O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou nesta terça-feira (15) o caso de Nadia Eweida que em 2006 foi impedida de trabalhar usando uma corrente com pingente de cruz. Ela entrou na justiça com uma ação que foi levada até a última instância onde ela conseguiu ganhar a causa podendo ter o direito de usar o símbolo religioso.
Eweida é funcionária da companhia British Airways e trabalhava no balcão de check-in do aeroporto de Heathrow quando foi obrigada a voltar para casar depois de se recusar a retirar ou cobrir o crucifixo.
Depois que este caso ganhou repercussão mundial a companhia aérea mudou suas regras internas dando aos trabalhadores o direito de expressarem suas crenças religiosas, mas a ação tanto contra a empresa como ao governo britânico já estava em andamento.
No mesmo dia o Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou os casos similares que aconteceu com outras três pessoas: a enfermeira Shirley Chaplin, 57 anos, que foi impedida de usar um colar com cruz no trabalho, o conselheiro matrimonial Gary McFarlane, 51 anos, que não aceitou fazer terapia com casais gays e foi demitido, e a secretária Lillian Ladele que se recusou a realizar cerimônias de união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Ao julgar todos estes casos os juízes definiram que as empresas privadas terão que reconsiderar a forma como tratam os direitos de seus funcionários quando o assunto for fé a expressão dessas crenças.
A decisão foi tomada em cima dos artigos 9 e 14 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos que protegem os direitos de “liberdade de pensamento, consciência e religião”. Outro argumento usado pelos juízes para dar causa ganha aos trabalhadores foi a discriminação religiosa.
Fonte: Gospel Prime
Eweida é funcionária da companhia British Airways e trabalhava no balcão de check-in do aeroporto de Heathrow quando foi obrigada a voltar para casar depois de se recusar a retirar ou cobrir o crucifixo.
Depois que este caso ganhou repercussão mundial a companhia aérea mudou suas regras internas dando aos trabalhadores o direito de expressarem suas crenças religiosas, mas a ação tanto contra a empresa como ao governo britânico já estava em andamento.
No mesmo dia o Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou os casos similares que aconteceu com outras três pessoas: a enfermeira Shirley Chaplin, 57 anos, que foi impedida de usar um colar com cruz no trabalho, o conselheiro matrimonial Gary McFarlane, 51 anos, que não aceitou fazer terapia com casais gays e foi demitido, e a secretária Lillian Ladele que se recusou a realizar cerimônias de união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Ao julgar todos estes casos os juízes definiram que as empresas privadas terão que reconsiderar a forma como tratam os direitos de seus funcionários quando o assunto for fé a expressão dessas crenças.
A decisão foi tomada em cima dos artigos 9 e 14 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos que protegem os direitos de “liberdade de pensamento, consciência e religião”. Outro argumento usado pelos juízes para dar causa ganha aos trabalhadores foi a discriminação religiosa.
Fonte: Gospel Prime
Nenhum comentário:
Postar um comentário