Secretaria Ivani Vaz de Lima esposa do Dep. Federal Pastor José Carlos Vaz de Lima |
Por: Rodrigo Lima
A secretária de Assistência Social, Ivani Vaz de Lima, disse que já identificou os funcionários da pasta envolvidos no descarte ilegal de dezenas de documentos em terreno baldio no bairro Solo Sagrado, na zona norte da cidade.
Listas com nomes, relação de cursos, endereços e até dados pessoais de pessoas que frequentaram cursos no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) foram encontrados no final de semana nas proximidades das avenidas Antônio Antunes Júnior e Mirassolândia. Um boletim de ocorrência foi registrado, mas a princípio a polícia descarta abertura de inquérito.
“A coordenadora do local pediu para jogar os documentos fora, mas não dessa maneira que fizeram. Tinham de picar os documentos ou queimá-los”, afirmou Ivani, que avaliou não ser necessária a abertura de sindicância para apurar o caso. “Não tinha ali nenhum documento importante”, disse. Representantes da Secretaria de Assistência Social registraram boletim de ocorrência no fim de semana, já que temiam que o prédio administrado pela Secretaria de Assistência Social pudesse ter sido invadido.
A Polícia Civil apreendeu dezenas de documentos oficiais da Prefeitura de Rio Preto para averiguação. Segundo o delegado do 4º Distrito Policial Aparecido Lopes, a secretária disse, por telefone, que houve um equívoco na maneira como o material foi jogado no lixo. “Ela (Ivani) me disse que vândalos espalharam o material pela rua. Por isso, fizeram um boletim de ocorrência, já que imaginaram que poderiam ter invadido o espaço público”, afirmou o delegado
Ivani afirmou que deu “puxão de orelha” nos servidores envolvidos no episódio. Os nomes dos funcionários não foram divulgados. A secretária considerou que os documentos encontrados não têm importância, mas reprimiu a maneira na qual foram descartados.
“O problema é a relação com os nomes das pessoas que participaram dos cursos. Não se joga no lixo documentos inteiros. O vigia viu o papel jogado no terreno e nos telefonou para avisar”, afirmou a secretária. “Vamos prestar todos os esclarecimentos à polícia”, afirmou Ivani.
A secretária confirmou o envolvimento de servidores terceirizados pelo município no episódio que, mais uma vez, traz desgaste para a imagem do governo de Valdomiro Lopes (PSB). “Já identificamos o funcionário e, se for o caso, vamos transferí-los ou colocá-los à disposição”, afirmou Ivani, que reportou os fatos ao secretário de Comunicação, Deodoro Moreira.
Descarte de papéis é crime
A Polícia Civil já investiga o descarte de documentos feito pela Secretaria de Esportes nas proximidades da área do antigo Instituto Penal Agrícola (IPA). A investigação da Polícia Civil tem como base o artigo 305 do Código Penal. O artigo prevê ser crime “destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor.” A pena prevista é de reclusão, de dois a seis anos, e multa, se o documento é público.
Em seu depoimento no inquérito policial, o secretário de Esportes, José Carlos Marinho, afirmou que o responsável pela falha seria um motorista terceirizado, que ainda não foi ouvido na investigação. Os documentos, alguns originais, eram da administração do ex-prefeito Edinho Araújo (PMDB). Haviam documentos assinados pela vice-prefeita Maureen Cury (PMDB), fotografias de Edinho com o ex-secretário de Esportes Alcides Zanirato (PSB), além de outros materiais originais.
Fonte: Diario da Região
A secretária de Assistência Social, Ivani Vaz de Lima, disse que já identificou os funcionários da pasta envolvidos no descarte ilegal de dezenas de documentos em terreno baldio no bairro Solo Sagrado, na zona norte da cidade.
Listas com nomes, relação de cursos, endereços e até dados pessoais de pessoas que frequentaram cursos no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) foram encontrados no final de semana nas proximidades das avenidas Antônio Antunes Júnior e Mirassolândia. Um boletim de ocorrência foi registrado, mas a princípio a polícia descarta abertura de inquérito.
“A coordenadora do local pediu para jogar os documentos fora, mas não dessa maneira que fizeram. Tinham de picar os documentos ou queimá-los”, afirmou Ivani, que avaliou não ser necessária a abertura de sindicância para apurar o caso. “Não tinha ali nenhum documento importante”, disse. Representantes da Secretaria de Assistência Social registraram boletim de ocorrência no fim de semana, já que temiam que o prédio administrado pela Secretaria de Assistência Social pudesse ter sido invadido.
A Polícia Civil apreendeu dezenas de documentos oficiais da Prefeitura de Rio Preto para averiguação. Segundo o delegado do 4º Distrito Policial Aparecido Lopes, a secretária disse, por telefone, que houve um equívoco na maneira como o material foi jogado no lixo. “Ela (Ivani) me disse que vândalos espalharam o material pela rua. Por isso, fizeram um boletim de ocorrência, já que imaginaram que poderiam ter invadido o espaço público”, afirmou o delegado
Ivani afirmou que deu “puxão de orelha” nos servidores envolvidos no episódio. Os nomes dos funcionários não foram divulgados. A secretária considerou que os documentos encontrados não têm importância, mas reprimiu a maneira na qual foram descartados.
“O problema é a relação com os nomes das pessoas que participaram dos cursos. Não se joga no lixo documentos inteiros. O vigia viu o papel jogado no terreno e nos telefonou para avisar”, afirmou a secretária. “Vamos prestar todos os esclarecimentos à polícia”, afirmou Ivani.
A secretária confirmou o envolvimento de servidores terceirizados pelo município no episódio que, mais uma vez, traz desgaste para a imagem do governo de Valdomiro Lopes (PSB). “Já identificamos o funcionário e, se for o caso, vamos transferí-los ou colocá-los à disposição”, afirmou Ivani, que reportou os fatos ao secretário de Comunicação, Deodoro Moreira.
Descarte de papéis é crime
A Polícia Civil já investiga o descarte de documentos feito pela Secretaria de Esportes nas proximidades da área do antigo Instituto Penal Agrícola (IPA). A investigação da Polícia Civil tem como base o artigo 305 do Código Penal. O artigo prevê ser crime “destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou particular verdadeiro, de que não podia dispor.” A pena prevista é de reclusão, de dois a seis anos, e multa, se o documento é público.
Em seu depoimento no inquérito policial, o secretário de Esportes, José Carlos Marinho, afirmou que o responsável pela falha seria um motorista terceirizado, que ainda não foi ouvido na investigação. Os documentos, alguns originais, eram da administração do ex-prefeito Edinho Araújo (PMDB). Haviam documentos assinados pela vice-prefeita Maureen Cury (PMDB), fotografias de Edinho com o ex-secretário de Esportes Alcides Zanirato (PSB), além de outros materiais originais.
Fonte: Diario da Região
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