Marcos Kitano Matsunaga, executivo de 42 anos, assassinado pela esposa Elize Araújo Kitano Matsunaga, frequentava juntamente com ela a Igreja Anglicana, na zona oeste de São Paulo.
Marcos é descrito como uma pessoa discreta. Poucos sabiam na igreja, a Catedral Anglicana de São Paulo, que ele era da família Yoki.
“Ele era um homem muito discreto. Nunca levou um pacote de farinha ou algo que demonstrasse que era um membro da família Yoki”, disse o reverendo Aldo Quintão, segundo o Folha Uol.
Marcos e Eliza eram frequentadores da igreja há três anos e lá batizaram a filha de cerca de um ano.
O executivo formado pela Fundação Getúlio Vargas, caminhava todas as manhãs para comprar pão em um mercadinho local, sempre sozinho, como apotam os funcionários.
Nesta quarta-feira (05), Elize, a acusada de ter assassinado Marcos com um tiro à queima roupa e depois esquartejado o seu corpo, confessou o crime em depoimento à polícia de São Paulo.
Segundo a polícia, o crime teria motivação passional. Elize teria contratado um detetive particular para seguir o executivo e descobriu diversas traições. Elize afirma que cometeu o crime sozinha, mas acredita-se que ela teria tido ajuda para desovar o corpo.
Partes do corpo foram encontradas em pontos da Grande São Paulo, principalmente Cotia. Uma das partes do corpo foi encontrada pela primeira vez um dia depois de seu desaparecimento no dia 20 de maio.
Testemunhas dizem ter visto um motociclista em uma moto escura jogando sacos plásticos azuis na região de mata de Cotia. A polícia ainda investiga o possível envolvimento de uma outra pessoa no crime.
Elize esteve temporariamente presa desde segunda-feira e nesta quarta-feira teve sua prisão prorrogada por mais 15 dias.
Fonte: The Christian Post
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