Os direitos das mulheres progrediram em 15 países do Oriente Médio nos últimos cinco anos, especialmente no Kuwait, Argélia e Jordânia, segundo um estudo americano publicado pouco antes do Dia Internacional da Mulher, 8 de março.
A fundação Freedom House, um instituto de defesa das liberdades criado por Eleanor Roosevelt, esposa do presidente americano Franklin D. Roosevelt, calcula no informe publicado nesta semana que a condição das mulheres piorou unicamente em três dos países e territórios estudados: Iraque, Iemên e os territórios palestinos.
As mulheres da Tunísia são as que desfrutam do maior ganho de liberdade da região, seguidas pelas marroquinas, argelinas e libanesas. Iemên e Arábia Saudita se encontram na zona vermelha, segundo o estudo.
Entre os progressos, no Kuwait as mulheres ganharam os mesmos direitos políticos que os homens e quatro mulheres foram eleitas ao parlamento em maio de 2009, pela primeira vez na história do país.
Na Argélia, uma reforma em 2005 melhorou a autonomia da mulher e retirou a obrigação de obediência que elas tinham com seus maridos.
Entretanto, no Iraque, Iemên e nos territórios palestinos, a situação piorou.
Fonte: AFP
A fundação Freedom House, um instituto de defesa das liberdades criado por Eleanor Roosevelt, esposa do presidente americano Franklin D. Roosevelt, calcula no informe publicado nesta semana que a condição das mulheres piorou unicamente em três dos países e territórios estudados: Iraque, Iemên e os territórios palestinos.
As mulheres da Tunísia são as que desfrutam do maior ganho de liberdade da região, seguidas pelas marroquinas, argelinas e libanesas. Iemên e Arábia Saudita se encontram na zona vermelha, segundo o estudo.
Entre os progressos, no Kuwait as mulheres ganharam os mesmos direitos políticos que os homens e quatro mulheres foram eleitas ao parlamento em maio de 2009, pela primeira vez na história do país.
Na Argélia, uma reforma em 2005 melhorou a autonomia da mulher e retirou a obrigação de obediência que elas tinham com seus maridos.
Entretanto, no Iraque, Iemên e nos territórios palestinos, a situação piorou.
Fonte: AFP
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