Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 5 jovens agridem outros 3 jovens, sob alegação de que são homossexuais.
A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivada por homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-homossexualismo alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.
É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano. Então, quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa, seja criança, jovem ou idosa, a repulsa por tais atos é imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.
Manipulação de dados estatísticos
Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivem na homossexualidade.
A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas organizações pró-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no Brasil, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.
No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia, ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.
Ora, segundo afirmam ativistas pró-homossexualismo, o número de homossexuais na população brasileira é de 10%. Então, estatisticamente, existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.
Daí concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.
Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, ‘um homossexual é assassinado a cada três dias’, isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41).”*
Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual.
E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.
Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentados por homossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.
O governo quer privilegiar uma minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.
Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a segurança física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado. Daí, não precisamos de leis para privilegiar uma minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.
* Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras.
Fonte: Blog Zenóbio Fonseca
Nenhum comentário:
Postar um comentário