Multidão |
A ONU comemora o nascimento de uma criança nas Filipinas, mas atenta sobre os perigosos que o planeta corre como o aumento da pobreza.
Nesta segunda-feira a ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou que a população mundial passou de 7 bilhões de habitantes. A criança de número 7.000.000.000 nasceu em Manila, nas Filipinas e seus pais ganharam uma quantia em dinheiro para abrir uma loja Danica, que tem poucas horas de vida, recebeu um bolsa de estudos.
“É muito bonita. Não posso acreditar que seja a habitante sete bilhões do planeta”, disse a mãe Camille Dalura, bastante emocionada na sala de partos do José Fabella Memorial Hospital, um centro público da capital filipina.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) nas Filipinas, Ugochi Daniels, se manifestou a respeito do número populacional. “O mundo e seus sete bilhões de habitantes formam um conjunto complexo de tendências e paradoxos, mas o crescimento demográfico faz parte das verdades essenciais em escala mundial”.
Em 1999 a ONU escolheu Adnam Nevic, um menino nascido em Sarajevo, como representante simbólico da marca de seis bilhões de pessoas. Muitos países reivindicam a efeméride, mas desta vez, a ONU optou por não designar nenhuma criança com antecedência.
Segundo o UNFPA o país mais populoso é a China, com 1,35 bilhão de habitantes, seguido pela Índia, com 1,24 bilhão. As Filipinas é o 12º país no ranking, com 94,9 milhões de habitantes sendo que 54% deles estão com menos de 25 anos.
Ao mesmo tempo em que comemora o crescimento populacional, o Fundo das Nações Unidas para a População comenta os problemas que o aumento de habitantes do planeta pode acentuar como a pobreza, a fome, doenças e conflitos políticos. A ONU adverte que nos países mais pobres os governos enfrentarão as dificuldades dos jovens para encontrar empregos. Além do aquecimento global, da seca e da explosão descontrolada das megalópoles.
“Sete bilhões de pessoas precisam de alimentos. Energia. Ofertas interessantes em termos de empregos e educação. Direitos e liberdade. Liberdade de expressão. Liberdade de poder educar seus filhos em paz e segurança”, insistiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
A UNFA contabiliza dois nascimentos por segundo em todo o mundo, se esse ritmo continuar em 2050 o mundo alcançará 9,3 bilhões de pessoas e deve superar 10 bilhões antes do final do século.
Com informações EFE
Nesta segunda-feira a ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou que a população mundial passou de 7 bilhões de habitantes. A criança de número 7.000.000.000 nasceu em Manila, nas Filipinas e seus pais ganharam uma quantia em dinheiro para abrir uma loja Danica, que tem poucas horas de vida, recebeu um bolsa de estudos.
“É muito bonita. Não posso acreditar que seja a habitante sete bilhões do planeta”, disse a mãe Camille Dalura, bastante emocionada na sala de partos do José Fabella Memorial Hospital, um centro público da capital filipina.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) nas Filipinas, Ugochi Daniels, se manifestou a respeito do número populacional. “O mundo e seus sete bilhões de habitantes formam um conjunto complexo de tendências e paradoxos, mas o crescimento demográfico faz parte das verdades essenciais em escala mundial”.
Em 1999 a ONU escolheu Adnam Nevic, um menino nascido em Sarajevo, como representante simbólico da marca de seis bilhões de pessoas. Muitos países reivindicam a efeméride, mas desta vez, a ONU optou por não designar nenhuma criança com antecedência.
Segundo o UNFPA o país mais populoso é a China, com 1,35 bilhão de habitantes, seguido pela Índia, com 1,24 bilhão. As Filipinas é o 12º país no ranking, com 94,9 milhões de habitantes sendo que 54% deles estão com menos de 25 anos.
Ao mesmo tempo em que comemora o crescimento populacional, o Fundo das Nações Unidas para a População comenta os problemas que o aumento de habitantes do planeta pode acentuar como a pobreza, a fome, doenças e conflitos políticos. A ONU adverte que nos países mais pobres os governos enfrentarão as dificuldades dos jovens para encontrar empregos. Além do aquecimento global, da seca e da explosão descontrolada das megalópoles.
“Sete bilhões de pessoas precisam de alimentos. Energia. Ofertas interessantes em termos de empregos e educação. Direitos e liberdade. Liberdade de expressão. Liberdade de poder educar seus filhos em paz e segurança”, insistiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
A UNFA contabiliza dois nascimentos por segundo em todo o mundo, se esse ritmo continuar em 2050 o mundo alcançará 9,3 bilhões de pessoas e deve superar 10 bilhões antes do final do século.
Com informações EFE
Nenhum comentário:
Postar um comentário