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Ontem, por exemplo, Tati Quebra Barraco comemorou 30 anos com um singelo almoço em sua casa ao lado dos pastores de sua nova igreja.
Ela ainda fez uma festa à noitinha, mas o regabofe não lembrou em nada as baladas que promovia em seu condomínio — e que deixava os vizinhos com os cabelos em pé. A autora dos clássicos “Me chama de cachorra” e “Dako é bom” recebeu apenas familiares e amigos íntimos.
Pessoas próximas à cantora dizem que Tati está mais calma e, consequentemente, menos barraqueira. A nova religião, no entanto, não mexeu com sua carreira: a funkeira ainda não tirou nenhuma música com duplo sentido do seu repertório.
Fonte: Extra online
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