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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Concurso público traz questões sobre Michel Teló e novelas globais

Michel Teló
A prova do concurso da Prefeitura de Cambé (PR), aplicada no final de março, para o cargo de gari (nível fundamental) com 10 questões de atualidades trouxe sete perguntas sobre televisão, música e futebol. As outras três foram sobre a obra “Sítio do Picapau Amarelo”, a dengue e a Lei da Ficha Limpa.

O exame teve questões sobre o cantor Michel Teló, a cantora Paula Fernandes, a novela “Fina Estampa” e o programa “Zorra Total”, na disciplina de atualidades. A pergunta número 39 questionou qual música do cantor Michel Teló o jogador Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, dançou para comemorar um gol contra o Málaga, pelo Campeonato Espanhol. Procurada pelo G1, a Funtef-PR, organizadora do concurso, informou, em nota oficial, que as perguntas atendem ao conteúdo previsto no edital.

A prova de nível fundamental teve 40 questões, sendo 15 de língua portuguesa, 15 de matemática e 10 de atualidade. O concurso foi organizado pela Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnólogico do Paraná (Funtef-PR). A instituição é ligada à Universidade Tecnológica Federal do Paraná (unidade Cornélio Procópio).

Ainda sobre o futebol, a prova perguntou quantas vezes o Brasil ganhou a Copa do Mundo e qual jogador ficou famoso por liderar a “democracia corintiana”.

A organizadora explica que entre as questões de atualidades foram abordados temas como saúde, política, humor, lazer e música. “O conteúdo das questões atende o contido no conteúdo programático do edital”. Sobre a questão do cantor Michel Teló, a organizadora afirmou que o tema é atual e foi assunto em noticiários.

Segundo a nota oficial, a organizadora conclui que “não houve quaisquer prejuízos para o certame, tampouco feriu o edital, além do fato de serem 10 questões complementares de 40 questões”.

Televisão e música

As questões sobre televisão perguntaram qual atriz interpretou a personagem Pereirão na novela “Fina Estampa”, qual o bordão da personagem Valéria, do “Zorra Total” e em qual novela a cantora Paula Fernandes atuou antes de ficar famosa.

No campo musical, a prova questionou qual dupla sertaneja anunciou seu fim durante o show e depois desistiu da separação.

Para a pergunta sobre a novela “Fina Estampa”, a organizadora informou que o conteúdo foi retirado da Revista Veja, em que a personagem é retratada como símbolo de ética e valores familiares. Já sobre o “Zorra Total”, a banca considera a personagem como uma notícia da atualidade, que virou assunto popular.

Fonte: G1

quinta-feira, 1 de março de 2012

OMG News: Senador Marcelo Crivella assume Ministério da Pesca

Marcelo Crivella
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) assumiu nesta quarta-feira (29) o Ministério da Pesca e Aquicultura, substituindo o ministro Luiz Sérgio de Oliveira (PT-RJ). A mudança foi anunciada hoje pelo porta-voz da Presidência, Thomas Traumann, que alegou que o senador evangélico prestará serviços relevantes ao país.

Crivella faz parte do PRB, o partido do ex-vice-presidente José Alencar, morto em março de 2011. O partido era o único da base aliada que não tinha representantes no ministério de Dilma Rousseff. Tanto que a nota emitida pelo Palácio do Planalto diz que esta “mudança permite a incorporação ao Ministério de um importante partido aliado da base de governo”.

A pasta de Pesca e Aquicultura teve outros dois ministros desde que Dilma assumiu o país, em janeiro de 2011. Antes de Crivella e Luiz Sérgio quem comandava o ministério era Ideli Salvatti (PT-SC) que hoje está no Ministério de Relações Institucionais.

A cadeira de Marcelo Crivella no Senado será ocupada por seu suplente, o ex-deputado federal Eduardo Lopes (PRB-RJ). Crivella foi eleito a senador em 2002, depois tentou concorrer como candidato a prefeito do Rio de Janeiro, sendo derrotado por Cesar Maia até que em 2010 foi reeleito como senador pelo Rio.

Ligado a Igreja Universal do Reino de Deus, ministério que chegou a atuar como pastor, Crivella já gravou CDs evangélicos e também escreveu livros sobre temas religiosos. Deixou o PL na época do escândalo do mensalão e junto com outros parlamentares evangélicos formaram o PRB.

Como senador ele participou em diversos projetos importantes, no ano passado tentou ser o elo entre a bancada evangélica e a senadora Marta Suplicy que tentava aprovar a PLC 122/2006, propondo um novo texto que também não foi aprovado pelos parlamentares.

Com informações G1


O que isso pode trazer de ruim para a comunidade evangélica: Com a saida do Sen. Crivella abre-se uma vaga para mais um petista fortalecendo aqueles que lutam pela causa homossexual e aborto, coisas que são claramente defendidas pelo PT e enfraquecendo os que lutam pelo contrario, ou seja aqueles que lutam pela familia.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

OMG News: Kit gay centraliza polêmica na disputa eleitoral em São Paulo

Pré-candidato Fernando Haddad
Por The Christian Post

A disputa eleitoral pela prefeitura de São Paulo promete ser das mais acirradas e o cenário das forças políticas em oposição já começa a se delinear. Fernando Haddad, pré-candidato do PT à prefeitura falou que as ameaças políticas da bancada evangélica com relação ao kit-gay pode ter consequências como a liberação da violência contra homossexuais.

"Isso [a opinião da bancada sobre o kit-gay] libera, em alguns indivíduos perturbados, forças obscurantistas que acabam comprometendo a integridade física de cidadãos", disse. O kit anti-homofobia foi encomendado pelo Ministério da Educação em 2011, quando Haddad era ministro da pasta. O material vazou antes de ser distribuído e provocou uma mobilização dos evangélicos impedindo finalmente do kit ser distribuído.

Haddad disse ainda que tem certeza que os evangélicos que o atacam não querem a violência, mas sua preocupação se trata do incitamento às agressões.

O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou há alguns dias que a iniciativa da criação do kit-gay iria “esmagar” a candidatura de Haddad. "O Haddad se derruba sozinho", afirmou. "Se a oposição colar isso nele, ele já nasceu morto". Ele acrescentou ainda que os evangélicos e católicos iriam derrotar Haddad em São Paulo.

Segundo matéria da Folha de S. Paulo, os partidos políticos estão tentando se aliar com o maior número possível de igrejas, embora não se saiba ao certo o ‘peso’ do voto religioso.

Além do apoio eleitoral, os líderes de partidos como PT, PSDB e PMDB afirmam que a aproximação visa fazer a chamada ‘política da boa vizinhança’, que proporcione uma boa imagem do candidato junto aos fiéis.

No entanto, as igrejas mantêm um distanciamento protocolar. "O pastor mantém a neutralidade o máximo que pode. Por que vai pedir voto antes da hora e correr o risco de alguém da congregação simpatizar com o adversário?", diz o vereador evangélico Carlos Apolinário (DEM).

Para o cientista político Romero Jacob, da PUC-Rio, as igrejas pentecostais são mais visadas para este tipo de aliança mas negou que os pastores dessas igrejas consigam impor o voto aos congregantes.

Ele ressaltou que em São Paulo o quadro é diferente, pois a força de partidos como PT e PSDB dão o tom da disputa na cidade, diminuindo o peso das igrejas.

No ano passado, a campanha presidencial onde disputaram José Serra e Dilma Rousseff, foi marcada pelo debate de temas relevantes aos evangélicos, como a legalização do aborto.

A disputa eleitoral em São Paulo é considerada uma das mais importantes do País, pelo seu orçamento bilionário e visibilidade nacional. Por enquanto, Gabriel Chalita (PMDB), Fernando Haddad (PT) e Celso Russomano (PRB) são pré-candidatos.

A data do calendário eleitoral definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) este ano em todo o país, é o dia 7 de outubro.

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