Por The Christian Post
Os festejos do Carnaval no Brasil estão mobilizando muitas igrejas que aproveitam a ocasião e a aglomeração de milhares de pessoas durante a folia para que a Palavra de Deus seja pregada.
Estratégias de evangelismo é que não faltam: de blocos evangélicos ao conhecido evangelismo porta a porta, muitas são as maneiras que os cristãos encontram para resgatar, por meio da Palavra de Deus, pessoas que estão brincando na maior festa popular do Brasil.
Um grupo criado pela Comunidade Internacional da Zona Sul, igreja evangélica do Rio de Janeiro, coloca na rua um bloco com cerca de 2500 membros.
Eles desfilam no centro da cidade na segunda-feira e no bairro Flamengo, zona sul do Rio, na terça-feira, se destacando em meio aos demais foliões na tentativa de levar mensagens de salvação em meio à festa mundana.
“O intuito é tirar almas do reino das trevas. Representamos a igreja fora do templo”, conta o pastor Sergio Oliveira, fundador da igreja, segundo a Folha de S. Paulo.
Também criado por uma igreja evangélica, o projeto Vida Nova de Irajá, o bloco Cara de Leão foi idealizado há 19 anos pelo apóstolo Ezequiel Teixeira.
O bloco é formado por cinco alas e uma bateria que mistura samba e funk em letras de cunho cristão como "nesses quatro dias/você veste a fantasia, fingindo que é alegria/mas não é realidade". As cerca de 5 mil pessoas que participam abordam as pessoas ao redor com mensagens bíblicas.
"Estamos nos fazendo de carnavalescos para ganhar vidas", afirmou o pastor Isael Teixeira, 61, do Projeto Vida Nova de Irajá.
Mas o pastor Renato Vargens, da Igreja da Aliança, também no Rio de Janeiro, discorda da abordagem desses grupos evangélicos.
“Algumas igrejas fazem concessões no intuito de se aproximar das pessoas e negociam algumas coisas que não podem ser negociadas. A mensagem não pode se perder no contexto”, diz, sobre a presença de blocos evangélicos no Carnaval.
Ele explica que no intuito de contextualizar a igreja se desvia para o sincretismo. Segundo Renato, as pessoas são até mesmo bem intencionadas, mas por falta de preparo teológico, acabam negociando o conteúdo do evangelho.
“Acredito que a igreja não precisa colocar blocos de carnaval na rua para evangelizar, o que é preciso é pregar o evangelho, sem imiscuir-se com algo que depõe contra a mensagem de Cristo”, conclui o líder religioso
Os festejos do Carnaval no Brasil estão mobilizando muitas igrejas que aproveitam a ocasião e a aglomeração de milhares de pessoas durante a folia para que a Palavra de Deus seja pregada.
Estratégias de evangelismo é que não faltam: de blocos evangélicos ao conhecido evangelismo porta a porta, muitas são as maneiras que os cristãos encontram para resgatar, por meio da Palavra de Deus, pessoas que estão brincando na maior festa popular do Brasil.
Um grupo criado pela Comunidade Internacional da Zona Sul, igreja evangélica do Rio de Janeiro, coloca na rua um bloco com cerca de 2500 membros.
Eles desfilam no centro da cidade na segunda-feira e no bairro Flamengo, zona sul do Rio, na terça-feira, se destacando em meio aos demais foliões na tentativa de levar mensagens de salvação em meio à festa mundana.
“O intuito é tirar almas do reino das trevas. Representamos a igreja fora do templo”, conta o pastor Sergio Oliveira, fundador da igreja, segundo a Folha de S. Paulo.
Também criado por uma igreja evangélica, o projeto Vida Nova de Irajá, o bloco Cara de Leão foi idealizado há 19 anos pelo apóstolo Ezequiel Teixeira.
O bloco é formado por cinco alas e uma bateria que mistura samba e funk em letras de cunho cristão como "nesses quatro dias/você veste a fantasia, fingindo que é alegria/mas não é realidade". As cerca de 5 mil pessoas que participam abordam as pessoas ao redor com mensagens bíblicas.
"Estamos nos fazendo de carnavalescos para ganhar vidas", afirmou o pastor Isael Teixeira, 61, do Projeto Vida Nova de Irajá.
Mas o pastor Renato Vargens, da Igreja da Aliança, também no Rio de Janeiro, discorda da abordagem desses grupos evangélicos.
“Algumas igrejas fazem concessões no intuito de se aproximar das pessoas e negociam algumas coisas que não podem ser negociadas. A mensagem não pode se perder no contexto”, diz, sobre a presença de blocos evangélicos no Carnaval.
Ele explica que no intuito de contextualizar a igreja se desvia para o sincretismo. Segundo Renato, as pessoas são até mesmo bem intencionadas, mas por falta de preparo teológico, acabam negociando o conteúdo do evangelho.
“Acredito que a igreja não precisa colocar blocos de carnaval na rua para evangelizar, o que é preciso é pregar o evangelho, sem imiscuir-se com algo que depõe contra a mensagem de Cristo”, conclui o líder religioso
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