Outros líderes políticos também entraram na campanha contra a cultura de ódio de uma marca italiana
A marca italiana Benetton criou polêmica ao criar uma campanha publicitária mostrando vários líderes mundiais se beijando. As fotomontagens trazem até mesmo o Papa Bento XVI “beijando” Ahmed Mohamed el Tayeb, imã da mesquita de Al Azhar no Cairo, imã da mesquita Al Azhar no Cairo.
O objetivo da empresa é promover a campanha batizada de “Unhate” que condena a “cultura do ódio”. Bento de VI não é o único que foi exposto nessa campanha. O presidente americano Barack Obama aparece em duas montagens, em uma ele aparece beijando o líder chinês, Hu Jintao, e em outra ele aparece beijando o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
O Vaticano já se manifestou condenando a peça publicitária e caracterizou a campanha como desrespeitosa. “Isso mostra uma grave falta de respeito pelo papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis e uma clara demonstração de como a publicidade pode violar as regras básicas do respeito às pessoas”, declarou o porta-voz do Vaticano, o reverendo Federico Lombardi, à agência France Presse (AFP).
Retratação
A grife italiana Benetton anunciou nesta quarta-feira que vai retirar de
circulação a campanha publicitária que usa uma fotomontagem do papa
Bento 16 beijando na boca o imã Mohammed Al Tayeb, da mesquita Al-Azhar,
uma autoridade religiosa dos muçulmanos no Egito.
Através de um comunicado, a empresa, conhecida por suas polêmicas campanhas publicitárias, lamentou que o uso da imagem do pontífice tenha ferido a sensibilidade da Santa Sé e dos fiéis católicos, que exigiram que o material publicitário fosse retirado depois de ter sido exibido nesta quarta-feira a poucos metros do Vaticano.
"Acreditamos que o sentido desta campanha é, exclusivamente, combater a cultura do ódio em qualquer forma", disse a empresa em comunicado ao justificar a propaganda intitulada "Unhate" ("contra o ódio"). "Lamentamos que o uso da imagem do pontífice tenha ferido a sensibilidade dos fiéis. Confirmando nosso sentimento, decidimos retirar esta imagem de qualquer publicação", concluiu.
Através de um comunicado, a empresa, conhecida por suas polêmicas campanhas publicitárias, lamentou que o uso da imagem do pontífice tenha ferido a sensibilidade da Santa Sé e dos fiéis católicos, que exigiram que o material publicitário fosse retirado depois de ter sido exibido nesta quarta-feira a poucos metros do Vaticano.
"Acreditamos que o sentido desta campanha é, exclusivamente, combater a cultura do ódio em qualquer forma", disse a empresa em comunicado ao justificar a propaganda intitulada "Unhate" ("contra o ódio"). "Lamentamos que o uso da imagem do pontífice tenha ferido a sensibilidade dos fiéis. Confirmando nosso sentimento, decidimos retirar esta imagem de qualquer publicação", concluiu.
Com informações Yahoo
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