Jericó |
Cidades como a antiga Jericó, na Palestina, que fica na região mais baixa da Terra, está na lista das principais cidades ameaçadas.
É impossível falar de aquecimento global sem falarmos da subida dos oceanos, uma das maiores consequências do aquecimento que está em passos acelerados.
Sem discorrer sobre textos sagrados como Lucas 21:25 (“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas”), fala-se sobre a preocupante situação ambiental que se encontra na terra prometida.
A subida dos oceanos consequente do degelo das geleiras, entre outros fatores, ameaça diretamente as regiões mais baixas da terra.
Enquanto os românticos se preocupam com a doce Veneza, e o turismo em geral com as lindas cidades litorâneas, grupos de arqueológos se preocupam com o Oriente Médio, uma região rica em evidências das 3 principais religiões monoteístas do mundo.
Cidades como a antiga Jericó localizada na Palestina, que fica na região mais baixa da Terra, está na lista das principais cidades ameaçadas. O avanço do mar irá provavelmente apagar a geografia do caminho onde Jesus realizou milagres.
Como se não bastasse as preocupações com as possibilidades do avanço do mar em toda a região costeira da terra prometida, a região ainda sofre com outros problemas ambientais.
O Mar Morto está correndo o risco de ficar realmente morto, os Israelitas, Palestinos e Jordanos estão alavancando o desenvolvimento no setor turístico em torno a região do Mar Morto.
Além disso, a migração de indústrias mineradoras de água juntamente provoca a seca do mar em um nível alarmante, que já perdeu 1/3 de seu volume e baixou mais de 25 metros desde o desenvolvimento da região que começou no início deste século.
Além da triste situação do Mar Morto, o rio Jordão onde Jesus Cristo foi batizado, é também hoje um lugar com graves problemas ambientais devido a má utilização da área. ONGs a favor do meio ambiente batalham junto à comunidade para a realização do que se acredita ser a única esperança, promover o registro do rio na UNESCO como patrimônio mundial, assegurando assim a sustentabilidade do lugar.
Fonte: The Christian Post
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