O Fantástico deste domingo (2) falou de uma seita religiosa que vive como nos tempos de Jesus e se espalha pela Floresta Amazônica, na fronteira com o Peru. A seita virou motivo de preocupação para a Polícia Federal, pois os membros são suspeitos de estarem plantando folhas de coca para abastecer traficantes internacionais, e isso a poucos metros do território brasileiro.
No meio da floresta, eles se vestem como há dois mil anos, na época de Cristo e são conhecidos como ‘israelitas’. Eles fazem parte da Associação Evangélica da Missão Israelita do Novo Pacto Universal (AEMINPU), criada na década de 1960 por Ezequiel Gamonal. Ele teria recebido de Deus os dez mandamentos, assim como o profeta Moisés.
Nos últimos 15 anos, mais de seis mil pessoas migraram dos Andes peruanos para a selva amazônica. E, apesar de se apresentar como israelita, a seita não tem relação com o judaísmo.
Pastor Silas Malafaia, vice-presidente do Conselho de Pastores do Brasil, afirmou que ‘os israelitas do Novo Pacto’ não são reconhecidos pelo Conselho Nacional.
“Existem mais de mil ramificações com nomes evangélicos, então é muito difícil, até para nós que estamos em uma entidade associativa, saber direitinho quem é quem. A não ser quando aparece, apontam um escândalo, uma denúncia, aí nós tomamos uma providência”, disse pastor Silas.
Clique aqui e assista a reportagem
Fonte: Fantástico Verdade Gospel
No meio da floresta, eles se vestem como há dois mil anos, na época de Cristo e são conhecidos como ‘israelitas’. Eles fazem parte da Associação Evangélica da Missão Israelita do Novo Pacto Universal (AEMINPU), criada na década de 1960 por Ezequiel Gamonal. Ele teria recebido de Deus os dez mandamentos, assim como o profeta Moisés.
Nos últimos 15 anos, mais de seis mil pessoas migraram dos Andes peruanos para a selva amazônica. E, apesar de se apresentar como israelita, a seita não tem relação com o judaísmo.
Pastor Silas Malafaia, vice-presidente do Conselho de Pastores do Brasil, afirmou que ‘os israelitas do Novo Pacto’ não são reconhecidos pelo Conselho Nacional.
“Existem mais de mil ramificações com nomes evangélicos, então é muito difícil, até para nós que estamos em uma entidade associativa, saber direitinho quem é quem. A não ser quando aparece, apontam um escândalo, uma denúncia, aí nós tomamos uma providência”, disse pastor Silas.
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