Valdomiro Santiago |
Permissão para a retomada de cultos na Igreja Mundial, liderada por Valdomiro Santiago , deixa vizinhos indignados.
A Justiça de São Paulo autorizou a Igreja Mundial do Poder de Deus a retomar a celebração de cultos em seu templo no Brás, região central de São Paulo. A proibição vigorava desde agosto, quando a juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13.ª Vara da Fazenda Pública, acolheu pedido de liminar do Ministério Público Estadual para suspender os cultos por falta de alvará e em razão dos transtornos apontados por vizinhos.
Agora, a juíza reviu a decisão e liberou a reabertura do templo, impondo quatro condições: 1) a realização, num prazo de 30 dias, das obras previstas num laudo técnico sobre a segurança do imóvel; 2) que os cultos respeitem a capacidade máxima de 8 mil pessoas; 3) que a igreja cumpra as regras da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para garantir a fluidez do trânsito nas imediações e 4) que colabore para evitar a atuação de camelôs e zele pela limpeza da área. A decisão não define quem fica responsável por fiscalizar o cumprimento dessas exigências.
Autores das queixas que levaram ao fechamento do templo, moradores do Condomínio Fontana Liri se dizem indignados com a permissão para a volta dos cultos. Para demonstrar os problemas causados pela realização dos cultos, eles fizeram 31 horas de filmagens, além de 212 fotos, que retrataram um templo superlotado, com as saídas de emergências obstruídas e ausência de fiscalização.
A Justiça de São Paulo autorizou a Igreja Mundial do Poder de Deus a retomar a celebração de cultos em seu templo no Brás, região central de São Paulo. A proibição vigorava desde agosto, quando a juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13.ª Vara da Fazenda Pública, acolheu pedido de liminar do Ministério Público Estadual para suspender os cultos por falta de alvará e em razão dos transtornos apontados por vizinhos.
Agora, a juíza reviu a decisão e liberou a reabertura do templo, impondo quatro condições: 1) a realização, num prazo de 30 dias, das obras previstas num laudo técnico sobre a segurança do imóvel; 2) que os cultos respeitem a capacidade máxima de 8 mil pessoas; 3) que a igreja cumpra as regras da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para garantir a fluidez do trânsito nas imediações e 4) que colabore para evitar a atuação de camelôs e zele pela limpeza da área. A decisão não define quem fica responsável por fiscalizar o cumprimento dessas exigências.
Autores das queixas que levaram ao fechamento do templo, moradores do Condomínio Fontana Liri se dizem indignados com a permissão para a volta dos cultos. Para demonstrar os problemas causados pela realização dos cultos, eles fizeram 31 horas de filmagens, além de 212 fotos, que retrataram um templo superlotado, com as saídas de emergências obstruídas e ausência de fiscalização.
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