Marta Suplicy |
O texto final da Rio+20 aprovado na terça-feira (19) por delegações de 193 países não agradou a senadora Marta Suplicy (PT-SP) que criticou a retirada da expressão “direitos reprodutivos”, que se refere à autonomia das mulheres para decidir quando ter filhos.
O texto foi retirado depois da pressão feita pelo Vaticano, já que o termo poderia legalizar o aborto, decisão que foi considerada pela senadora como um “retrocesso para as mulheres”.
“Retrocedemos no texto da conferência do Cairo de 1994 e em todos os avanços que conquistamos depois disso”, disse a petista que é favorável a descriminalização do aborto.
“Para as mulheres é um momento de grande derrota”, disse a senadora. O texto aprovado cita apenas a “saúde reprodutiva” se referindo ao acesso a métodos contraceptivos e de planejamento familiar.
A intervenção do Vaticano contou com o apoio de países como Chile, Nicarágua, Egito, Rússia, Costa Rica e outros. Muitos deles não aceitam o termo “direitos reprodutivos” por apoiarem o “direito à vida”
Fonte: Creio
O texto foi retirado depois da pressão feita pelo Vaticano, já que o termo poderia legalizar o aborto, decisão que foi considerada pela senadora como um “retrocesso para as mulheres”.
“Retrocedemos no texto da conferência do Cairo de 1994 e em todos os avanços que conquistamos depois disso”, disse a petista que é favorável a descriminalização do aborto.
“Para as mulheres é um momento de grande derrota”, disse a senadora. O texto aprovado cita apenas a “saúde reprodutiva” se referindo ao acesso a métodos contraceptivos e de planejamento familiar.
A intervenção do Vaticano contou com o apoio de países como Chile, Nicarágua, Egito, Rússia, Costa Rica e outros. Muitos deles não aceitam o termo “direitos reprodutivos” por apoiarem o “direito à vida”
Fonte: Creio
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