Geralmente, a rede Record não dá espaço para outras igrejas evangélicas além da Universal, à qual é ligada. Contudo, durante o programa Domingo espetacular deste domingo (13) quase um bloco inteiro do programa foi usado para falar da controvérsia envolvendo a programação da Rede Globo que transmite ensinamentos de religiões afro-brasileiras.
O tema principal foi a campanha dos evangélicos nas redes sociais contra a microssérie “O Canto da Sereia”, divulgada pelo portal Gospel Prime. Além disso, voltou a mostrar o mesmo tipo de polêmica envolvendo a novela das 21h, Salve Jorge. Sereia seria uma referência direta à entidade Iemanjá (ou Ogum) e Jorge teria relação com São Jorge (ou Oxum).
Tanto o “Salve Jorge” quanto “O Canto da Sereia” tem o dedo de Gloria Perez, que já se manifestou publicamente contra a Record e agora chamou os evangélicos de “talibãs”. Também foram mostradas as opiniões de Walcyr Carrasco, que usou o Twitter para criticar o boicote proposto pelos evangélicos.
Foi dado destaque às opiniões de três pastores. Divino Aleixo Marinho, que começou a campanha no Facebook propondo um boicote dos evangélicos e que teve sua mensagem reproduzida milhares de vezes. Agenor Duque e Diógenes Monteiro apareceram criticando o Festival Promessas, que supostamente mostraria uma mudança na maneira como a Rede Globo trata os evangélicos.
O foco do Domingo Espetacular foi a maneira como a Rede Globo retrata os evangélicos em comparação com o espaço dado às religiões afro-brasileiras. Para quem acompanha sites evangélicos, o conteúdo da reportagem não é novo. O que chama atenção foi a Record dar espaço a pastores que não estão ligados à Igreja Universal e se colocar ao lado dos demais evangélicos, algo que evitava fazer no passado.
É difícil não pensar que o tema interessa de modo especial a uma emissora concorrente da Rede Globo, especialmente porque o Canto da Sereia ficou em primeiro lugar na audiência.
Além disso, a recente aproximação de lideranças evangélicas com a Globo, em especial o pastor Silas Malafaia, foi algo bastante debatido e também criticado entre diversos segmentos evangélicos.
Por outro, fica evidente a força que a internet mostra ao gerar um debate sobre esse assunto que muitas vezes passa despercebido para a maioria da população. De forma velada ou explicita, as emissoras acabam passando valores através de seus programas e com isso influenciam muitos telespectadores.
Recentemente, quando artistas gospel começaram a ser contratados pela Som Livre, gravadora do grupo Globo, e esses mesmos artistas passaram a aparecer em programas da emissora, muita gente comemorou. No entanto, vários pastores chamaram atenção para o fato de que isso tudo poderia ser apenas parte de um planejamento de uma empesa que deseja lucrar no segmento da música gospel, um dos que mais cresce no país.
A produção do Domingo Espetacular mostrou que acompanha o que rola na internet e aproveitou para questionar o boicote e se a rede Globo em breve teria uma “heroína evangélica” em suas novelas. A única manifestação oficial da Globo sobre o assunto é que a “emissora é laica”, ou seja não tem religião
Fonte: Gospel Prime
O tema principal foi a campanha dos evangélicos nas redes sociais contra a microssérie “O Canto da Sereia”, divulgada pelo portal Gospel Prime. Além disso, voltou a mostrar o mesmo tipo de polêmica envolvendo a novela das 21h, Salve Jorge. Sereia seria uma referência direta à entidade Iemanjá (ou Ogum) e Jorge teria relação com São Jorge (ou Oxum).
Tanto o “Salve Jorge” quanto “O Canto da Sereia” tem o dedo de Gloria Perez, que já se manifestou publicamente contra a Record e agora chamou os evangélicos de “talibãs”. Também foram mostradas as opiniões de Walcyr Carrasco, que usou o Twitter para criticar o boicote proposto pelos evangélicos.
Foi dado destaque às opiniões de três pastores. Divino Aleixo Marinho, que começou a campanha no Facebook propondo um boicote dos evangélicos e que teve sua mensagem reproduzida milhares de vezes. Agenor Duque e Diógenes Monteiro apareceram criticando o Festival Promessas, que supostamente mostraria uma mudança na maneira como a Rede Globo trata os evangélicos.
O foco do Domingo Espetacular foi a maneira como a Rede Globo retrata os evangélicos em comparação com o espaço dado às religiões afro-brasileiras. Para quem acompanha sites evangélicos, o conteúdo da reportagem não é novo. O que chama atenção foi a Record dar espaço a pastores que não estão ligados à Igreja Universal e se colocar ao lado dos demais evangélicos, algo que evitava fazer no passado.
É difícil não pensar que o tema interessa de modo especial a uma emissora concorrente da Rede Globo, especialmente porque o Canto da Sereia ficou em primeiro lugar na audiência.
Além disso, a recente aproximação de lideranças evangélicas com a Globo, em especial o pastor Silas Malafaia, foi algo bastante debatido e também criticado entre diversos segmentos evangélicos.
Por outro, fica evidente a força que a internet mostra ao gerar um debate sobre esse assunto que muitas vezes passa despercebido para a maioria da população. De forma velada ou explicita, as emissoras acabam passando valores através de seus programas e com isso influenciam muitos telespectadores.
Recentemente, quando artistas gospel começaram a ser contratados pela Som Livre, gravadora do grupo Globo, e esses mesmos artistas passaram a aparecer em programas da emissora, muita gente comemorou. No entanto, vários pastores chamaram atenção para o fato de que isso tudo poderia ser apenas parte de um planejamento de uma empesa que deseja lucrar no segmento da música gospel, um dos que mais cresce no país.
A produção do Domingo Espetacular mostrou que acompanha o que rola na internet e aproveitou para questionar o boicote e se a rede Globo em breve teria uma “heroína evangélica” em suas novelas. A única manifestação oficial da Globo sobre o assunto é que a “emissora é laica”, ou seja não tem religião
Fonte: Gospel Prime
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