A música evangélica ouvida em volume alto por Júlio César Almeida, 25 anos, no início da noite de ontem, provocou sua morte. Visivelmente embriagado, seu vizinho de quarto, identificado apenas como Firmino, 62 anos, gritou para o rapaz abaixar o som.
Como ele não obedeceu, o idoso pegou uma faca de cozinha, invadiu o quarto do rapa e o matou com um golpe no coração. O crime aconteceu na Rua Professor José F. Mansur Guérios, Parolin.
Depois de golpear o vizinho, o idoso dispensou a faca em cima do telhado da casa e voltou para o quarto, como se nada tivesse acontecido. Quando a polícia chegou, Firmino foi detido e, como tinha um ferimento no rosto, foi encaminhado ao Hospital Cajuru. Segundo o cabo Cláudio, do 12.º Batalhão da Polícia Militar, a vítima não tinha passagem pela polícia.
Pensão
A dona da casa Alice Rosa Duarte, 59 anos, foi quem chamou a PM. Ela disse que transformou sua residência em pensão e há cerca de um ano alugou cômodos para os dois. Os quartos são pequenos e tinham passagem aberta entre si.
Alice contou que a vítima e o idoso moravam sozinhos. Firmino trabalhava como auxiliar de serviços gerais. “Ele vivia em poder da cachaça, mas até ontem nunca havia me causado problemas. Essa bronca por causa do som alto é antiga. Mas foi a cachaça que o fez matar o menino. A bebida era o demônio que tomava conta dele”, lamentou a mulher.
Quanto à vítima, Alice contou que Júlio era um bom rapaz e costumava escutar música só durante o final de semana.”Ele vivia na igreja e trabalhava com reciclagem. O patrão dele sempre vinha buscá-lo para levá-lo ao trabalho”, contou.
Fonte: Paraná online
Como ele não obedeceu, o idoso pegou uma faca de cozinha, invadiu o quarto do rapa e o matou com um golpe no coração. O crime aconteceu na Rua Professor José F. Mansur Guérios, Parolin.
Depois de golpear o vizinho, o idoso dispensou a faca em cima do telhado da casa e voltou para o quarto, como se nada tivesse acontecido. Quando a polícia chegou, Firmino foi detido e, como tinha um ferimento no rosto, foi encaminhado ao Hospital Cajuru. Segundo o cabo Cláudio, do 12.º Batalhão da Polícia Militar, a vítima não tinha passagem pela polícia.
Pensão
A dona da casa Alice Rosa Duarte, 59 anos, foi quem chamou a PM. Ela disse que transformou sua residência em pensão e há cerca de um ano alugou cômodos para os dois. Os quartos são pequenos e tinham passagem aberta entre si.
Alice contou que a vítima e o idoso moravam sozinhos. Firmino trabalhava como auxiliar de serviços gerais. “Ele vivia em poder da cachaça, mas até ontem nunca havia me causado problemas. Essa bronca por causa do som alto é antiga. Mas foi a cachaça que o fez matar o menino. A bebida era o demônio que tomava conta dele”, lamentou a mulher.
Quanto à vítima, Alice contou que Júlio era um bom rapaz e costumava escutar música só durante o final de semana.”Ele vivia na igreja e trabalhava com reciclagem. O patrão dele sempre vinha buscá-lo para levá-lo ao trabalho”, contou.
Fonte: Paraná online
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