Por The Christian Post
Depois de ser acusada de transpassar configurações de privacidade do Safari, o navegador da Apple, para obter informações sobre os usuários, agora o Google enfrenta acusações da Microsoft por empregar a mesma técnica no Internet Explorer.
A ‘técnica’ utilizada pelo Google consiste em enviar cookies, arquivos capazes de monitorar o comportamento dos usuários e enviar as informações de volta à empresa, segundo reportagem do Wall Street Journal. A ‘espionagem’ tem o objetivo de associar anúncios publicitários personalizados nos browsers dos usuários, sem que para isso eles tenham autorizado previamente.
O vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer, Dean Hachamovitch, postou em seu blog que a empresa de Bill Gates conseguiu provas que o gigante das buscas estaria utilizando-se dos cookies para burlar a proteção à privacidade do browser e rastrear hábitos dos usuários na internet.
A postagem de Hachamovitch diz: “quando a equipe do IE ouviu que o Google tinha burlado as configurações de privacidade de usuários do Safari, nós nos fizemos uma pergunta simples: o Google está burlando as preferências de privacidade de usuários do Internet Explorer também? Descobrimos que a resposta é sim”, afirmou.
O Google, flagrado no ato de violar a privacidade online dos usuários retirou o código espião de circulação desde que fato vazou para a imprensa. Apesar de reconhecer seu erro, a empresa destacou que os “cookies de anunciantes não coletam informação pessoal dos usuários”.
Com o fato comprovado tanto pela Apple como pela Microsoft, o gigantes das buscas caiu em contradição com seu próprio lema: “Don’t be evil”, que significa algo `não seja mau`.
O debate sobre segurança, privacidade e proteção de dados voltou com isso ao centro do debate atual na tecnologia da informação. A União Européia solicitou ao Google que este aguardasse até que os países membros preparassem seus usuários para a nova reforma de privacidade do buscador.
Na Europa, em 2011, o Google já foi advertido pela Federação Federal de comércio, a não “deturpar” suas práticas de privacidade sob pena de multa.
Depois de ser acusada de transpassar configurações de privacidade do Safari, o navegador da Apple, para obter informações sobre os usuários, agora o Google enfrenta acusações da Microsoft por empregar a mesma técnica no Internet Explorer.
A ‘técnica’ utilizada pelo Google consiste em enviar cookies, arquivos capazes de monitorar o comportamento dos usuários e enviar as informações de volta à empresa, segundo reportagem do Wall Street Journal. A ‘espionagem’ tem o objetivo de associar anúncios publicitários personalizados nos browsers dos usuários, sem que para isso eles tenham autorizado previamente.
O vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer, Dean Hachamovitch, postou em seu blog que a empresa de Bill Gates conseguiu provas que o gigante das buscas estaria utilizando-se dos cookies para burlar a proteção à privacidade do browser e rastrear hábitos dos usuários na internet.
A postagem de Hachamovitch diz: “quando a equipe do IE ouviu que o Google tinha burlado as configurações de privacidade de usuários do Safari, nós nos fizemos uma pergunta simples: o Google está burlando as preferências de privacidade de usuários do Internet Explorer também? Descobrimos que a resposta é sim”, afirmou.
O Google, flagrado no ato de violar a privacidade online dos usuários retirou o código espião de circulação desde que fato vazou para a imprensa. Apesar de reconhecer seu erro, a empresa destacou que os “cookies de anunciantes não coletam informação pessoal dos usuários”.
Com o fato comprovado tanto pela Apple como pela Microsoft, o gigantes das buscas caiu em contradição com seu próprio lema: “Don’t be evil”, que significa algo `não seja mau`.
O debate sobre segurança, privacidade e proteção de dados voltou com isso ao centro do debate atual na tecnologia da informação. A União Européia solicitou ao Google que este aguardasse até que os países membros preparassem seus usuários para a nova reforma de privacidade do buscador.
Na Europa, em 2011, o Google já foi advertido pela Federação Federal de comércio, a não “deturpar” suas práticas de privacidade sob pena de multa.
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