Modelo Philip Miner e a artista plastica Liz Lemon Swindle |
Depois de um “despertamento espiritual”, modelo agora é missionário na África
Não era um trabalho de modelagem comum. Nada de supermodelos magras e roupas transparentes, ali há roupas longas e um clima de reverência. Liz Lemon Swindle escolheu um rosto para retratar Jesus Cristo em sua popular série de pinturas religiosas. Mas o modelo Phillip Miner era uma pessoa que poucos podiam associar com a imagem do filho de Deus.
“De jeito nenhum eu pensava em ser modelo, muito menos para retratar o salvador” lembra ele. Miner era um trabalhador de construção civil que certo dia foi abordado dentro de uma livraria por um assistente da pintora, pedindo-lhe para posar como modelo.
Ele ficou impressionado com o trabalho da artista, mas duvidou que fosse sério. “Eu sei que se alguém viesse até você na rua pedindo para posar como Jesus para uma pintura, você acharia no mínimo estranho”, afirma Swindle.
Mas Miner concordou e nos anos seguintes tornou-se para muitos o rosto do filho de Deus. “Todo mundo tem uma ideia de como Jesus Cristo era”, disse Swindle. “Muitos pensam que ele era um profeta, o filho de Deus ou um cara legal de Jerusalém. Todos têm uma imagem em sua cabeça e que lhes foi mostrado por artistas ao longo dos séculos”
As pinturas que Swindle fez de Cristo fizeram sucesso e tiveram o reconhecimento da crítica. Seu trabalho tem sido mostrado em todo o mundo. Recentemente, o canal FOX acompanhou uma sessão de fotos onde Miner posava como Cristo após a ressurreição. Depois, eles recriaram a narrativa bíblica de Cristo encontrando uma mulher samaritana. “Liz torna tudo tão fácil”, disse Miner. “É fascinante em alguns aspectos. Ela faz uma superprodução dependendo do que vai pintar”.
A sessão de fotografia começa com uma oração, onde participam a artista e todos os modelos. Depois, lê-se a história bíblica que ela está tentando capturar na tela. Swindle olha para as fotografias tiradas, analisa todos os detalhes. “Quando estou no personagem… me sinto mais em sintonia, uma pessoa mais religiosa”, disse Angie Asyeerne, uma das modelos presentes na sessão. Miner tem em suas mãos as marcas dos cravos, enquanto Swindle tenta capturar a emoção do Redentor ressuscitado.
O modelo que hoje encarna Jesus admitiu que nunca foi muito religioso. Fora criado em uma família bem religiosa, mas abandonou a igreja na adolescência. “Não tinha qualquer interesse em nenhum tipo de igreja. Mas tudo isso mudou com o primeiro trabalho”.
O trabalho em questão foi uma pintura encomendada pelo grupo humanitário “Mães Sem Fronteiras”. Swindle foi convidada a ir até a África para pintar algumas peças. Ela estava relutante em ir. Acreditava que o pedreiro/modelo escolhido não concordaria em ir com ela. Mas ele foi. “Tinha certeza que voltaria para casa com alguma doença mortal”, lembra a artista.
A viagem foi difícil. O modelo ficou muito doente e a pintora estava sem inspiração. “Eu não queria estar lá”, disse ela. “Mas ficar tão perto da pobreza na África e ver os esforços das Mães Sem Fronteiras me trouxe uma mudança de perspectiva”.
O modelo fez amizade com vários dos órfãos, incluindo uma criança chamada Kennedy. Em certo momento, Miner pegou o menino no colo e lhe deu um beijo no rosto. “É isso. Esta é a África. É por isso que você está aqui ‘”, comemorou. “A única coisa que pode curar um mundo que está tão doente hoje é o Salvador.” Miner disse ter sido profundamente tocado pelas crianças órfãs, que acreditavam que ele era o verdadeiro Jesus Cristo.
“Ver a forma como as crianças reagiam, olhando para mim como Jesus, foi algo que me tocou de uma maneira que eu não esperava nem poderia ter imaginado”, disse ele. Os outros também viram uma mudança nele. A viagem mudou Miner em muitos aspectos. Ele teve o que considera “um despertamento espiritual” e voltou para a igreja.
Ele também conheceu melhor e decidiu se casar com Kathy Headlee, a fundadora das Mães Sem Fronteiras. Agora ele passa muitos meses por ano na África, construindo escolas e orfanatos.
“A verdade é que o Espírito usou essa oportunidade para tocar meu coração e dizer, ‘Eu não sou apenas um pintura na parede, sou o seu salvador pessoal”, explica Miner. Swindle também compartilha dessa mensagem de fé. Ela está trabalhando com igrejas e outros grupos cristãos oferecendo gratuitamente as imagens que fez de Jesus Cristo.
Acredita que assim vai inspirar as pessoas. As pinturas de Cristo feitas por Swindle estão disponíveis em um livro, mas podem ser vistas no site pictureofchrist.com. Informações sobre a ONG Mães Sem Fronteiras podem ser encontradas em motherswithoutborders.org.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Fox
Não era um trabalho de modelagem comum. Nada de supermodelos magras e roupas transparentes, ali há roupas longas e um clima de reverência. Liz Lemon Swindle escolheu um rosto para retratar Jesus Cristo em sua popular série de pinturas religiosas. Mas o modelo Phillip Miner era uma pessoa que poucos podiam associar com a imagem do filho de Deus.
“De jeito nenhum eu pensava em ser modelo, muito menos para retratar o salvador” lembra ele. Miner era um trabalhador de construção civil que certo dia foi abordado dentro de uma livraria por um assistente da pintora, pedindo-lhe para posar como modelo.
Ele ficou impressionado com o trabalho da artista, mas duvidou que fosse sério. “Eu sei que se alguém viesse até você na rua pedindo para posar como Jesus para uma pintura, você acharia no mínimo estranho”, afirma Swindle.
Mas Miner concordou e nos anos seguintes tornou-se para muitos o rosto do filho de Deus. “Todo mundo tem uma ideia de como Jesus Cristo era”, disse Swindle. “Muitos pensam que ele era um profeta, o filho de Deus ou um cara legal de Jerusalém. Todos têm uma imagem em sua cabeça e que lhes foi mostrado por artistas ao longo dos séculos”
As pinturas que Swindle fez de Cristo fizeram sucesso e tiveram o reconhecimento da crítica. Seu trabalho tem sido mostrado em todo o mundo. Recentemente, o canal FOX acompanhou uma sessão de fotos onde Miner posava como Cristo após a ressurreição. Depois, eles recriaram a narrativa bíblica de Cristo encontrando uma mulher samaritana. “Liz torna tudo tão fácil”, disse Miner. “É fascinante em alguns aspectos. Ela faz uma superprodução dependendo do que vai pintar”.
A sessão de fotografia começa com uma oração, onde participam a artista e todos os modelos. Depois, lê-se a história bíblica que ela está tentando capturar na tela. Swindle olha para as fotografias tiradas, analisa todos os detalhes. “Quando estou no personagem… me sinto mais em sintonia, uma pessoa mais religiosa”, disse Angie Asyeerne, uma das modelos presentes na sessão. Miner tem em suas mãos as marcas dos cravos, enquanto Swindle tenta capturar a emoção do Redentor ressuscitado.
O modelo que hoje encarna Jesus admitiu que nunca foi muito religioso. Fora criado em uma família bem religiosa, mas abandonou a igreja na adolescência. “Não tinha qualquer interesse em nenhum tipo de igreja. Mas tudo isso mudou com o primeiro trabalho”.
O trabalho em questão foi uma pintura encomendada pelo grupo humanitário “Mães Sem Fronteiras”. Swindle foi convidada a ir até a África para pintar algumas peças. Ela estava relutante em ir. Acreditava que o pedreiro/modelo escolhido não concordaria em ir com ela. Mas ele foi. “Tinha certeza que voltaria para casa com alguma doença mortal”, lembra a artista.
A viagem foi difícil. O modelo ficou muito doente e a pintora estava sem inspiração. “Eu não queria estar lá”, disse ela. “Mas ficar tão perto da pobreza na África e ver os esforços das Mães Sem Fronteiras me trouxe uma mudança de perspectiva”.
O modelo fez amizade com vários dos órfãos, incluindo uma criança chamada Kennedy. Em certo momento, Miner pegou o menino no colo e lhe deu um beijo no rosto. “É isso. Esta é a África. É por isso que você está aqui ‘”, comemorou. “A única coisa que pode curar um mundo que está tão doente hoje é o Salvador.” Miner disse ter sido profundamente tocado pelas crianças órfãs, que acreditavam que ele era o verdadeiro Jesus Cristo.
“Ver a forma como as crianças reagiam, olhando para mim como Jesus, foi algo que me tocou de uma maneira que eu não esperava nem poderia ter imaginado”, disse ele. Os outros também viram uma mudança nele. A viagem mudou Miner em muitos aspectos. Ele teve o que considera “um despertamento espiritual” e voltou para a igreja.
Ele também conheceu melhor e decidiu se casar com Kathy Headlee, a fundadora das Mães Sem Fronteiras. Agora ele passa muitos meses por ano na África, construindo escolas e orfanatos.
“A verdade é que o Espírito usou essa oportunidade para tocar meu coração e dizer, ‘Eu não sou apenas um pintura na parede, sou o seu salvador pessoal”, explica Miner. Swindle também compartilha dessa mensagem de fé. Ela está trabalhando com igrejas e outros grupos cristãos oferecendo gratuitamente as imagens que fez de Jesus Cristo.
Acredita que assim vai inspirar as pessoas. As pinturas de Cristo feitas por Swindle estão disponíveis em um livro, mas podem ser vistas no site pictureofchrist.com. Informações sobre a ONG Mães Sem Fronteiras podem ser encontradas em motherswithoutborders.org.
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Fox
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