Por Diarioweb
O delegado Genival Ribeiro Santos (Foto), 58 anos, titular do 1º DP de Rio Preto, morreu na tarde de ontem após sofrer duas paradas cardíacas. Ele passou mal depois de ser submetido a endoscopia e colonoscopia na clínica Diagmed. Recuperava-se da anestesia quando teve um infarto. Foi encaminhado ao Hospital do Coração do Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC), mas não resistiu.
O corpo é velado na loja Maçônica São João da Escócia, na rua Rui Barbosa, nº 1951, Centro de Mirassol. O enterro está marcado para as 17h de hoje no cemitério Jardim da Paz, em Rio Preto. Genival se preparava para se aposentar no final do ano. “A gente planejava fazer tanta coisa. Não deu tempo”, afirma Cristina Sayeg, casada com ele por 30 anos. O casal tinha os filhos Fernando e Marco. Genival também era pai de Vanessa.
O IMC informou em nota que Genival entrou na emergência às 13h14 com choque cardiogênico (hipotensão arterial severa devido a insuficiência cardíaca), e edema agudo de pulmão. O quadro evoluiu para parada cardiorrespiratória. Segundo a equipe médica, procedimentos de reanimação e hemodinâmicos foram empregados, mas não houve resposta. O óbito foi registrado às 15h30.
Genival era cardiopata e havia colocado dois stents (prótese posicionada nas artérias obstruídas por placas de gordura) no ano passado. O corpo passaria por autopsia no Serviço de Verificação do Óbito (SVO), do Hospital de Base, para definir a causa da morte. O delegado-seccional de Rio Preto, Joseli Donizete Curti, lamentou a morte. “Era uma pessoa querida, competente e trabalhadora”, afirmou na porta do IMC, para onde se dirigiu assim que recebeu a notícia. Vários delegados e investigadores passaram pelo hospital em busca de informações.
Em sua página no Twitter, o prefeito Valdomiro Lopes escreveu. “Deixo o meu pesar pelo falecimento do doutor Genival. Perde a polícia um grande delegado e Rio Preto uma grande figura humana.” O diretor da clínica, Roberto Yagi, diz que Genival estava bem durante os exames. “Ele passou por uma colonoscopia e uma endoscopia. Depois dos exames, no período pós-anestesia, estava rindo, ao lado da esposa”, afirmou. “Não há relação, foi uma lamentável coincidência”, acrescentou. Genival foi levado ao IMC pela ambulância da própria clínica, assim que passou mal.
Genival nasceu em Rubiácea, mas se criou em Araçatuba. Filho mais velho de cinco, iniciou a carreira como policial militar em Rio Preto. Cursou direito na antiga Fadir, atual Unirp. Em 1986, foi aprovado em concurso da Polícia Civil e começou a desempenhar a função de delegado.
Passou por cidades da região como Mirassol, Santa Albertina e Santa Rita d’Oeste. De 2000 a 2003 foi diretor do Cadeião de Rio Preto, no Eldorado. Dirigiu a cadeia de Mirassol de 1995 a 1997. “Era um delegado culto, extremamente humano, profissional e buscava a excelência em tudo o que fazia”, afirma Osmar Ribeiro Santos, irmão e também delegado. Osmar diz que Genival era referência para a família.”
O delegado Genival Ribeiro Santos (Foto), 58 anos, titular do 1º DP de Rio Preto, morreu na tarde de ontem após sofrer duas paradas cardíacas. Ele passou mal depois de ser submetido a endoscopia e colonoscopia na clínica Diagmed. Recuperava-se da anestesia quando teve um infarto. Foi encaminhado ao Hospital do Coração do Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC), mas não resistiu.
O corpo é velado na loja Maçônica São João da Escócia, na rua Rui Barbosa, nº 1951, Centro de Mirassol. O enterro está marcado para as 17h de hoje no cemitério Jardim da Paz, em Rio Preto. Genival se preparava para se aposentar no final do ano. “A gente planejava fazer tanta coisa. Não deu tempo”, afirma Cristina Sayeg, casada com ele por 30 anos. O casal tinha os filhos Fernando e Marco. Genival também era pai de Vanessa.
O IMC informou em nota que Genival entrou na emergência às 13h14 com choque cardiogênico (hipotensão arterial severa devido a insuficiência cardíaca), e edema agudo de pulmão. O quadro evoluiu para parada cardiorrespiratória. Segundo a equipe médica, procedimentos de reanimação e hemodinâmicos foram empregados, mas não houve resposta. O óbito foi registrado às 15h30.
Genival era cardiopata e havia colocado dois stents (prótese posicionada nas artérias obstruídas por placas de gordura) no ano passado. O corpo passaria por autopsia no Serviço de Verificação do Óbito (SVO), do Hospital de Base, para definir a causa da morte. O delegado-seccional de Rio Preto, Joseli Donizete Curti, lamentou a morte. “Era uma pessoa querida, competente e trabalhadora”, afirmou na porta do IMC, para onde se dirigiu assim que recebeu a notícia. Vários delegados e investigadores passaram pelo hospital em busca de informações.
Em sua página no Twitter, o prefeito Valdomiro Lopes escreveu. “Deixo o meu pesar pelo falecimento do doutor Genival. Perde a polícia um grande delegado e Rio Preto uma grande figura humana.” O diretor da clínica, Roberto Yagi, diz que Genival estava bem durante os exames. “Ele passou por uma colonoscopia e uma endoscopia. Depois dos exames, no período pós-anestesia, estava rindo, ao lado da esposa”, afirmou. “Não há relação, foi uma lamentável coincidência”, acrescentou. Genival foi levado ao IMC pela ambulância da própria clínica, assim que passou mal.
Genival nasceu em Rubiácea, mas se criou em Araçatuba. Filho mais velho de cinco, iniciou a carreira como policial militar em Rio Preto. Cursou direito na antiga Fadir, atual Unirp. Em 1986, foi aprovado em concurso da Polícia Civil e começou a desempenhar a função de delegado.
Passou por cidades da região como Mirassol, Santa Albertina e Santa Rita d’Oeste. De 2000 a 2003 foi diretor do Cadeião de Rio Preto, no Eldorado. Dirigiu a cadeia de Mirassol de 1995 a 1997. “Era um delegado culto, extremamente humano, profissional e buscava a excelência em tudo o que fazia”, afirma Osmar Ribeiro Santos, irmão e também delegado. Osmar diz que Genival era referência para a família.”
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