Torcidas do Rangers e Celtic |
A Escócia é marcada por uma história de violência entre católicos e protestantes, desde a esfera política até o esporte. As maiores equipes de futebol escocesas, Celtic e Rangers, respectivamente católicos e protestantes, possuem uma forte rivalidade dentro e fora dos campos. Muitas vezes chegando à violência e morte
Por isso, uma nova lei destinada a reduzir o ódio religioso associado com o futebol entrou em vigor esta semana. A “Lei sobre Comportamentos Ofensivos e Ameaças” visa reduzir o impacto do fanatismo religioso no futebol.
O “Act 2012”, como foi apelidada, criou duas novas infracções, prevendo penas que vão de multa (40 libras) até cinco anos de prisão, dependendo da gravidade do caso. Passaram a ser consideradas como delito qualquer mensagem ameaçadora enviada pelo correio, celular ou e-mail e também qualquer comportamento violento no entorno dos locais de jogos.
A Ministra de Segurança Comunitária e Assuntos Jurídicos, Roseanna Cunningham disse: “Esta legislação não prejudicará o ambiente descontraído nem a paixão e a torcida sadia dos torcedores. Não é nosos objetivo reduzir a rivalidade ou competição, que são a alma do futebol.
O objetivo é erradicar o sectarismo e outras expressões de ódio inaceitáveis dentro do nosso esporte nacional. Demos ouvido aos pedidos da polícia da Escócia e dos promotores quando nos disseram que precisariam de maiores poderes para punir de maneira mais dura o sectarismo no futebol e as ameaças publicadas na internet. A nova lei mostra claramente que o fanatismo religioso não será tolerado por nós. Aqueles que o promoverem serão duramente castigados.
O Parlamento escocês aprovou a legislação em dezembro de 2011. Na época, o Partido Trabalhista, o Partido Conservador, Lib Dems e o Partido Verde deram seu apoio. Emitiram uma nota oficial que dizia: “Os membros de todos os partidos políticos estão determinados a destruir essa praga que é o sectarismo religioso na sociedade escocesa”.
Dave Scott, um dos diretores da campanha para a aprovação da lei acrescenta: “Acreditamos que teremos uma resposta muito mais eficaz quando focarmos na educação dos jovens, trabalhando em conjunto com as igrejas e autoridades do futebol para reforçar práticas positivas e a tolerância mútua.”
Traduzido e adaptado de BBC e IB Times
Por isso, uma nova lei destinada a reduzir o ódio religioso associado com o futebol entrou em vigor esta semana. A “Lei sobre Comportamentos Ofensivos e Ameaças” visa reduzir o impacto do fanatismo religioso no futebol.
O “Act 2012”, como foi apelidada, criou duas novas infracções, prevendo penas que vão de multa (40 libras) até cinco anos de prisão, dependendo da gravidade do caso. Passaram a ser consideradas como delito qualquer mensagem ameaçadora enviada pelo correio, celular ou e-mail e também qualquer comportamento violento no entorno dos locais de jogos.
A Ministra de Segurança Comunitária e Assuntos Jurídicos, Roseanna Cunningham disse: “Esta legislação não prejudicará o ambiente descontraído nem a paixão e a torcida sadia dos torcedores. Não é nosos objetivo reduzir a rivalidade ou competição, que são a alma do futebol.
O objetivo é erradicar o sectarismo e outras expressões de ódio inaceitáveis dentro do nosso esporte nacional. Demos ouvido aos pedidos da polícia da Escócia e dos promotores quando nos disseram que precisariam de maiores poderes para punir de maneira mais dura o sectarismo no futebol e as ameaças publicadas na internet. A nova lei mostra claramente que o fanatismo religioso não será tolerado por nós. Aqueles que o promoverem serão duramente castigados.
O Parlamento escocês aprovou a legislação em dezembro de 2011. Na época, o Partido Trabalhista, o Partido Conservador, Lib Dems e o Partido Verde deram seu apoio. Emitiram uma nota oficial que dizia: “Os membros de todos os partidos políticos estão determinados a destruir essa praga que é o sectarismo religioso na sociedade escocesa”.
Dave Scott, um dos diretores da campanha para a aprovação da lei acrescenta: “Acreditamos que teremos uma resposta muito mais eficaz quando focarmos na educação dos jovens, trabalhando em conjunto com as igrejas e autoridades do futebol para reforçar práticas positivas e a tolerância mútua.”
Traduzido e adaptado de BBC e IB Times
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