Por Ana Araújo
Caroline Celico (Foto), esposa do jogador evangélico Kaká, revelou por que deixou a Igreja Renascer e como superou a má fase profissional e pessoal. Após assumir seu fanatismo pela igreja, ela repensou sua vida e deu a volta por cima.
Caroline Celico, 24 anos, mãe de Luca, 3 anos, e de Isabella, 6 meses, virou referência para muitas mulheres pela sua elegância e beleza, após ganhar notoriedade pelo seu casamento com o jogador Kaká, que atualmente atua pela seleção brasileira e pelo Real Madrid. Ela veio ao Brasil para lançar a segunda edição do seu CD e DVD evangélicos e aproveitou para dar uma entrevista à Revista Istoé, revelando por que deixou a Igreja Renascer do apóstolo Estevam Hernandes e da bispa Sônia, há 2 anos.
Seu envolvimento com a igreja começou cedo, aos 16 anos, um ano após começar o seu namoro com o já conhecido jogador. Ele já fazia parte da igreja há anos, mas ela garante que seu envolvimento foi por vontade própria, assim como a escolha de se casar nela, em 2005. “Me envolvi completamente, fui fanática”, relembra.
Sua mãe, Rosângela Lyra, 46 anos, católica, empresária da moda e representante da Dior no Brasil, tentou impedi-la. “Ela quis me proteger da Renascer. Tentou me afastar da igreja, mas sempre que ela tentava, eu entrava mais e mais. Cheguei a jogar fora as coisas dela de santo, a quebrar uma pulseirinha”, diz.
Em 2003 Kaká foi transferido para o Milan e os dois se mudaram para a Itália. Carol se tornou pastora e começou a pregar pela internet, convencida a tentar expandir a sua religião pela europa. Chegou a declarar que Deus havia dado dinheiro ao Real Madrid para que pudesse contratar o seu marido mesmo em período de crise, mas se arrependeu.
“Não penso mais como aquela Carol, mais imatura, influenciável. Quero seguir o meu caminho com as minhas próprias pernas. Esse foi o motivo pelo qual saí da Renascer. Amadureci em coisas que eram tabu para mim. Eu me achava superior. E essa é das piores características que já tive na vida,” revela. Ela deixou a igreja em 2009.
A jovem assume a sua culpa pelo exagero e fanatismo, “ia para a igreja, era super heroína da fé, super pastora, mas chegava em casa e tratava mal a pessoa que trabalhava para mim. Absorvia o comportamento das outras pessoas da minha igreja, gente que não podia dar o que não recebeu [como carinho, educação e respeito]. Virou um negócio que precisava ser administrado. Não queria isso para mim.” Sem revelar detalhes, ela também revelou que descobriu coisas na Renascer que não acreditava e não podia aceitar.
Hoje ela não pertence a nenhuma igreja, ora em casa, sem intermediários e com a sua família que está mais unida agora. Enquanto seu marido volta a ficar em evidência no futebol após a convocação pelo técnico Mano Menezes para os amistosos da seleção contra Gabão e Egito, ela se dedica à sua carreira musical e à criação do site Amor Horizontal, que tem como objetivo arrecadar doações de produtos de higiene, alimentação e saúde.
“Quero ajudar pequenas instituições que cuidam de crianças carentes, seja qual for a fé que elas praticam”, revela orgulhosa.
Fonte: The Christian Post
Caroline Celico (Foto), esposa do jogador evangélico Kaká, revelou por que deixou a Igreja Renascer e como superou a má fase profissional e pessoal. Após assumir seu fanatismo pela igreja, ela repensou sua vida e deu a volta por cima.
Caroline Celico, 24 anos, mãe de Luca, 3 anos, e de Isabella, 6 meses, virou referência para muitas mulheres pela sua elegância e beleza, após ganhar notoriedade pelo seu casamento com o jogador Kaká, que atualmente atua pela seleção brasileira e pelo Real Madrid. Ela veio ao Brasil para lançar a segunda edição do seu CD e DVD evangélicos e aproveitou para dar uma entrevista à Revista Istoé, revelando por que deixou a Igreja Renascer do apóstolo Estevam Hernandes e da bispa Sônia, há 2 anos.
Seu envolvimento com a igreja começou cedo, aos 16 anos, um ano após começar o seu namoro com o já conhecido jogador. Ele já fazia parte da igreja há anos, mas ela garante que seu envolvimento foi por vontade própria, assim como a escolha de se casar nela, em 2005. “Me envolvi completamente, fui fanática”, relembra.
Sua mãe, Rosângela Lyra, 46 anos, católica, empresária da moda e representante da Dior no Brasil, tentou impedi-la. “Ela quis me proteger da Renascer. Tentou me afastar da igreja, mas sempre que ela tentava, eu entrava mais e mais. Cheguei a jogar fora as coisas dela de santo, a quebrar uma pulseirinha”, diz.
Em 2003 Kaká foi transferido para o Milan e os dois se mudaram para a Itália. Carol se tornou pastora e começou a pregar pela internet, convencida a tentar expandir a sua religião pela europa. Chegou a declarar que Deus havia dado dinheiro ao Real Madrid para que pudesse contratar o seu marido mesmo em período de crise, mas se arrependeu.
“Não penso mais como aquela Carol, mais imatura, influenciável. Quero seguir o meu caminho com as minhas próprias pernas. Esse foi o motivo pelo qual saí da Renascer. Amadureci em coisas que eram tabu para mim. Eu me achava superior. E essa é das piores características que já tive na vida,” revela. Ela deixou a igreja em 2009.
A jovem assume a sua culpa pelo exagero e fanatismo, “ia para a igreja, era super heroína da fé, super pastora, mas chegava em casa e tratava mal a pessoa que trabalhava para mim. Absorvia o comportamento das outras pessoas da minha igreja, gente que não podia dar o que não recebeu [como carinho, educação e respeito]. Virou um negócio que precisava ser administrado. Não queria isso para mim.” Sem revelar detalhes, ela também revelou que descobriu coisas na Renascer que não acreditava e não podia aceitar.
Hoje ela não pertence a nenhuma igreja, ora em casa, sem intermediários e com a sua família que está mais unida agora. Enquanto seu marido volta a ficar em evidência no futebol após a convocação pelo técnico Mano Menezes para os amistosos da seleção contra Gabão e Egito, ela se dedica à sua carreira musical e à criação do site Amor Horizontal, que tem como objetivo arrecadar doações de produtos de higiene, alimentação e saúde.
“Quero ajudar pequenas instituições que cuidam de crianças carentes, seja qual for a fé que elas praticam”, revela orgulhosa.
Fonte: The Christian Post
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