quinta-feira, 21 de junho de 2012

Ministério responde sobre fim do aluguel de horário na TV

Fora do ar
A bancada evangélica está atenta aos rumores sobre fim de aluguel de horários na TV. O Ministro das Comunicações ao ser procurado por integrantes da Frente Parlamentar evangélica explicou a posição do governo nesta questão. A preocupação da Frente Parlamentar Evangélica é que o “Marco Regulatório” se concretizando esta proibição muitos tele-evangelistas seriam prejudicados, pois parariam com os seus programas e a evangelização via TV na maioria dos casos de pastores que não tem condições de ter sua própria rede de televisão deixaria de existir. Sem contar que algumas emissoras que alugam horários para os evangélicos ficariam sem um faturamento certo todo final do mês e assim prejudicaria a estrutura financeira da empresa televisiva, pois em alguns casos dependem deste faturamento para equilibrar as contas no final do mês.

Mas o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, busca acalmar os ânimos dos integrantes da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, que o procuraram para fazer a defesa do arrendamento de horário na TV aberta.Atualmente, o aluguel de horário na grade de programação é feito para igrejas e empresas que comercializam produtos voltados para os telespectadores.

O ministro disse que respondeu ontem a um dos líderes da bancada evangélica. Bernardo informou aos parlamentares que o governo não está propondo o fim do arrendamento de horário nas TVs.

A preocupação dos parlamentares partiu de rumores de que o governo pretendia por fim ao aluguel de horários na TV por meio da edição de um decreto.No entanto, o Ministério das Comunicações esclareceu, em nota, dizendo que o decreto mencionado não estabelece proibição a esta prática, somente cuidará do aperfeiçoamento de procedimentos relacionado à outorga de serviços de radiodifusão

Fonte: Creio

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