Uma menina de 15 anos acusa o pastor evangélico da igreja que sua família frequenta, em Goiânia, de tê-la embriagado e forçado a fazer sexo. A jovem disse que ele teria oferecido carona e depois a levado a um motel na cidade.
O pastor de 33 anos admite que levou a jovem até o motel e que ambos teriam bebido. Ele admitiu que passou a mão no corpo da jovem, mas disse que a garota o provocou e que, por ter ingerido bebida alcoólica, não teria conseguido manter a ereção a tempo da prática sexual.
A delegada titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Miriam Borges, disse que há indícios de estupro, mesmo que não tenha havido relação sexual. O motivo do indiciamento é possível por conta das alterações no Código Penal e na Lei de Crimes Hediondos que tornam mais severas as punições aos crimes de estupro.
'O próprio pastor confirma que chegou a acariciar o corpo da jovem com intuito sexual e, segundo a legislação, isso também é considerado estupro. Não precisa haver conjunção carnal', afirmou.
O caso será encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para investigação. 'Precisamos apurar em que circunstâncias isso tudo aconteceu', disse a delegada.
Fonte: Correio 24 Horas
O pastor de 33 anos admite que levou a jovem até o motel e que ambos teriam bebido. Ele admitiu que passou a mão no corpo da jovem, mas disse que a garota o provocou e que, por ter ingerido bebida alcoólica, não teria conseguido manter a ereção a tempo da prática sexual.
A delegada titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Miriam Borges, disse que há indícios de estupro, mesmo que não tenha havido relação sexual. O motivo do indiciamento é possível por conta das alterações no Código Penal e na Lei de Crimes Hediondos que tornam mais severas as punições aos crimes de estupro.
'O próprio pastor confirma que chegou a acariciar o corpo da jovem com intuito sexual e, segundo a legislação, isso também é considerado estupro. Não precisa haver conjunção carnal', afirmou.
O caso será encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) para investigação. 'Precisamos apurar em que circunstâncias isso tudo aconteceu', disse a delegada.
Fonte: Correio 24 Horas
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