Por Luana Santiago Na quinta-feira (13), o pastor evangélico Roberto Cruvinel falou, em discussão sobre religião no programa Mulheres da Gazeta, sobre o “estelionato espiritual” nas igrejas brasileiras.
O programa apresentou o quadro ‘fórum religioso’ cujo tema discutido foi “A religião pode prometer riquezas financeiras?” Além do pastor evangélico, estiveram presentes representantes do espiritismo e da cientologia.
Conduzido pela apresentadora Cátia Fonseca, o fórum levantou a questão se riqueza seria pecado e se é correto as religiões prometerem prosperidade financeira.
“Algumas religiões falam que se agirmos de certa forma Deus vai nos recompensar e ter uma vida de extrema fartura. Que a gente passa a ter bens, carro, ter dinheiro (...)”, comentou apresentadora dando espaço para que cada líder expusesse sua opinião.
Segundo o pastor Roberto, que se identifica como pastor pentecostal clássico, o conceito de prosperidade bíblica é diferente do comentado nas igrejas atualmente.
Roberto acredita que Deus possa sustentar financeiramente algumas pessoas, entretanto, ele ressalta que esse não é o princípio do Evangelho.
Além disso, quando uma igreja promete riqueza, diz ele, “torna-se um estelionato espiritual, como se tentasse agiotar Deus”.
“Eu vou dar pra Deus tanto, porque Deus me prometeu 30, 60 e 90”, disse o pastor.
Ele explica que muitas pessoas vão a igreja motivadas em receber de Deus bens financeiros, entendendo que “Deus é um caixa de banco”.
E ressalta uma passagem do livro de 1 Timóteo onde comenta-se que “o amor ao dinheiro é a raiz de todo os males”.
Ele diz também que lamenta que algumas pessoas anunciam ‘vem dá tudo que você tem que você vai prosperar e enriquecer”.
“A Bíblia diz, vai ter com a formiga o preguiçoso”, diz ele, reforçando a ideia de que é necessário trabalhar, considerando que Jesus pode até abençoar as pessoas e que o dizimo é bíblico, mas que negociar com Deus e prosperidade não devem ser o centro de discursos religiosos.
Além disso, ele entende que os crentes não precisam pagar o que tem para estar perto de Deus ou serem abençoados pois, segundo ele, "Jesus já pagou na cruz”.
Segundo ele, muitas pessoas são manipuladas, mas também que muitas são gananciosas e se iludem com promessas de riquezas.
Ele faz um alerta, dizendo que igreja que promete riqueza não é uma igreja evangélica.
“Igreja evangélica prega que Jesus salva, cura, liberta e vai voltar pra buscar seu povo”. Assista o debate
The Christian Post
O programa apresentou o quadro ‘fórum religioso’ cujo tema discutido foi “A religião pode prometer riquezas financeiras?” Além do pastor evangélico, estiveram presentes representantes do espiritismo e da cientologia.
Conduzido pela apresentadora Cátia Fonseca, o fórum levantou a questão se riqueza seria pecado e se é correto as religiões prometerem prosperidade financeira.
“Algumas religiões falam que se agirmos de certa forma Deus vai nos recompensar e ter uma vida de extrema fartura. Que a gente passa a ter bens, carro, ter dinheiro (...)”, comentou apresentadora dando espaço para que cada líder expusesse sua opinião.
Segundo o pastor Roberto, que se identifica como pastor pentecostal clássico, o conceito de prosperidade bíblica é diferente do comentado nas igrejas atualmente.
Roberto acredita que Deus possa sustentar financeiramente algumas pessoas, entretanto, ele ressalta que esse não é o princípio do Evangelho.
Além disso, quando uma igreja promete riqueza, diz ele, “torna-se um estelionato espiritual, como se tentasse agiotar Deus”.
“Eu vou dar pra Deus tanto, porque Deus me prometeu 30, 60 e 90”, disse o pastor.
Ele explica que muitas pessoas vão a igreja motivadas em receber de Deus bens financeiros, entendendo que “Deus é um caixa de banco”.
E ressalta uma passagem do livro de 1 Timóteo onde comenta-se que “o amor ao dinheiro é a raiz de todo os males”.
Ele diz também que lamenta que algumas pessoas anunciam ‘vem dá tudo que você tem que você vai prosperar e enriquecer”.
“A Bíblia diz, vai ter com a formiga o preguiçoso”, diz ele, reforçando a ideia de que é necessário trabalhar, considerando que Jesus pode até abençoar as pessoas e que o dizimo é bíblico, mas que negociar com Deus e prosperidade não devem ser o centro de discursos religiosos.
Além disso, ele entende que os crentes não precisam pagar o que tem para estar perto de Deus ou serem abençoados pois, segundo ele, "Jesus já pagou na cruz”.
Segundo ele, muitas pessoas são manipuladas, mas também que muitas são gananciosas e se iludem com promessas de riquezas.
Ele faz um alerta, dizendo que igreja que promete riqueza não é uma igreja evangélica.
“Igreja evangélica prega que Jesus salva, cura, liberta e vai voltar pra buscar seu povo”. Assista o debate
The Christian Post
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