Do G1, em São Paulo
A argentina Edith Casas, de 22 anos, disse, em entrevista ao jornal " Clarín", que "ninguém pode impedi-la de se casar" com Víctor Cingolani, condenado a 13 anos, pelo assassinato, em 2010, de Johana Casas, irmã gêmea de Edith.
"Eu não vou me casar com o assassino da minha irmã, mas com o homem que eu amo, com quem eu quero formar uma família e com quem quero viver para sempre. Ele é inocente", afirmou Edith.
O casamento entre uma mulher e o homem preso pelo assassinato de sua irmã gêmea estava previsto para acontecer na sexta-feira (21) na província argentina de Santa Cruz, mas foi suspenso por um pedido formal da mãe das jovens.
A justiça suspendeu a cerimônia depois que a mãe das moças apresentou uma solicitação no Registro Civil da cidade de Pico Truncado.
O argumento da mãe, Marcelina Orellana, é que a jovem "não se encontra no uso correto de suas faculdades, privada de sua razão e com perigo de integridade física e psíquica", disse Fabián Farías, advogado da mulher.
"Ele é do tipo que não machuca ninguém; ele não a matou, vai sair livre e vamos ser felizes", disse Edith à imprensa sobre seu namorado há alguns dias, acrescentando que "a justiça agiu mal e vamos comprovar isso".
O casal agora aguarda decisão da justiça sobre o assunto
A argentina Edith Casas, de 22 anos, disse, em entrevista ao jornal " Clarín", que "ninguém pode impedi-la de se casar" com Víctor Cingolani, condenado a 13 anos, pelo assassinato, em 2010, de Johana Casas, irmã gêmea de Edith.
"Eu não vou me casar com o assassino da minha irmã, mas com o homem que eu amo, com quem eu quero formar uma família e com quem quero viver para sempre. Ele é inocente", afirmou Edith.
O casamento entre uma mulher e o homem preso pelo assassinato de sua irmã gêmea estava previsto para acontecer na sexta-feira (21) na província argentina de Santa Cruz, mas foi suspenso por um pedido formal da mãe das jovens.
A justiça suspendeu a cerimônia depois que a mãe das moças apresentou uma solicitação no Registro Civil da cidade de Pico Truncado.
O argumento da mãe, Marcelina Orellana, é que a jovem "não se encontra no uso correto de suas faculdades, privada de sua razão e com perigo de integridade física e psíquica", disse Fabián Farías, advogado da mulher.
"Ele é do tipo que não machuca ninguém; ele não a matou, vai sair livre e vamos ser felizes", disse Edith à imprensa sobre seu namorado há alguns dias, acrescentando que "a justiça agiu mal e vamos comprovar isso".
O casal agora aguarda decisão da justiça sobre o assunto
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