o filho de um comerciante, que tinham sido citados nos depoimentos, não foram reconhecidos e agora estão fora da investigação, disse a delegada.
Durante o reconhecimento, as mães não puderam ficar com os filhos, que também não foram acompanhados por um psicólogo. Assistiram à sessão o promotor Antonio Bandeira Neto e o representante da juíza, Antonio Bernardes.
Nenhum dos acusados ou seus advogados falou com os jornalistas. Os que não foram presos saíram da delegacia em carros com vidros fechados.
No depoimento à delegada, após o reconhecimento, os dois adolescentes disseram que nunca aliciaram crianças para abuso. Arquino alegou que está sendo injustiçado porque a polícia apreendeu uma foto em que aparece abraçado a Souza, que também alegou inocência.
Ao chegar à delegacia, um dos adolescentes foi agredido pela mãe de um dos meninos.

Vítimas de pedofilia em Catanduva (SP) recebem acompanhamento psicológico

da Agência Brasil
Depois das denúncias da existência de uma rede de pedofilia na cidade de Catanduva (SP), as crianças que foram vítimas de abuso sexual e seus pais fazem hoje acompanhamento médico e psicológico para tentar superar o trauma e voltar às atividades habituais.
Apesar desse acompanhamento, que é feito uma vez por semana, muitas das crianças ainda não conseguem falar muito sobre o que ocorreu e apresentam um comportamento estranho ao que era comum antes dos abusos. "Eles estão muito revoltados.
A impaciência e a intolerância são ainda muito grandes", disse um jardineiro morador do Jardim Alpino, pai de três crianças uma de 10, outra de 8 e a última de 5 anos de idade todas vítimas de abusos sexuais.
Segundo a esposa dele, que é faxineira, uma das crianças também tem dificuldades para dormir. "Ele chora", diz ela, também chorando.
O pai disse que percebeu que os filhos estavam sendo vítimas de abusos sexuais em outubro do ano passado, quando as crianças apresentaram mudança no comportamento.
"Em outubro, o meu menino começou a ficar nervoso, a demonstrar nervosismo em casa. Não podia encostar [nos meus filhos] que eles já brigavam. E aqui em casa [o clima] sempre foi de harmonia. Começamos a notar que eles pioraram na escola. Minha menina não tinha mais coragem de ir ao banheiro sozinha, acordava à noite em desespero", relatou.
Tudo teria começado em julho, quando o filho mais velho o procurou dizendo que queria aprender a consertar bicicletas e a fazer pipas com um borracheiro da cidade, que foi mais tarde reconhecido pelas crianças como um dos abusadores e que hoje está preso em São José do Rio Preto.
Antes de autorizar o filho de frequentar o local, o jardineiro procurou o borracheiro, não percebendo nada de anormal, conversou com a esposa e ambos permitiram que ele fosse à borracharia, que fica próximo de onde moram.
"Para mim, ele [o filho] aprendendo a arrumar bicicleta e a fazer pipa, ele iria se distrair. Ele ia arrumar um tempo para ele, porque eu sinceramente não tinha esse tempo", contou.
Percebendo o comportamento estranho dos filhos, os pais passaram a perguntar o que estava ocorrendo, mas não obtinham resposta. "A gente perguntava e eles não falavam porque eram fortemente ameaçados."
Quando os sinais de abuso já eram evidentes, os pais decidiram procurar as autoridades locais para fazer a denúncia, mas tiveram dificuldades para registrar o caso na Delegacia da Mulher da cidade. Indignados e contando com a ajuda de uma organização não-governamental, eles optaram em chamar a atenção dos meios de comunicação, o que deu início a duas linhas de investigação policial.
Entre os depoimentos na polícia, o acompanhamento psicológico e as sessões de reconhecimentos dos criminosos e de casas onde teriam ocorrido os abusos, as crianças voltaram a frequentar a escola, mesmo com medo.
Segundo os pais das três crianças, tudo mudou na vida deles após os abusos. "Nossa convivência está bastante afetada", define o pai. "Para reparar tudo isso, vai levar um bom tempo".
Pedofilia
Na última quinta-feira (26),
quatro pessoas foram presas em Catanduva acusadas de envolvimento com a rede de pedofilia. Elas foram reconhecidas por meninos de 5 a 14 anos durante sessão na DIG (Delegacia de Investigações Gerais). A prisão temporária de cinco dias foi determinada pela juíza da Vara da Infância, Sueli Juarez Alonso.
No total, ao menos 23 crianças teriam sofrido abuso ou tido envolvimento com os acusados, mas só nove foram selecionadas para o reconhecimento. Apenas uma criança de seis anos não reconheceu nenhum acusado. As outras oito apontaram o sobrinho do borracheiro. Seis reconheceram os dois adolescentes.

Com Folha de São Paulo

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